Questões de Concurso Para unesp

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691468 Português

Leia o texto para responder às questões de números 08 a 10.


As classificações do posicionamento político e moral das pessoas estão mais atuais do que nunca por conta da onda de radicalização que tomou conta do mundo. Muito já foi estudado sobre os fundamentos psicológicos, ambientais e históricos que levam à percepção das pessoas de perten­cer a um grupo ou a outro. Agora, é a vez de a neurociên­cia acrescentar seu conhecimento. A área investiga como o cérebro funciona e as repercussões disso para o organismo e o comportamento. A conclusão é a de que o órgão tem muito mais impacto do que imaginávamos na maneira como ado­tamos nossos posicionamentos. De acordo com as últimas pesquisas, quando um indivíduo demonstra uma postura liberal ou conservadora diante de questões sociais ou quan­do vota neste ou naquele candidato, está sendo muito mais influenciado pelas conexões neurais do que tem ideia.

A neurociência desenvolveu-se muito a partir da dispo­nibilidade dos exames de ressonância magnética funcionais, que captam as regiões cerebrais em ativação exatamente no momento em que as pessoas são estimuladas a pensar em algo ou a visualizar determinado objeto, por exemplo. É com o auxílio desses aparelhos que estão sendo levanta­das as principais informações sobre o tema. O que os testes mostram é que o que ocorre no cérebro corresponde exa­tamente ao perfil político de cada um. "Conservadores ten­dem a apresentar um estilo mais preto no branco na hora de criar e interpretar categorias", afirma o neurocientista Álvaro Machado Dias, professor da Universidade Federal de São Paulo. "Já os liberais e pessoas de esquerda costumam usar e interpretar categorias de maneira mais difusa. Essa diferença psicológica relaciona-se a padrões distintos de conectividade cerebral."


(Aline Pereira. "De direita ou de esquerda?" https://istoe.com.br. Adaptado)

As informações apresentadas no texto deixam evidente que

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691467 Português

Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.


Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frá­geis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noi­tes depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje for­mam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as via­gens sem instrumentos que ajudassem a navegar.

Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o ocea­no ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.

Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecno­logia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o ocea­no". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.

Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixan­do anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importan­tes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/lon­ge de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.


(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)

Considere as passagens do texto:


• Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar. (1º parágrafo)

• Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo ... (2º parágrafo)

• Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela ... (4º parágrafo)


Em conformidade com a norma-padrão de emprego e colocação de pronomes e com base no contexto em que estão inseridas, as informações destacadas admitem, respectivamente, as seguintes reescritas:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691466 Português

Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.


Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frá­geis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noi­tes depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje for­mam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as via­gens sem instrumentos que ajudassem a navegar.

Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o ocea­no ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.

Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecno­logia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o ocea­no". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.

Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixan­do anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importan­tes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/lon­ge de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.


(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as frases reescritas a par­tir de informações do texto atendem à norma-padrão de concordância.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691465 Português

Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.


Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frá­geis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noi­tes depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje for­mam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as via­gens sem instrumentos que ajudassem a navegar.

Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o ocea­no ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.

Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecno­logia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o ocea­no". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.

Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixan­do anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importan­tes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/lon­ge de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.


(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o enunciado, reescrito com base nas informações do texto, atende à norma-padrão de regência.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691464 Português

Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.


Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frá­geis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noi­tes depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje for­mam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as via­gens sem instrumentos que ajudassem a navegar.

Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o ocea­no ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.

Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecno­logia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o ocea­no". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.

Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixan­do anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importan­tes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/lon­ge de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.


(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)

Com a frase do 4º parágrafo "Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que con­versava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir.", entende-se que a ideia de perto exposta pelo autor

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691463 Português

Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.


Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frá­geis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noi­tes depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje for­mam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as via­gens sem instrumentos que ajudassem a navegar.

Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o ocea­no ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.

Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecno­logia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o ocea­no". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.

Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixan­do anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importan­tes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/lon­ge de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.


(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)

No texto, a referência ao empreendimento dos antepas­sados polinésios tem a função de

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691462 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 e 02.


Em relação ao emprego do verbo "vomitar", é correto afir­mar que está empregado em sentido

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Bibliotecário |
Q2691461 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 e 02.


Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688256 Nutrição

A RDC no 171 (ANVISA, 04/09/2006), que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o funcionamento de Bancos de Leite Humano, afirma que

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688255 Nutrição

A Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008/2009) apresenta dados relativos ao estado nutricional da população brasileira. A partir dos resultados de tal pesquisa, observados na população infantil e adolescente, é correto afirmar que

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688254 Legislação Federal

O Ministério da Saúde, no Manual de Condutas Gerais do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A (2013), considera como importante forma de prevenção de deficiência de vitamina A, a suplementação medicamentosa desta, por alguns grupos que residem em áreas onde ocorrem deficiências de tal vitamina, dentre eles:

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688253 Nutrição

Como medida de Saúde Pública de combate à anemia ferropriva, a ANVISA, por meio da RDC no 344 (13/12/2002), tornou obrigatória a fortificação de alguns alimentos com ferro e ácido fálico, dentre eles:

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688252 Nutrição

Em relação às fórmulas para nutrição enteral, é correto afirmar que

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688251 Nutrição

É uma indicação de terapia nutricional enteral em adultos:

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688250 Nutrição

De acordo com a Resolução RDC no 63 (ANVISA, 06/07/2000), que versa sobre o regulamento técnico para a terapia de nutrição enteral, é correto afirmar que compete especificamente ao nutricionista, quando atua em Equipe Multi profissional de Terapia Nutricional (EMTN),

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688249 Nutrição

Alguns nutrientes, como ácido fálico e vitamina B12, são importantes vitaminas a serem consideradas em doenças relacionadas a deficiências nutricionais, como a anemia. São alimentos fonte desses nutrientes, respectivamente:

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688248 Nutrição

Um nutricionista, após realizar anamnese com paciente do sexo masculino, de 50 anos de idade, que apresentou resultado de 450 mg/dl referente ao exame de concentração sanguínea de triglicerídeos, fez algumas orientações, baseando-se na Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2017), por exemplo:

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688247 Nutrição

Mulher de 45 anos, com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, sem demais doenças associadas, recebeu do nutricionista algumas orientações relacionadas ao tratamento não medicamentoso de tal condição clínica, como

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Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688246 Nutrição

O plano alimentar de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica é dividido em fases, dentre elas, a fase na qual se recomenda dieta líquida restrita. Nesta fase, alguns alimentos devem ser evitados, como

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UNESP Órgão: UNESP Prova: UNESP - 2019 - UNESP - Nutricionista |
Q2688245 Nutrição

De acordo com a I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2005), recomenda-se, como parte do tratamento não medicamentoso de tal condição clínica, que o paciente seja orientado a adotar um plano alimentar com algumas características, dentre elas:

Alternativas
Respostas
81: C
82: B
83: D
84: E
85: D
86: A
87: E
88: C
89: B
90: E
91: C
92: D
93: E
94: D
95: B
96: B
97: E
98: C
99: E
100: C