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Q1964309 Noções de Informática
Um delegado da Polícia Civil do Estado do Espírito Santo recebeu email do diretor da Academia de Polícia, com os arquivos aprovados.rar, desligados.rar e subjudices.rar, e fez download desses arquivos para a unidade C:\ de seu computador de trabalho. Posteriormente, utilizando o Explorador de Arquivos do sistema operacional Windows 10, esse delegado de polícia selecionou os três arquivos, clicou o botão direito do mouse sobre eles e selecionou a opção Imagem associada para resolução da questão

Nessa situação hipotética,
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Q1964308 Noções de Informática
Na versão mais atual do navegador Google Chrome, ao se digitar, na barra de endereço, a URL https://pc.es.gov.br, correspondente ao site da Polícia Civil do Estado do Espírito Santo, e se clicar no botão Imagem associada para resolução da questãolocalizado no canto superior direito da tela, será
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Q1964307 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



Internet: <https://forumseguranca.org.br> (com adaptações).

No primeiro período do quarto parágrafo, a oração “embora tenha ocorrido queda nos registros” expressa circunstância de
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Q1964306 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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No texto CG1A1-I, o vocábulo “ampliação” (segundo período do quarto parágrafo) veicula o mesmo sentido da palavra 
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Q1964305 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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Estariam preservados os sentidos e a correção gramatical do primeiro período do texto CG1A1-I caso se deslocasse o vocábulo “ainda” para imediatamente depois de 
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Q1964304 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o segmento “nos ajuda a pensar”, no segundo período do terceiro parágrafo do texto CG1A1-I. Assinale a opção em que a proposta apresentada mantém a coerência, o nível de formalidade e a correção gramatical do texto.
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Q1964303 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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Conforme as ideias do terceiro parágrafo do texto CG1A1-I, a crise econômica vivenciada no Brasil foi intensificada devido
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Q1964302 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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No primeiro período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, a expressão “assim como” estabelece uma noção de
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Q1964301 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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Considerando a pontuação empregada no primeiro período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, assinale a opção correta.
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Q1964300 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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Assinale a opção correta conforme as ideias veiculadas no último parágrafo do texto CG1A1-I.
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Q1964299 Português

Texto CG1A1-I 



      Em 2020, a pandemia de covid-19 fez com que mulheres em situação de violência ficassem ainda mais vulneráveis. O início da pandemia foi marcado por uma crescente preocupação a respeito da violência contra meninas e mulheres, as quais passaram a conviver mais tempo em suas residências com seus agressores, muitas vezes impossibilitadas de acessar serviços públicos e redes de apoio.

    O cenário retratado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020 evidencia a queda de crimes letais contra a mulher, mas não a diminuição da violência: houve um sensível aumento das denúncias de lesão corporal dolosa e das chamadas de emergência para o número das polícias militares, o 190, todas no contexto de violência doméstica, assim como o aumento dos casos notificados de ameaça contra mulheres. A quantidade de medidas protetivas de urgência solicitadas e concedidas também aumentou consideravelmente. 

     O ano de 2021 foi caracterizado por parte da retomada das atividades rotineiras em meio à redução dos índices de transmissão da covid-19 e da queda das mortes decorrentes da doença, em consequência da vacinação. Compreender as estatísticas criminais de violência contra as mulheres nos anos de 2020 e 2021 nos ajuda a pensar nas políticas públicas a serem implementadas no contexto da pandemia de covid-19 e da consequente intensificação da crise econômica vivenciada no Brasil. A pesquisa Visível e Invisível, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que, no ano de 2020, a perda de emprego e a diminuição da renda familiar foram sentidas de forma mais intensa pelas mulheres que sofreram violência, o que tornou mais difícil para essas mulheres romper com parceiros abusivos ou relações violentas. 

      A exemplo do que vimos em outros países, embora tenha ocorrido queda nos registros, sabia-se que a violência contra a mulher estava aumentando de forma silenciosa e era preciso agir rápido. Algumas ações foram realizadas pelas instituições policiais a fim de enfrentar o desafio que estava posto: a ampliação do rol de tipos penais que podem ser denunciados via boletim de ocorrência online, por exemplo, foi uma das iniciativas tomadas por praticamente todas as unidades da Federação, o que possibilitou que, em alguns estados, pela primeira vez, o registro de violência doméstica fosse feito sem que se precisasse ir até uma delegacia, bastando, para isso, o acesso à Internet e a um dispositivo como tablet, smartphone ou computador. Nesse sentido, campanhas de denúncia da violência doméstica divulgadas em farmácias e supermercados, dentro da lógica da Campanha Sinal Vermelho, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), consistiram em importante ação de repercussão nacional. 



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Com base nas informações veiculadas no texto CG1A1-I, no que diz respeito ao contexto da pandemia de covid-19 e à violência contra a mulher, é correto afirmar que
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Q1656808 Engenharia de Telecomunicações

    Um sistema ponto-a-ponto digital, para o qual foi reservada uma banda de frequências B, trabalha com modulação e codificação de canal (FEC) adaptativas, cujas taxas de modulação e de codificação de canal, são ajustadas de acordo com as condições do canal, e os ajustes visam à maximização da capacidade de transmissão. Para esse sistema, as técnicas de modulação possíveis são: QPSK, 16QAM ou 64QAM; as taxas de codificação de canal que podem ser utilizadas são: ¼, ½, ¾ ou 1. A taxa líquida de transmissão de informação R, em bps, desse sistema, medida na saída do codificador de fonte do transmissor, é ajustável, de tal forma que o sinal modulado ocupe sempre toda a banda de frequências disponibilizada, sendo a banda de ocupação do sinal modulado calculada por meio dos estudos de Nyquist.

Julgue o item a seguir, referente ao sistema ponto-a-ponto descrito acima.


Dada a banda de frequências alocada para o sistema e considerando o canal AWGN, se a relação sinal/ruído na entrada do sistema receptor aumentar de 12 dB para 15 dB, então, de acordo com a teoria de informação de Shannon, será possível dobrar a taxa de transmissão R, mantendo-se o erro arbitrariamente pequeno.

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Q1656807 Telecomunicações

    Um sistema ponto-a-ponto digital, para o qual foi reservada uma banda de frequências B, trabalha com modulação e codificação de canal (FEC) adaptativas, cujas taxas de modulação e de codificação de canal, são ajustadas de acordo com as condições do canal, e os ajustes visam à maximização da capacidade de transmissão. Para esse sistema, as técnicas de modulação possíveis são: QPSK, 16QAM ou 64QAM; as taxas de codificação de canal que podem ser utilizadas são: ¼, ½, ¾ ou 1. A taxa líquida de transmissão de informação R, em bps, desse sistema, medida na saída do codificador de fonte do transmissor, é ajustável, de tal forma que o sinal modulado ocupe sempre toda a banda de frequências disponibilizada, sendo a banda de ocupação do sinal modulado calculada por meio dos estudos de Nyquist.

Julgue o item a seguir, referente ao sistema ponto-a-ponto descrito acima.


Considere que, em determinado momento, tendo-se conhecimento das condições do canal, a modulação foi fixada em 64QAM, a taxa de codificação de canal foi ajustada em 1 e o valor da taxa de transmissão R foi feito igual a R1, respeitando-se o estabelecido para o sistema. Considere, ainda, que, após terem sido verificadas alterações nas condições desse canal, a taxa de codificação de canal deva ser ajustada para o valor de ¼, mas deva ser mantida a modulação de 64QAM. Nessas circunstâncias, ao serem feitos os devidos ajustes na taxa de codificação, a taxa R deverá ser ajustada para o valor de 75% de R1, de forma a se manter as condições enunciadas no texto.

Alternativas
Q1656806 Engenharia de Telecomunicações

    Um sistema ponto-a-ponto digital, para o qual foi reservada uma banda de frequências B, trabalha com modulação e codificação de canal (FEC) adaptativas, cujas taxas de modulação e de codificação de canal, são ajustadas de acordo com as condições do canal, e os ajustes visam à maximização da capacidade de transmissão. Para esse sistema, as técnicas de modulação possíveis são: QPSK, 16QAM ou 64QAM; as taxas de codificação de canal que podem ser utilizadas são: ¼, ½, ¾ ou 1. A taxa líquida de transmissão de informação R, em bps, desse sistema, medida na saída do codificador de fonte do transmissor, é ajustável, de tal forma que o sinal modulado ocupe sempre toda a banda de frequências disponibilizada, sendo a banda de ocupação do sinal modulado calculada por meio dos estudos de Nyquist.

Julgue o item a seguir, referente ao sistema ponto-a-ponto descrito acima.


Considere as asserções I, II e III a seguir.

Asserção I: A técnica de modulação 16QAM é mais robusta a interferências e ao ruído AWGN que a técnica de modulação 64QAM, porém apresenta menor eficiência espectral.

Asserção II: Para determinada técnica de codificação de canal, quanto maior a taxa de codificação, normalmente maior é a probabilidade de erro de símbolo, para determinada relação sinal/ruído, porém maior é a taxa líquida de transmissão.

Asserção III: Quando as condições do canal variam e, com isso, se obtém uma melhor relação sinal/ruído, é conveniente para o sistema acima descrito que se aumentem as taxas de modulação e de codificação de canal.

Com relação a essas asserções, é correto afirmar que as três estão corretas e as asserções I e II podem ser utilizadas para, a partir delas, se justificar adequadamente a terceira.

Alternativas
Q1656805 Telecomunicações

Com relação a sistemas de telefonia móvel celular, julgue o item seguinte.


Se o tráfego de voz em uma célula for igual a 30 erlangs e a duração média de cada chamada for de 3 minutos, então, nessa célula, a média esperada de solicitação de chamadas, por hora, será maior que 600.

Alternativas
Q1656804 Telecomunicações

Com relação a sistemas de telefonia móvel celular, julgue o item seguinte.


Setorização constitui técnica empregada em sistemas de telefonia móvel celular para o aumento da capacidade de tráfego pelo incremento da densidade de canais de comunicação, com consequente redução da área de cobertura e diminuição da densidade de usuários.

Alternativas
Q1656803 Telecomunicações

Com relação a sistemas de telefonia móvel celular, julgue o item seguinte.


Em uma célula com 30 canais e capacidade de 29 erlangs de tráfego de voz, a probabilidade de bloqueio é menor que 1%.

Alternativas
Q1656802 Telecomunicações

Julgue o item que se segue, relativos a redes de comunicações digitais em operação no Brasil, incluindo sistemas de telefonia móvel celular.


Em sistemas de comunicação digital fixos ou móveis, os múltiplos percursos causados pelo canal de comunicação são mais severos que em sistemas analógicos, provocando, naqueles, atraso e desvanecimento, com consequente perda de sincronismo, e nesses, interferência intersimbólica, também chamada de fantasmas, que pode ser eliminada pelo aumento da potência de transmissão, pela torre transmissora, ou pelo uso, nessa torre, de antenas mais diretivas, com maior ganho e eficiência de radiação, sendo esse último mais adequado por não afetar a cobertura do sistema, nem a sua disponibilidade.

Alternativas
Q1656801 Engenharia de Telecomunicações

Julgue o item que se segue, relativos a redes de comunicações digitais em operação no Brasil, incluindo sistemas de telefonia móvel celular.


Considerando-se que o subsistema HSPA do sistema móvel celular UMTS seja utilizado para a implementação do canal de retorno do sistema de TV digital, é correto afirmar que usuários cobertos por determinada célula poderão verificar, nesse canal de retorno, taxas de transmissão de 100 Mbps, superiores àquelas obtidas no sistema ADSL+ implementado na telefonia fixa.

Alternativas
Q1656800 Telecomunicações

    Um dos desafios tecnológicos encontrados atualmente nas unidades prisionais do Brasil refere-se a evitar que aparelhos de telefonia móvel celular, que porventura sejam introduzidos ilegalmente nessas unidades, possam ser utilizados para a comunicação dos prisioneiros. Em boa parte, as soluções para esse problema estão associadas à cobertura dos sistemas de telefonia móvel celular, ou seja, deve-se evitar que as referidas unidades prisionais sejam cobertas pelos sistemas de comunicação ou que a cobertura seja controlada. Causar interferência (jamming) nos sinais utilizados nos canais de controle dos sistemas de telefonia móvel celular, e com isso se degradar a relação sinal/ruído desses sinais, prejudica o estabelecimento de canais de tráfego a aparelhos que estiverem sob interferência, constituindo assim o jamming técnica capaz de dificultar que os referidos aparelhos de telefonia móvel celular ilegalmente introduzidos nas unidades prisionais possam ser utilizados para comunicação.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte.


Entre os sistemas GSM, UMTS/WCDMA e CDMA-one, aquele em que a técnica de jamming pode ser utilizada com maior eficácia para dificultar que aparelhos de telefonia móvel celular possam ser utilizados para estabelecer comunicação, nas condições mencionadas no texto, é o UMTS/WCDMA, pois a relação sinal/ruído do sinal a ser demodulado no receptor é, nesse sistema, mais fortemente degradada por interferência, mesmo a de banda estreita.

Alternativas
Respostas
61: E
62: C
63: D
64: D
65: E
66: D
67: A
68: D
69: E
70: B
71: E
72: E
73: E
74: C
75: C
76: E
77: E
78: E
79: E
80: E