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Q2102339 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor.” (1º§) O termo destacado anteriormente faz referência a (à)
Alternativas
Q2102338 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
A expressão “coitado do alemão” foi empregada pelo enunciador para produzir um efeito de:
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Q2102337 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
Dentre as formas verbais e modos empregados no primeiro parágrafo, pertence ao modo subjuntivo apenas a forma vista em:
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Q2102336 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
Quanto ao emprego do sinal indicativo de crase, pode-se afirmar em relação ao trecho destacado a seguir “Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor.” (1º§) que:
I. É facultativo. II. É obrigatório. III. Está de acordo com a norma padrão. IV. Justifica-se de acordo com a regência verbal. V. Justifica-se de acordo com a regência nominal. VI. Justifica-se, pois se trata de uma locução feminina que o exige.
Está correto o que se afirma apenas em
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Q2102335 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
De acordo com as ideias e informações trazidas ao primeiro parágrafo do texto, pode-se afirmar que:
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Q2102334 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim.” (1º§) No trecho destacado anteriormente, é possível observar que a forma verbal “refiro” possui como complemento, termos
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Q2102333 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
Considerando o título do texto, em relação à produção de sentido, pode-se afirmar que:
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Q2102332 Português
Texto II para responder à questão.

A vida é um eterno amanhã

     As traduções são muito mais complexas do que se imagina. Não me refiro a locuções, expressões idiomáticas, palavras de gíria, flexões verbais, declinações e coisas assim. Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor. Refiro-me à impossibilidade de encontrar equivalências entre palavras aparentemente sinônimas, unívocas e univalentes. Por exemplo, um alemão que saiba português responderá sem hesitação que apalavra portuguesa “amanhã” quer dizer “morgen”. Mas coitado do alemão que vá para o Brasil acreditando que, quando um brasileiro diz “amanhã”, está realmente querendo dizer “morgen”. Raramente está. “Amanhã” é uma palavra riquíssima e tenho certeza de que,se o Grande Duden fosse brasileiro, pelo menos um volume teria de ser dedicado a ela e outras, que partilham da mesma condição.

    “Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de “amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos, é o que qualquer um dirá.
(João Ubaldo Ribeiro. Disponível em: https://www.academia.org.br/ academicos/joao-ubaldo-ribeiro/textos-escolhidos. Fragmento.)
De acordo com as funções sintáticas exercidas pelos termos da oração, pode-se afirmar que a estrutura linguística do título do texto apresenta: 
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Q2102331 Português
Texto I para responder à questão.

MP participa de roda de conversa em homenagem a escritor João Ubaldo Ribeiro

    A promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) Eduvirges Ribeiro Tavares participou ontem, dia 25, na Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, em Itaparica, da “Roda de Conversa Literária” em homenagem ao escritor João Ubaldo Ribeiro. [...]
   Na ocasião, a coordenadora do Nudephac colocou a estrutura do núcleo à disposição para colaborar com a preservação das obras de João Ubaldo, e enfatizou o valor do escritor baiano para a cultura: “É importante enaltecer a figura do escritor João Ubaldo Ribeiro, itaparicano, com relevância nacional e internacional. Autor sempre declarou o amor por Itaparica, suas belezas naturais e patrimônio cultural em suas criações”.
(Disponível em: https://www.mpba.mp.br/noticia/66575>26/01/2023. *sob supervisão Milena Miranda DRT-BA 2510. Fragmento.)
Pode-se afirmar que o título do texto “MP participa de roda de conversa em homenagem a escritor João Ubaldo Ribeiro”: 
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Q2102330 Português
Texto I para responder à questão.

MP participa de roda de conversa em homenagem a escritor João Ubaldo Ribeiro

    A promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) Eduvirges Ribeiro Tavares participou ontem, dia 25, na Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, em Itaparica, da “Roda de Conversa Literária” em homenagem ao escritor João Ubaldo Ribeiro. [...]
   Na ocasião, a coordenadora do Nudephac colocou a estrutura do núcleo à disposição para colaborar com a preservação das obras de João Ubaldo, e enfatizou o valor do escritor baiano para a cultura: “É importante enaltecer a figura do escritor João Ubaldo Ribeiro, itaparicano, com relevância nacional e internacional. Autor sempre declarou o amor por Itaparica, suas belezas naturais e patrimônio cultural em suas criações”.
(Disponível em: https://www.mpba.mp.br/noticia/66575>26/01/2023. *sob supervisão Milena Miranda DRT-BA 2510. Fragmento.)
Considerando os elementos linguísticos utilizados na construção do texto, pode-se afirmar que se trata de um texto:
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Q2102329 Português
Texto I para responder à questão.

MP participa de roda de conversa em homenagem a escritor João Ubaldo Ribeiro

    A promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) Eduvirges Ribeiro Tavares participou ontem, dia 25, na Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, em Itaparica, da “Roda de Conversa Literária” em homenagem ao escritor João Ubaldo Ribeiro. [...]
   Na ocasião, a coordenadora do Nudephac colocou a estrutura do núcleo à disposição para colaborar com a preservação das obras de João Ubaldo, e enfatizou o valor do escritor baiano para a cultura: “É importante enaltecer a figura do escritor João Ubaldo Ribeiro, itaparicano, com relevância nacional e internacional. Autor sempre declarou o amor por Itaparica, suas belezas naturais e patrimônio cultural em suas criações”.
(Disponível em: https://www.mpba.mp.br/noticia/66575>26/01/2023. *sob supervisão Milena Miranda DRT-BA 2510. Fragmento.)
Autor sempre declarou o amor por Itaparica, suas belezas naturais e patrimônio cultural em suas criações.” Acerca do sintagma sublinhado, pode-se afirmar que:
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Q2102328 Português
Texto I para responder à questão.

MP participa de roda de conversa em homenagem a escritor João Ubaldo Ribeiro

    A promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) Eduvirges Ribeiro Tavares participou ontem, dia 25, na Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, em Itaparica, da “Roda de Conversa Literária” em homenagem ao escritor João Ubaldo Ribeiro. [...]
   Na ocasião, a coordenadora do Nudephac colocou a estrutura do núcleo à disposição para colaborar com a preservação das obras de João Ubaldo, e enfatizou o valor do escritor baiano para a cultura: “É importante enaltecer a figura do escritor João Ubaldo Ribeiro, itaparicano, com relevância nacional e internacional. Autor sempre declarou o amor por Itaparica, suas belezas naturais e patrimônio cultural em suas criações”.
(Disponível em: https://www.mpba.mp.br/noticia/66575>26/01/2023. *sob supervisão Milena Miranda DRT-BA 2510. Fragmento.)
Leia os segmentos destacados a seguir:
I. Autor sempre declarou o amor por Itaparica, [...]” II. “[...] itaparicano, com relevância nacional e internacional.III. “[...] a coordenadora do Nudephac colocou a estrutura do núcleo à disposição [...]” IV. “A promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) Eduvirges Ribeiro Tavares participou ontem, dia 25.”
Verifica-se a possibilidade de reescrita empregando-se o termo agente da passiva em: 
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Q2102327 Português
Texto I para responder à questão.

MP participa de roda de conversa em homenagem a escritor João Ubaldo Ribeiro

    A promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) Eduvirges Ribeiro Tavares participou ontem, dia 25, na Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, em Itaparica, da “Roda de Conversa Literária” em homenagem ao escritor João Ubaldo Ribeiro. [...]
   Na ocasião, a coordenadora do Nudephac colocou a estrutura do núcleo à disposição para colaborar com a preservação das obras de João Ubaldo, e enfatizou o valor do escritor baiano para a cultura: “É importante enaltecer a figura do escritor João Ubaldo Ribeiro, itaparicano, com relevância nacional e internacional. Autor sempre declarou o amor por Itaparica, suas belezas naturais e patrimônio cultural em suas criações”.
(Disponível em: https://www.mpba.mp.br/noticia/66575>26/01/2023. *sob supervisão Milena Miranda DRT-BA 2510. Fragmento.)
Considerando-se o contexto e o efeito de sentido provocado, a substituição dotermo sublinhado pelo indicado entre parênteses altera o sentido do trecho destacado em:
I. “[...] enfatizou o valor do escritor baiano [...]” (enredou) II. “É importante enaltecer a figura do escritor [...]” (aviltar) III. “[...] com relevância nacional e internacional.” (expressão)
Está correto o que se afirma em 
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Q2101679 Design Gráfico
Design significa projetar. Em poucas palavras, um projeto de design é desenvolvido organizando informações de acordo com um objetivo. Textos, símbolos, formas e imagens se complementam para transmitir uma informação de forma clara e objetiva. As imagens funcionam em um layout dando suporte visual a uma informação. Quando se desenvolve um projeto, é necessário se atentar ao formato de imagem que está sendo utilizado. Cada formato de imagem possui suas especificidades e eles têm maior ou menor desempenho gráfico, dependendo da mídia em que irão aparecer. “Formato de imagem que possui apenas 256 cores, suporta somente 8 bits por pixel; suas imagens possuem codificação e compressão pela especificação LZW, em que não há perda de informação; por esse motivo, a imagem pode ser salva diversas vezes sem que haja nenhuma perda de qualidade.” As informações se referem a:
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Q2101678 Design Gráfico
Quando falamos de materiais impressos, consequentemente, deve-se evidenciar acabamentos que eles precisam receber; seja verniz, plastificação, ou até mesmo um simples corte. A palavra “acabamento” é originária da antiga operação que consistia em colocar capas nos livros e brochuras manualmente (acapamento). O processo de acabamento utiliza equipamentos sofisticados, com grandes velocidades de processamento e, muitas vezes, com auxílio de equipamentos informatizados. Alguns necessitam de operações manuais, principalmente os de pequenas operações. O acabamento no qual o papel recebe uma marca em forma de sulco, sendo indicado para altas gramaturas se refere a: 
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Q2101677 Design Gráfico
A linguagem pode exibir seis diferentes maneiras de se comportar (ou de funcionar), que poderão operar isolada ou concomitantemente em um texto. Essa multiplicidade comportamental deverá ser de domínio dos redatores, pois atuará como um “fio condutor” na moldagem de um texto. Assim, denomina-se função a um determinado comportamento regente que a linguagem manifesta dentro de uma mensagem emitida. Quando uma mensagem se direciona enfaticamente ao receptor (como por exemplo: anúncios publicitários que buscam, por meio de verbos no imperativo/discurso fechado, a persuasão do público-alvo; panfletos de cunho político; anúncios publicitários em geral; folhetos religiosos) classifica-se o comportamento que a rege como um tipo de função da linguagem. Trata-se de:
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Q2101676 Design Gráfico
O CorelDRAW possui diversos padrões de preenchimento para objetos que possibilitam aplicar cores sólidas, gradientes personalizados, preenchimentos-padrão, texturas, dentre outros. Além disso, o software disponibiliza vários meios para a aplicação de preenchimentos, como paleta de cores-padrão; janelas de encaixe cor; estilos de cor e propriedades do objeto; e, ferramenta conta-gotas de cor. Há um tipo de preenchimento que possibilita criar efeitos de pintura personalizados, que pode apenas ser aplicado em formas fechadas com um único caminho. A ferramenta permite criar uma espécie de rede ou gradeado onde é possível determinar o número de linhas e colunas, assim como os seus pontos de intersecção, e aplicar cores a cada um destes pontos individualmente. Trata-se de:
Alternativas
Q2101675 Design Gráfico
O Illustrator traz um recurso que permite converter imagens bitmaps (JPEG, PNG, PSD etc.) em vetores. Empregado esse recurso, é possível basear um novo desenho em uma parte de um trabalho artístico existente, ou seja, é possível converter a imagem de um desenho à mão no papel em uma arte digital vetorizada. Este recurso se refere a:
Alternativas
Q2101674 Design Gráfico
Dependendo do tipo de impressão que será realizada, pode ser necessário definir marcas de impressão para forçar a impressora a reproduzir com precisão os elementos e as cores do documento. O Illustrator disponibiliza diferentes tipos de marcas de impressão para serem utilizadas no trabalho artístico. Uma delas é representada na imagem: 
Imagem associada para resolução da questão

Trata-se de marca de 
Alternativas
Q2101673 Design Gráfico
O CorelDRAW possui inúmeros efeitos capazes de modificar e ressalvar diversas características de design no documento. Textos artísticos, imagens bitmaps e objetos vetoriais podem receber efeitos de transparência, lente, contornos etc. O recurso no qual é possível inserir objetos vetoriais e bitmaps dentro de outros objetos e molduras, como retângulos, textos artísticos, círculos, dentre outros, é: 
Alternativas
Respostas
161: C
162: D
163: E
164: E
165: E
166: C
167: A
168: E
169: A
170: E
171: A
172: D
173: E
174: A
175: B
176: D
177: E
178: D
179: C
180: C