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Q894691 Sistemas Operacionais

Em relação aos conceitos sobre modelo de implementação da computação em nuvem, correlacione as descrições da coluna à direita com os conceitos indicados na coluna à esquerda.


1) Nuvem Privada

2) Nuvem Comunitária

3) Nuvem Híbrida

4) Nuvem Pública


( ) A infraestrutura de nuvem é composta de duas ou mais nuvens, que podem ser privadas, comunitárias ou públicas e que permanecem como entidades únicas, ligadas por uma tecnologia padronizada ou proprietária que permite a portabilidade de dados e aplicações.

( ) A infraestrutura de nuvem é disponibilizada para o público em geral, sendo acessada por qualquer usuário que conheça a localização do serviço, através da Internet.

( ) A infraestrutura de nuvem é compartilhada por diversas empresas, sendo essa suportada por uma comunidade específica que partilhou seus interesses, tais como a missão, os requisitos de segurança, a política e considerações sobre flexibilidade.

( ) A infraestrutura de nuvem é utilizada exclusivamente por uma organização, sendo essa nuvem local ou remota e administrada pela própria organização ou por terceiros.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q894690 Redes de Computadores
Em relação aos conceitos sobre redes de computadores, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q894689 Noções de Informática

Em relação ao gráfico abaixo, criado com a planilha eletrônica Microsoft Excel 2010, analise as proposições a seguir.


Imagem associada para resolução da questão

1) Ao selecionar o gráfico acima, clique em Ferramentas do gráfico e na guia Layout para alterar o título e a legenda do gráfico. 2) Para modificar os limites mínimo e máximo e a unidade principal do eixo vertical do gráfico acima, deve-se clicar no Eixo vertical, na opção Formatar Eixo Vertical. 3) Para criar o gráfico acima, deve-se selecionar as colunas que contêm os dados, clicar na guia Inserir, no grupo Gráficos, escolher o Gráfico 2D, Coluna Agrupada. 4) O gráfico acima pode ser salvo como modelo para que possa ser usado como base para outros gráficos. Para isso, clique no gráfico que deseja salvar como um modelo. Na guia Design, no grupo Tipo, clique em Salvar como Gráfico Modelo. 5) O estilo do gráfico acima pode ser modificado na guia Design, grupo Estilos de Gráfico.
Estão corretas apenas:
Alternativas
Q894687 Matemática
Uma caixa com faces retangulares tem dimensões 8,4 m; 2,52 m e 4,2 m. A caixa deve ser completamente preenchida com caixas cúbicas de mesma dimensão. Se o número de caixas cúbicas deve ser o menor possível, quantas caixas cúbicas serão necessárias?
Alternativas
Q894686 Raciocínio Lógico
O casal Silva, formado pelo Sr. e Srª Silva, convidaram quatro casais amigos para um jantar. Os casais convidados são formados pelos Sr. e Srª A, B, C e D. Nesses casais, estão um(a) ensaísta, um(a) historiador(a), um(a) dramaturgo(a), um(a) romancista e o respectivo cônjuge. Os anfitriões e os convidados se sentaram em uma mesa redonda, com dez cadeiras, com homens e mulheres em cadeiras alternadas e nenhum marido se sentou ao lado de sua esposa. Os presentes se conheciam, com exceção da Srª A, que não conhecia o(a) historiador(a), e da Srª C, que não conhecia o(a) ensaísta. Admita que a relação de conhecer alguém é simétrica, ou seja, se uma pessoa X conhece a pessoa Y, então Y também conhece X. O arranjo dos assentos atendia às seguintes condições:
1) o Sr. B se sentou entre a Srª C e a romancista. 2) a Srª A sentou ao lado do marido da romancista. 3) a esposa do ensaísta sentou entre o marido da dramaturga e o historiador. 4) a esposa do historiador sentou à esquerda do Sr. Silva. 5) o Sr. A sentou à direita da Srª Silva e à esquerda da Srª B.
Quem sentou à direita do Sr. D?
Alternativas
Q894685 Matemática
Um de cada quatro amigos calculou o produto das idades, em anos, dos outros três. Os resultados obtidos foram 864, 1008, 1344 e 1512. Assinale a soma das idades dos quatro amigos, em anos.
Alternativas
Q894684 Matemática
Em uma mercearia, uma dúzia de laranjas custa o triplo do que custam dez maracujás. Depois de um mês, o preço das laranjas caiu 5% e o dos maracujás subiu 3%. Em relação ao mês passado, quanto se gastaria na compra de uma dúzia de laranjas e de dez maracujás?
Alternativas
Q894683 Português

TEXTO 2


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://br.pinterest.com/nerianagg/sexo-frágil-_- onde. Acesso em 03/05/18.


Para compreendermos o Texto 2, temos que perceber que o trecho final (“A vida vai exigir de nós equilíbrio, esforço, graça e encanto.”) é:

Alternativas
Q894682 Português

Considerando diversos aspectos formais da nossa gramática, analise as proposições


1) Assim como em “extraordinárias”, também se grafam com “x” as palavras: “extender” e “explêndido”.

2) Assim como em “extraordiárias”, também devem receber acento gráfico as palavras “peremptório” e “moratória”.

3) No trecho: “O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.”, as vírgulas são facultativas, já que são marcas estilísticas.

4) O termo “público-alvo” exemplifica casos em que o adjetivo (“alvo”) não se flexiona no plural. Assim, o plural desse termo é “públicos-alvo”.


Estão corretas:

Alternativas
Q894681 Português
Assinale a alternativa na qual o emprego do sinal indicativo de crase está correto.
Alternativas
Q894680 Português
No que se refere à conjugação de alguns verbos irregulares da língua portuguesa, analise os enunciados abaixo.
1) Não podemos negar que muitas mulheres interviram na história do nosso país. 2) Quando toda mulher vir a ser reconhecida, certamente o mundo será melhor. 3) No rol das mulheres extraordinárias, espero que caibam muitas outras mulheres. 4) Os livros de História contém muitas injustiças em relação às mulheres.
Está(ão) correta(s):
Alternativas
Q894679 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Observe o cumprimento das normas de regência, no seguinte trecho do Texto 1:


Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida [...].


As normas de regência também estão cumpridas em:

Alternativas
Q894678 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Analise as relações de sentido apresentadas a seguir.


1) O trecho: “um dos primeiros romances de autoria feminina” significa “um dos primeiros romances escritos por uma mulher”.

2) O trecho: “O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas” é o mesmo que “O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes recorre em várias áreas”.

3) São equivalentes semanticamente os seguintes trechos: “Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres” e “Outras obras que têm a finalidade de recuperar a biografia de mulheres”.

4) A expressão destacada no trecho: “Entraram para a seleção as que representaram um marco, um divisor de águas em suas respectivas áreas” corresponde semanticamente a “empecilho”, “óbice”.


Estão corretas:

Alternativas
Q894677 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Releia o seguinte trecho: “Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI” (1º §). Com o termo destacado, a autora pretendeu:
Alternativas
Q894676 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

“Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica”. Neste trecho do Texto 1, evidencia-se uma relação semântica de:
Alternativas
Q894675 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Analise as informações que se apresentam abaixo.


1) Na educação escolar brasileira, não se costuma enfatizar a contribuição de mulheres que se destacaram em várias áreas.

2) Diversos profissionais, de várias áreas do saber, têm-se engajado na luta por mais representatividade das mulheres.

3) A obra “Extraordinárias mulheres” representa um esforço de pesquisa aprofundada, que envolveu, inclusive, a análise de documentos antigos.

4) Como as autoras da obra “Extraordinárias mulheres” pretendem denunciar os maus-tratos sofridos pelas mulheres, ao longo da História, a obra tem como público-alvo os adultos, de ambos os sexos.


Estão em consonância com as informações do Texto 1:

Alternativas
Q894674 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Acerca da proposta temática do Texto 1, é correto afirmar que ela:
Alternativas
Q824646 Eletrotécnica

O valor correto da grandeza faltante na figura abaixo é:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q823525 Eletricidade

Para o circuito abaixo, onde Vfonte = 240 V eficaz, 60 Hz, R= 30Ω, XL= 8Ω e XC = 16Ω.

Imagem associada para resolução da questão

O valor em módulo da corrente i, fornecida pela fonte ao circuito, é igual a: 

Alternativas
Q823524 Eletricidade

Uma fonte trifásica equilibrada, sequência positiva, alimenta uma carga trifásica desequilibrada. Colocou-se um amperímetro para medir a corrente que circula pelo neutro, conforme a figura abaixo.


Imagem associada para resolução da questãoDados:

VAN= 220∠0 0

ZA= 11 Ω

ZB= +j22 Ω

ZC= - j22 Ω 



O valor da leitura do amperímetro é de, aproximadamente: 

Alternativas
Respostas
1981: D
1982: A
1983: E
1984: A
1985: E
1986: C
1987: D
1988: D
1989: B
1990: A
1991: C
1992: E
1993: A
1994: C
1995: D
1996: E
1997: B
1998: A
1999: B
2000: A