Questões de Concurso Para esfcex

na infância.

no nascimento.

na infância e na puberdade.

na pubarca e na puberdade.

na pré-adolescência e na pré-menopausa.

Cirurgia conservadora no quadrante superolateral com linfadenectomia axilar, quimioterapia adjuvante e radioterapia.

Mastectomia com biópia de linfonodo sentinela, sem indicação de quimioterapia ou radioterapia.

Quimioterapia neoadjuvante seguida de linfadenectomia axilar, se axila positiva, ou biópsia do linfonodo sentinela, se axila negativa, e radioterapia.

Mastectomia com linfadenectomia axilar, sem indicação de quimioterapia ou radioterapia.

Sem indicação de cirurgia, apenas quimioterapia seguida de radioterapia de mama e axila.

Paciente deve ser examinada anualmente, mamografia e ultrassonografia semestral.

Exames laboratoriais, CA 15.3, mamografia anual, densitometria óssea anual.

Exame físico a cada 3 – 4 meses, nos dois primeiros anos, cada 6 meses, até completar 5 anos. Mamografia anual, densitometria óssea a cada dois anos e tomografia de tórax e abdome, cintilografia óssea.

Exame físico a cada 3 – 4 meses, nos dois primeiros anos, a cada 6 meses, até completar 5 anos. Mamografia anual, densitometria óssea cada dois anos, apenas.

Paciente deve ser estadiada anualmente com tomografia de tórax e abdome, cintilografia óssea.

Mastectomia com pesquisa de linfonodo sentinela, quimioterapia adjuvante com duplo bloqueio HER-2.

Clipagem de tumor, quimioterapia neoadjuvante com trastuzumab, seguida de cirurgia conservadora de área clipada com pesquisa de linfonodo sentinela.

Clipagem de tumor, quimioterapia neoadjuvante com duplo bloqueio HER-2, seguida de cirurgia conservadora da área do tumor prévio com pesquisa de linfonodo sentinela.

Clipagem de tumor, quimioterapia neoadjuvante com duplo bloqueio HER-2, seguida de cirurgia conservadora da área clipada com pesquisa de linfonodo sentinela.

Cirurgia conservadora com pesquisa de linfonodo sentinela, quimioterapia adjuvante com duplo bloqueio HER-2.

Examestano 10 anos.

Anastrozol 7 anos associado a Abemaciclibe 2 anos.

Tamoxifeno 5 anos + Anastrozol 5 anos.

Anastrozol 7 anos.

Letrozol 7 anos associado a Palbociclibe 2 anos.

Solicitar mamografia e ultrassonografia, aguardar o resultado e, após, solicitar biópsia por agulha grossa com anátomo patológico e imunohistoquímico.

Solicitar ressonância devido à idade da paciente.

Solicitar biópsia por agulha grossa com anátomo patológico e imunohistoquímico, solicitar mamografia bilateral para avaliar a mama contralateral, visto que o exame físico é suspeito.

Solicitar biópsia por agulha grossa com anátomo patológico e imunohistoquímico, solicitar mamografia para avaliar a mama contralateral, visto que o exame físico é suspeito e solicitar exames de estadiamento.

Solicitar biópsia por agulha grossa com anátomo patológico e imunohistoquímico.

peitoral maior ou sua fáscia.

parede torácica.

músculos intercostais.

costelas.

serrátil.

Interrupção da gravidez com o objetivo de realizar quimioterapia neoadjuvante com pembrolizumabe.

Clipar o tumor, quimioterapia neoadjuvante com taxano + pembrolizumabe.

Cirurgia conservadora com biópsia do linfonodo sentinela com radiofármaco, quimioterapia adjuvante AC-T.

Mastectomia com biópsia do linfonodo sentinela com azul patente, quimioterapia adjuvante AC-T.

Clipar o tumor, quimioterapia neoadjuvante com adriblastina + ciclofosfamida, interromper a gestação na maturidade após 3 semanas do último ciclo e continuar quimioterapia com taxano + pembrolizumabe.

a radioterapia é indicada de forma adjuvante em todos os casos.

o tratamento é realizado com cirurgia de explante associado à remoção de toda a cápsula nos estádios clínicos iniciais (até IIA).

o diagnóstico é de exclusão.

a linfadenectomia axilar é obrigatória visto que se trata de um linfoma primário da mama.

o diagnóstico é feito através da presença de CD40+ na imuno-histoquímica da biópsia da cápsula do implante.

Tumor maior que 6,0 cm.

Tumor com comprometimento de pele.

Tumor com extensão para parede torácica.

Tumor 2,0 a 5,0 cm.

Tumor menor 2,0 cm.

errada, porque nos casos de CDIS, não há indicação de radioterapia adjuvante.

errada, porque não há estudo randomizado que comprova benefício da radioterapia adjuvante no CDIS na redução de recidivas locais.

correta, porque estudos randomizados mostram que a radioterapia adjuvante após cirurgia conservadora reduz em 50% nas recidivas locais.

errada, porque CDIS com comedo necrose não tem indicação de radioterapia adjuvante.

correta, porque o estudo NSABP B32 mostrou redução de 40% na mortalidade das pacientes com CDIS que realizaram radioterapia adjuvante.

ampliação de margens + LS.

ampliação de margens + LS + radioterapia.

radioterapia.

sem indicação cirúrgica, tamoxifeno 20 mg, por 5 anos.

ampliação de margens.

Cirurgia conservadora, CDIS G3, nódulo palpável, 3,0 cm, margem comprometida

Cirurgia conservadora, CDIS G3 microcalcificações pleomórficas menor que 2,0 cm.

Mastectomia.

Cirurgia conservadora, CDIS G3 nódulo de 4,0 cm.

Mastectomia, CDIS G1 microcalcificações difusas ocupando toda a mama.

Está bem indicado o estadiamento com tomografias de tórax, abdome e cintilografia óssea.

A mastectomia com pesquisa de linfonodo sentinela deve ser considerada, pois CLIS nas margens aumenta a recidiva local.

O CLIS confere risco cumulativo para câncer de mama, podendo esse risco ser reduzido com quimioprevenção com uso de tamoxifeno 20 mg, por cinco anos.

Devido ao risco de subestimação, existe necessidade de ampliação de margem.

O CLIS confere risco cumulativo para câncer de mama, podendo esse risco ser reduzido com quimioprevenção com uso de examestano 25 mg, por cinco anos.

Estudo RUTH tamoxifeno 5 mg 5 anos x letrozol 2,5 mg 5 anos.

Estudo STAR tamoxifeno 20 mg 5 anos x tamoxifeno 5 mg 3 anos.

Estudo TAM 01 anastrozol 1 mg 5 anos x tamoxifeno 5 mg 5 anos.

Estudo ITALIAN tamoxifeno 20 mg 5 anos x examestano 25 mg 5 anos.

Estudo MAP.3 examestano 25 mg 5 anos x placebo.

A periodicidade e a intensidade do exercício físico têm relação com a redução do risco.

A tomossíntese apresenta melhor acurácia do que a mamografia na prevenção primária do câncer de mama.

A mastectomia profilática reduz o risco em 98%.

A atividade física não tem influência sobre a produção de hormônios sexuais; dessa forma, seu papel na redução do câncer de mama é incerto.

Não existem estudos com uso de tamoxifeno 5 mg na prevenção de câncer de mama.

A recomendação é sempre testar os demais familiares e se todos apresentaram a mesma variante realizar cirurgias redutoras de risco para mama e ovário.

A VUS vem se revelando, ao longo dos anos, como variantes patogênicas.

A VUS é uma variante de significado clínico incerto, não devemos manter qualquer conduta ativa.

Uma paciente com VUS em BRCA1 tem um risco relativo 3 vezes maior de câncer de mama 6 vezes para câncer de ovário.

A VUS esta fortemente associada a risco de genes de baixa penetrância.

A taxa de subestimação da cicatriz radiada chega a 59%.

A taxa de subestimação de lesões fibroepiteliais nodulares chega a 70%.

A taxa de subestimação de hiperplasia lobular atípica chega a 70%.

A taxa de subestimação da hiperplasia ductal atípica chega a 59%.

A taxa de subestimação de lesões papilíferas sem atipias chega a 25%.

Linfonodopatia axilar associada a lesão mamária BIRADS 4 ou 5.

Nódulo palpável em gestantes, devido ao elevado falso positivo.

Lesões no leito da mastectomia com contraindicação para exérese cirúrgica.

Cisto sintomático.

Lesões circunscritas em mulheres em idade inferior a 35 anos.

o rastreamento deve ser retomado 6 meses após o parto utilizando mamografia e ressonância com contraste.

o rastreamento dever ser realizado logo após o parto utilizando apenas mamografia.

o rastreamento durante a gestação é excelente com ultrassonografia que possui uma sensibilidade de 100% e um especificidade de 86%.

o uso da mamografia no período lactacional como rastreamento tem evidência significativa de uma sensibilidade elevada.

a ressonância magnética pode sere realizada com uso de contraste duante a gestação.