Questões de Concurso Para spprev

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Q767585 Direito Administrativo
A prestação do serviço público ou do serviço de utilidade pública pode ser descentralizada. Isto ocorre por meio de
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Q767584 Direito Administrativo
A improbidade administrativa, tratada no artigo 37 da Constituição Federal, ocorre quando há descumprimento
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Q767583 Direito Administrativo
A Constituição Federal, em seu artigo 1°, estabelece o Estado Democrático de Direito. Duas ideias são inerentes a esse tipo de Estado: uma concepção mais ampla 
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Q767582 Administração Geral
Excelência nos serviços públicos é um modelo que busca refinar a qualidade de serviços, enfocando avanços constantes. Nesse sentido, as tecnologias de gestão que permitem realizar direta e paulatinamente avanços em busca da performance de excelência são:
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Q767581 Direito Administrativo

As parcerias público-privadas (PPPs)

I. foram instituídas no Brasil para realizar investimentos de infraestrutura, considerando a escassez de recursos.

II. são utilizadas no âmbito do poder executivo, não servindo às outras esferas.

III. são desenvolvidas para fazer frente a despesas de custeio elevadas, gastos com serviço da dívida, déficits de previdência.

IV. diferenciam-se das concessões de serviços ou de obras públicas, pela contrapartida pecuniária do parceiro público ao privado.

Está correto o que se afirma APENAS em

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Q767580 Administração Pública
São elementos da gestão de resultados na produção de serviços públicos:
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Q767579 Administração Pública
Como princípios de ação empreendedora no setor público, podem ser citados:
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Q767578 Administração Pública
Um elemento central para a credibilidade da administração pública, a transparência, é estabelecida através de mecanismos e instrumentos que reúnem
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Q767577 Administração Pública
A inspiração da Reforma do Estado de 1995 é encontrada nas seguintes fontes:
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Q767576 Administração Geral
A Departamentalização que leva em conta a especialização técnica dos ocupantes dos cargos e seus conhecimentos é chamada de
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Q767575 Administração Geral
A discussão de como atingir resultados superiores tem predominância na premissa básica que combina as análises interna e externa da organização. A abordagem que propõe o comando do desempenho nos recursos internos como principais determinantes da competitividade organizacional é a
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Q767574 Administração Geral
Ao pensarmos na ausência de deficiência teremos de
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Q767573 Administração Geral
A denominada escola de Administração “Teoria da Contingência” tem entre suas características a concepção da organização
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Q767572 Português
Atenção: A questão a seguir refere-se ao texto que abaixo.

Uma variedade de motes antigos proclama que nenhum princípio estético é capaz de especificar o belo e o feio de modo a todos contentar. “A beleza”, dizem-nos, “está nos olhos de quem a contempla.” Gosto não se discute, em suma – uma observação suficientemente antiga para possuir um original em latim e suficientemente universal para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

A ciência, em contraste, seria supostamente um empreendimento objetivo, dotado de critérios comuns de procedimentos e padrões de evidenciação que deveriam levar todas as pessoas de boa vontade a aceitar uma conclusão documentada. Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente – como um fato do mundo exterior, não como uma preferência de nosso psiquismo – que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor (e nenhum profissional do campo da estética faria uma pergunta tão tola).

Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal, o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência. Sim, é verdade que o mundo é indiferente às nossas esperanças – o fogo arde quer queiramos ou não. Mas os nossos modos de apreender o mundo são altamente influenciados por nossos preconceitos sociais e pelas maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema. O estereótipo do “método científico” plenamente racional e objetivo, segundo o qual os cientistas são individualmente tão lógicos (e intercambiáveis) quanto robôs, não passa de um mito criado em interesse próprio.

(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. S.Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.123) 
Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente [...] que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor...
A correção da frase acima será mantida caso os elementos sublinhados sejam substituídos, respectivamente, por:
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Q767571 Português
Atenção: A questão a seguir refere-se ao texto que abaixo.

Uma variedade de motes antigos proclama que nenhum princípio estético é capaz de especificar o belo e o feio de modo a todos contentar. “A beleza”, dizem-nos, “está nos olhos de quem a contempla.” Gosto não se discute, em suma – uma observação suficientemente antiga para possuir um original em latim e suficientemente universal para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

A ciência, em contraste, seria supostamente um empreendimento objetivo, dotado de critérios comuns de procedimentos e padrões de evidenciação que deveriam levar todas as pessoas de boa vontade a aceitar uma conclusão documentada. Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente – como um fato do mundo exterior, não como uma preferência de nosso psiquismo – que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor (e nenhum profissional do campo da estética faria uma pergunta tão tola).

Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal, o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência. Sim, é verdade que o mundo é indiferente às nossas esperanças – o fogo arde quer queiramos ou não. Mas os nossos modos de apreender o mundo são altamente influenciados por nossos preconceitos sociais e pelas maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema. O estereótipo do “método científico” plenamente racional e objetivo, segundo o qual os cientistas são individualmente tão lógicos (e intercambiáveis) quanto robôs, não passa de um mito criado em interesse próprio.

(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. S.Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.123) 
... maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema.
Poderia ocorrer corretamente crase depois do verbo aplica, no caso da substituição do segmento destacado por:
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Q767570 Português
Atenção: A questão a seguir refere-se ao texto que abaixo.

Uma variedade de motes antigos proclama que nenhum princípio estético é capaz de especificar o belo e o feio de modo a todos contentar. “A beleza”, dizem-nos, “está nos olhos de quem a contempla.” Gosto não se discute, em suma – uma observação suficientemente antiga para possuir um original em latim e suficientemente universal para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

A ciência, em contraste, seria supostamente um empreendimento objetivo, dotado de critérios comuns de procedimentos e padrões de evidenciação que deveriam levar todas as pessoas de boa vontade a aceitar uma conclusão documentada. Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente – como um fato do mundo exterior, não como uma preferência de nosso psiquismo – que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor (e nenhum profissional do campo da estética faria uma pergunta tão tola).

Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal, o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência. Sim, é verdade que o mundo é indiferente às nossas esperanças – o fogo arde quer queiramos ou não. Mas os nossos modos de apreender o mundo são altamente influenciados por nossos preconceitos sociais e pelas maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema. O estereótipo do “método científico” plenamente racional e objetivo, segundo o qual os cientistas são individualmente tão lógicos (e intercambiáveis) quanto robôs, não passa de um mito criado em interesse próprio.

(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. S.Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.123) 
Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas em:
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Q767569 Português
Atenção: A questão a seguir refere-se ao texto que abaixo.

Uma variedade de motes antigos proclama que nenhum princípio estético é capaz de especificar o belo e o feio de modo a todos contentar. “A beleza”, dizem-nos, “está nos olhos de quem a contempla.” Gosto não se discute, em suma – uma observação suficientemente antiga para possuir um original em latim e suficientemente universal para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

A ciência, em contraste, seria supostamente um empreendimento objetivo, dotado de critérios comuns de procedimentos e padrões de evidenciação que deveriam levar todas as pessoas de boa vontade a aceitar uma conclusão documentada. Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente – como um fato do mundo exterior, não como uma preferência de nosso psiquismo – que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor (e nenhum profissional do campo da estética faria uma pergunta tão tola).

Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal, o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência. Sim, é verdade que o mundo é indiferente às nossas esperanças – o fogo arde quer queiramos ou não. Mas os nossos modos de apreender o mundo são altamente influenciados por nossos preconceitos sociais e pelas maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema. O estereótipo do “método científico” plenamente racional e objetivo, segundo o qual os cientistas são individualmente tão lógicos (e intercambiáveis) quanto robôs, não passa de um mito criado em interesse próprio.

(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. S.Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.123) 
Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada no texto.
I. (3° parágrafo) O travessão que introduz o segmento o fogo arde quer queiramos ou não poderia ser substituído por dois-pontos, sem prejuízo para correção e o sentido.
II. (3° parágrafo) Em Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal,o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência, a retirada da vírgula colocada imediatamente depois do termo estético implicaria prejuízo para o sentido da frase.
III. (1° parágrafo) As aspas em “A beleza”, dizem-nos,“está nos olhos de quem a contempla” atribuem à frase um sentido irônico, como em “método científico” (3° parágrafo). Está correto o que se afirma em
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Q767567 Português
Atenção: A questão a seguir refere-se ao texto que abaixo.

Uma variedade de motes antigos proclama que nenhum princípio estético é capaz de especificar o belo e o feio de modo a todos contentar. “A beleza”, dizem-nos, “está nos olhos de quem a contempla.” Gosto não se discute, em suma – uma observação suficientemente antiga para possuir um original em latim e suficientemente universal para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

A ciência, em contraste, seria supostamente um empreendimento objetivo, dotado de critérios comuns de procedimentos e padrões de evidenciação que deveriam levar todas as pessoas de boa vontade a aceitar uma conclusão documentada. Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente – como um fato do mundo exterior, não como uma preferência de nosso psiquismo – que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor (e nenhum profissional do campo da estética faria uma pergunta tão tola).

Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal, o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência. Sim, é verdade que o mundo é indiferente às nossas esperanças – o fogo arde quer queiramos ou não. Mas os nossos modos de apreender o mundo são altamente influenciados por nossos preconceitos sociais e pelas maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema. O estereótipo do “método científico” plenamente racional e objetivo, segundo o qual os cientistas são individualmente tão lógicos (e intercambiáveis) quanto robôs, não passa de um mito criado em interesse próprio.

(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. S.Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.123) 
Ao se substituir o elemento grifado em segmento do texto, o pronome foi empregado de modo INCORRETO em:
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Q767566 Português
Atenção: A questão a seguir refere-se ao texto que abaixo.

Uma variedade de motes antigos proclama que nenhum princípio estético é capaz de especificar o belo e o feio de modo a todos contentar. “A beleza”, dizem-nos, “está nos olhos de quem a contempla.” Gosto não se discute, em suma – uma observação suficientemente antiga para possuir um original em latim e suficientemente universal para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

A ciência, em contraste, seria supostamente um empreendimento objetivo, dotado de critérios comuns de procedimentos e padrões de evidenciação que deveriam levar todas as pessoas de boa vontade a aceitar uma conclusão documentada. Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente – como um fato do mundo exterior, não como uma preferência de nosso psiquismo – que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor (e nenhum profissional do campo da estética faria uma pergunta tão tola).

Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal, o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência. Sim, é verdade que o mundo é indiferente às nossas esperanças – o fogo arde quer queiramos ou não. Mas os nossos modos de apreender o mundo são altamente influenciados por nossos preconceitos sociais e pelas maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema. O estereótipo do “método científico” plenamente racional e objetivo, segundo o qual os cientistas são individualmente tão lógicos (e intercambiáveis) quanto robôs, não passa de um mito criado em interesse próprio.

(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. S.Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.123) 

... para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

O verbo grifado acima tem o mesmo tipo de complemento que o verbo empregado em:

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Q767565 Português
Atenção: A questão a seguir refere-se ao texto que abaixo.

Uma variedade de motes antigos proclama que nenhum princípio estético é capaz de especificar o belo e o feio de modo a todos contentar. “A beleza”, dizem-nos, “está nos olhos de quem a contempla.” Gosto não se discute, em suma – uma observação suficientemente antiga para possuir um original em latim e suficientemente universal para hoje contar com versões mais atualizadas no jargão popular.

A ciência, em contraste, seria supostamente um empreendimento objetivo, dotado de critérios comuns de procedimentos e padrões de evidenciação que deveriam levar todas as pessoas de boa vontade a aceitar uma conclusão documentada. Evidentemente, não nego que há uma diferença genuína entre estética e ciência nesse aspecto, pois nós descobrimos efetivamente – como um fato do mundo exterior, não como uma preferência de nosso psiquismo – que a Terra gira em torno do Sol e que a evolução ocorre, mas jamais chegaremos a um consenso acerca de Bach ou Brahms ter sido o melhor compositor (e nenhum profissional do campo da estética faria uma pergunta tão tola).

Por outro lado, também não refutaria a possibilidade de que a preferência pessoal, o cerne do juízo estético, desempenha um papel-chave na ciência. Sim, é verdade que o mundo é indiferente às nossas esperanças – o fogo arde quer queiramos ou não. Mas os nossos modos de apreender o mundo são altamente influenciados por nossos preconceitos sociais e pelas maneiras de pensar que cada ciência aplica a qualquer problema. O estereótipo do “método científico” plenamente racional e objetivo, segundo o qual os cientistas são individualmente tão lógicos (e intercambiáveis) quanto robôs, não passa de um mito criado em interesse próprio.

(Adaptado de Stephen Jay Gould. Dinossauro no palheiro. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. S.Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.123) 
O segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:
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Respostas
261: B
262: E
263: B
264: C
265: E
266: A
267: C
268: A
269: C
270: A
271: E
272: D
273: D
274: E
275: D
276: B
277: A
278: D
279: A
280: E