Questões de Concurso
Para unesp
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Leia o texto para responder às questões de números 08 a 10.
As classificações do posicionamento político e moral das pessoas estão mais atuais do que nunca por conta da onda de radicalização que tomou conta do mundo. Muito já foi estudado sobre os fundamentos psicológicos, ambientais e históricos que levam à percepção das pessoas de pertencer a um grupo ou a outro. Agora, é a vez de a neurociência acrescentar seu conhecimento. A área investiga como o cérebro funciona e as repercussões disso para o organismo e o comportamento. A conclusão é a de que o órgão tem muito mais impacto do que imaginávamos na maneira como adotamos nossos posicionamentos. De acordo com as últimas pesquisas, quando um indivíduo demonstra uma postura liberal ou conservadora diante de questões sociais ou quando vota neste ou naquele candidato, está sendo muito mais influenciado pelas conexões neurais do que tem ideia.
A neurociência desenvolveu-se muito a partir da disponibilidade dos exames de ressonância magnética funcionais, que captam as regiões cerebrais em ativação exatamente no momento em que as pessoas são estimuladas a pensar em algo ou a visualizar determinado objeto, por exemplo. É com o auxílio desses aparelhos que estão sendo levantadas as principais informações sobre o tema. O que os testes mostram é que o que ocorre no cérebro corresponde exatamente ao perfil político de cada um. "Conservadores tendem a apresentar um estilo mais preto no branco na hora de criar e interpretar categorias", afirma o neurocientista Álvaro Machado Dias, professor da Universidade Federal de São Paulo. "Já os liberais e pessoas de esquerda costumam usar e interpretar categorias de maneira mais difusa. Essa diferença psicológica relaciona-se a padrões distintos de conectividade cerebral."
(Aline Pereira. "De direita ou de esquerda?" https://istoe.com.br. Adaptado)
As informações apresentadas no texto deixam evidente que
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Considere as passagens do texto:
• Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar. (1º parágrafo)
• Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo ... (2º parágrafo)
• Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela ... (4º parágrafo)
Em conformidade com a norma-padrão de emprego e colocação de pronomes e com base no contexto em que estão inseridas, as informações destacadas admitem, respectivamente, as seguintes reescritas:
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Assinale a alternativa em que as frases reescritas a partir de informações do texto atendem à norma-padrão de concordância.
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o enunciado, reescrito com base nas informações do texto, atende à norma-padrão de regência.
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Com a frase do 4º parágrafo "Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir.", entende-se que a ideia de perto exposta pelo autor