Questões de Concurso Para ufpel

Expor a ferida (cortar as roupas, se necessário), verificar rapidamente a presença do pulso e, em caso de ferimentos nos membros, verificar a perfusão distal, e aplicar compressão manual direta sobre o ferimento (a pressão deve ser mantida até que o sangramento pare).

Realizar antissepsia, suturar a lesão com fio compatível ao ferimento e transportar ao hospital para investigar a origem do sangramento.

Expor o ferimento (cortar as vestes se necessário), verificar rapidamente a presença do pulso e, em caso de ferimentos nos membros, aplicar torniquete imediatamente abaixo do ferimento.

Aplicar compressão manual direta sobre o ferimento e, no caso de ferimentos nos membros, descartar o uso de torniquete pelo risco de inibição do fluxo sanguíneo.

Aplicar compressão manual direta sobre o ferimento e, no caso de ferimentos nos membros, utilizar torniquete pelo tempo máximo de 15 minutos.

Se pulso presente, manter o paciente em observação e, se a respiração não for reestabelecida em 1 minuto, iniciar ciclos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).

Tanto no caso de pulso presente ou ausente, o desfibrilador é considerado padrão ouro na restauração da saúde do paciente J.P.S.

Se pulso presente, posicionar o paciente na ambulância, com suporte de oxigênio (2 a 5 l/min), e transportar para o hospital mais próximo.

Tanto no caso de pulso presente ou ausente, a primeira conduta é instalar suprimento de oxigênio em alto fluxo (10 a 15 l/min) na bolsa valva-máscara.

Se pulso ausente, iniciar ciclos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).

a interrupção do chamado – pronto socorro – via internet – equipe médica

a interrupção do chamado – polícia militar – via telefone – equipe de intervenção

uma orientação médica – polícia militar – via rádio – enfermeira

a interrupção do chamado – pronto socorro – via internet – enfermeira

uma orientação médica – polícia militar – via rádio – equipe de intervenção

Manejo da incisão no pós-operatório e antibioticoterapia.

Tempo de duração da operação e técnica cirúrgica asséptica.

Manuseio asséptico da ferida operatória e tipo de curativo utilizado.

Antibioticoterapia e técnica cirúrgica asséptica.

Técnica cirúrgica asséptica e manejo da incisão no pós-operatório.

prover profissionais capacitados e utilizar protocolos clínicos são exemplos de barreiras que buscam impedir que o risco atinja o paciente e ocorra um evento adverso.

errar é humano e as barreiras mitigam a transparência necessária para mudar a cultura do sigilo no tratamento dos erros.

as falhas do sistema contribuem para que os erros ocorram e isso requer investimentos no cuidado centrado em excelência profissional e capacidade intelectual.

o engajamento dos pacientes no seu cuidado poderá ser necessário quando ainda não se construiu uma cultura de segurança.

erros ativos são atos inseguros cometidos por quem está fora do sistema, ao passo que erros latentes são atos ou ações inevitáveis dentro do sistema, que surgem a partir da gestão.