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De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da mensagem devem ser preenchidas, respectivamente, por
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Pela fala do motorista, é correto afirmar que ele
_____________ uma semana, o médico disse para____________evitar o estresse praticando atividades físicas, pois é uma excelente maneira de proteger o corpo e __________saudável. Agora, pretendo levar ______________sério os cuidados com a saúde.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do trecho devem ser preenchidas, respectivamente, por
Dicas fáceis para não se estressar no trânsito
Dicas fáceis para não se estressar no trânsito
Nas frases reescritas a partir do texto, o verbo em destaque está corretamente empregado, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:
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A charge refere-se
O atual trânsito não condiz com a vida humana, principalmente em São Paulo, onde os congestionamentos ultrapassam os 200 km de extensão nos horários de pico.
O motorista recebe uma agressão extraordinária desse ambiente confuso e descontrolado. O estresse vagarosamente toma conta de sua mente. Suas respostas no trânsito passam a ser agressivas e incontroláveis.
Por que reagimos com tanta ferocidade?
Faz pouco mais de 100 anos que inventaram o carro, e tudo se transformou nessa balbúrdia, mas as mudanças em nosso corpo levam milhões de anos. Dessa forma, a quantidade de adrenalina que vai para a nossa corrente circulatória, numa simples discussão no trânsito, é igual àquela que, milhões de anos atrás, caía na corrente circulatória de nosso organismo quando precisávamos fugir de nossos predadores*.
Por isso não entre em discussões no trânsito, pois você pode perder o controle da situação e, passado o efeito da adrenalina, ficam a tristeza e o arrependimento, que não resolvem mais nada.
(Nuno Cobra. http://www2.uol.com.br. Acesso em 11.11.2013. Adaptado)
* predador: animal que destrói outro com violência
De acordo com o texto, é correto afirmar que
Falta civilidade no trânsito de São Paulo
Estas situações são cotidianas: motoristas fecham o cruzamento, param sobre a faixa de pedestres, atravessam o sinal vermelho, fazem manobras bruscas, estacionam em faixa dupla e buzinam sem parar. E por aí vai.
É no trânsito de São Paulo que mais falta civilidade, segundo 57% dos 1 927 internautas que responderam a uma pesquisa do jornal O Estado de S.Paulo.
Para a socióloga Alessandra Olivato, a raiz do problema está na falta de entendimento do que é público, isto é, do espaço onde todos têm direitos iguais, e do que é privado, onde prevalece a lógica do interesse particular. “No Brasil, é histórico o uso de privilégios em benefício próprio.”
A socióloga entrevistou 54 motoristas de ônibus, lotação, táxi, carros; motoboys e pedestres. “Todos relataram razões particulares, como pressa ou estresse, que julgavam dar-lhes direito de cometer as faltas, mesmo que isso significasse desrespeitar o outro.”
(http://g1.globo.com. Publicado em 25.03.2007. Adaptado)
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Pode-se relacionar essa charge à opinião da socióloga, expressa no primeiro texto, de que – “No Brasil, é histórico o uso de privilégios em benefício próprio.” –, pois, na charge,
Estas situações são cotidianas: motoristas fecham o cruzamento, param sobre a faixa de pedestres, atravessam o sinal vermelho, fazem manobras bruscas, estacionam em faixa dupla e buzinam sem parar. E por aí vai.
É no trânsito de São Paulo que mais falta civilidade, segundo 57% dos 1 927 internautas que responderam a uma pesquisa do jornal O Estado de S.Paulo.
Para a socióloga Alessandra Olivato, a raiz do problema está na falta de entendimento do que é público, isto é, do espaço onde todos têm direitos iguais, e do que é privado, onde prevalece a lógica do interesse particular. “No Brasil, é histórico o uso de privilégios em benefício próprio.”
A socióloga entrevistou 54 motoristas de ônibus, lotação, táxi, carros; motoboys e pedestres. “Todos relataram razões particulares, como pressa ou estresse, que julgavam dar-lhes direito de cometer as faltas, mesmo que isso significasse desrespeitar o outro.”
(http://g1.globo.com. Publicado em 25.03.2007. Adaptado)
Na última frase do texto, o trecho em destaque – ... que julgavam dar-lhes direito de cometer as faltas, mesmo que isso significasse desrespeitar o outro. –, pode ser substituído, sem alteração do sentido do texto, por
Falta civilidade no trânsito de São Paulo
Estas situações são cotidianas: motoristas fecham o cruzamento, param sobre a faixa de pedestres, atravessam o sinal vermelho, fazem manobras bruscas, estacionam em faixa dupla e buzinam sem parar. E por aí vai.
É no trânsito de São Paulo que mais falta civilidade, segundo 57% dos 1 927 internautas que responderam a uma pesquisa do jornal O Estado de S.Paulo.
Para a socióloga Alessandra Olivato, a raiz do problema está na falta de entendimento do que é público, isto é, do espaço onde todos têm direitos iguais, e do que é privado, onde prevalece a lógica do interesse particular. “No Brasil, é histórico o uso de privilégios em benefício próprio.”
A socióloga entrevistou 54 motoristas de ônibus, lotação, táxi, carros; motoboys e pedestres. “Todos relataram razões particulares, como pressa ou estresse, que julgavam dar-lhes direito de cometer as faltas, mesmo que isso significasse desrespeitar o outro.”
(http://g1.globo.com. Publicado em 25.03.2007. Adaptado)
Assinale a alternativa correta de acordo com as informações do texto.
O código a seguir, escrito em linguagem Java, deve ser utilizado
para responder a questão.
O código a seguir, escrito em linguagem Java, deve ser utilizado
para responder a questão.