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Foi encontrada à necropsia de um equino, lesão saculiforme na aorta torácica. Viram-se, à luz da aorta, inúmeros parasitos nematoides filiformes, aderidos ao endotélio.
O diagnóstico anatomopatológico é aneurisma causado por larvas de:
Infiltração de eosinófilos, macrófagos e células epitelioides, bronquíolos com exsudato e células, material filamentoso acidofílico, à luz dos alvéolos, espessamento e epitelização dos septos interalveolares.
O diagnóstico anatomopatológico de lesão pulmonar é:
Caprino, fêmea, três anos de idade, gestante, desenvolveu quadro clínico de isolamento, desorientação, cegueira, depressão, resistência para andar e, quando o fazia, era em círculo, pressionava a cabeça contra obstáculos, tremores musculares, salivação, desvio da cabeça, prostração em decúbito e morte. O curso da doença foi de cinco dias. À necropsia, encontrou-se atrofia parcial das gorduras subepicárdicas, discreto aumento do líquido pericárdico, torácico e peritoneal; o fígado encontravase amarelado. A microscopia revelou: vacuolização dos hepatócitos difusamente e vacuolização do epitélio tubular.
O quadro apresentado é compatível com diagnóstico de:
... reações inflamatórias uni ou bilaterais do epidídimo, testículo e vesícula seminal, com aumento de volume ou atrofia dos órgãos.
Conforme o aspecto da lesão da vesícula seminal, epidídimo e testículos, a etiologia suspeita é:
À necropsia, podem ser encontradas hemorragias subepicárdicas e nas serosas e músculos. Na bexiga, em particular, pode ocorrer hiperplasia no epitélio de transição. Dessas áreas, podem complicar com metaplasia do tipo mucinoso ou pavimentoso estratificado, formando um carcinoma ou adenocarcinoma.
A descrição se refere à:
1) Em casos de raiva em equídeos, a colheita de amostras do sistema nervoso não assegura a possibilidade de diagnóstico.
2) Nos equídeos, a ênfase da amostra, sobretudo de medula, assegura maior êxito de diagnóstico de raiva pela imunofluorescência.
3) Em bovinos, as amostras de cerebelo garantem maior possibilidade de diagnóstico de raiva por imunofluorescência.
4) Independentemente da espécie animal, para o diagnóstico de raiva por imunofluorescência, as amostras devem ser fixadas em formol a 10%.
Estão corretas, apenas:
Edema submandibular e na face ventral do pescoço e do esterno; hidropericárdio, atrofia gelatinosa das gorduras subepicárdicas; inúmeros pontos avermelhados no abomaso, com nematoides fixados ou livres, conteúdo castanhoavermelhado, mucosa pálida e edematosa.
O diagnóstico correto é:
As fibras musculares sofrem fragmentação e necrose de coagulação, edema e hemorragia intersticial, exsudato escuro, além de bolhas de gás e endocardite no ventrículo direito.
O diagnóstico correto é: