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Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números 50 e 51. |
Mulher de 46 anos apresenta quadro clínico de disfagia progressiva de líquidos para sólidos, regurgitação e perda de peso de longa data. Realizou investigação com estudo contrastado, que demonstrou um esôfago dilatado com afilamento distal em “bico de pássaro”.
A paciente foi submetida ao exame de manometria esofagiana. Os achados compatíveis com o caso típico do diagnóstico são:
Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números 50 e 51. |
Mulher de 46 anos apresenta quadro clínico de disfagia progressiva de líquidos para sólidos, regurgitação e perda de peso de longa data. Realizou investigação com estudo contrastado, que demonstrou um esôfago dilatado com afilamento distal em “bico de pássaro”.
O diagnóstico mais provável, nesse caso, é:
Em relação ao GIST (tumor estromal gastrointestinal), é correto afirmar que:
Em relação aos sarcomas de retroperitônio, é correto afirmar que:
Mulher de 54 anos apresenta quadro de desconforto epigástrico. Nega comorbidades. Foi submetida à endoscopia digestiva alta, que mostrou lesão subepitelial em fundo gástrico. Para complementar a investigação, foi realizada tomografia computadorizada de abdômen e pelve, em que foi evidenciada tumoração heterogênea, exofítica em fundo gástrico, com aproximadamente 4cm de diâmetro. O tratamento adequado, nesse caso, é:
Homem de 61 anos apresenta queixa de dor anal e sangramento durante a evacuação. O exame abdominal é normal. Foi realizado exame proctológico que identificou tumoração ulcerada no canal anal, com 4,5cm de extensão. Foi realizada biópsia incisional, cujo laudo foi compatível com carcinoma escamoso. O tratamento indicado, nesse caso, é:
Mulher de 21 anos refere aparecimento de tumoração indolor em parede abdominal, no flanco direito. Refere história de cesariana há 9 meses. Nega cirurgias abdominais prévias e outras comorbidades. A tomografia computadorizada de abdômen e pelve mostrou tumoração homogênea, com densidade de partes moles, com 4,5cm em seu maior diâmetro, localizada em topografia de reto abdominal. O diagnóstico mais provável e o tratamento cirúrgico indicado, respectivamente, são:
Homem de 38 anos foi diagnosticado com hérnia inguinal direita redutível. Foi submetido a tratamento cirúrgico eletivo. Durante o procedimento, foi identificado saco herniário volumoso, localizado lateralmente aos vasos epigástricos. A parede posterior não apresentava alterações significativas. Utilizando a classificação de Nyhus, esse caso pode ser definido como do tipo:
Paciente de 47 anos apresentou lesão melanocítica em coxa esquerda com aproximadamente 1,5cm de extensão. Foi submetida à biópsia excisional, cujo laudo histopatológico indicou melanoma maligno Breslow 2,0mm com áreas de ulceração e índice de mitótico de 3%. As margens de ressecção distavam 5mm da lesão. A conduta adequada, nesse caso, é:
No tratamento laparoscópico transperitoneal das hérnias inguinais deve-se evitar a fixação da tela em uma região conhecida com triângulo desastre (triangle of Doom), pelo risco de complicações vasculares graves. Os limites desse triângulo são:
Em pacientes com hemorragia digestiva alta secundária à doença ulcerosa péptica, um sinal endoscópico de alto risco de ressangramento, após o tratamento endoscópico inicial, é:
Idoso de 61 anos foi diagnosticado com adenocarcinoma localizado em cólon ascendente. Foi indicada a realização de hemicolectomia direita para o tratamento cirúrgico do caso. Durante o procedimento, além da cólica direita, as seguintes artérias deverão ser ligadas e seccionadas:
Idosa de 64 anos apresenta quadro de dor abdominal em quadrante inferior esquerdo. Refere também febre não aferida e distensão abdominal. A tomografia de abdômen e pelve mostrou doença diverticular pancolônica, coleção pélvica, com aproximadamente 6cm em seu maior diâmetro, em quadrante inferior esquerdo, associada à densificação extensa dos tecidos pericolônicos e da parede do cólon sigmoide. Não foi identificado pneumoperitôneo no exame. Utilizando o esquema proposto por Hinchey, a classificação desse quadro e o tratamento mais adequado, respectivamente, são:
Mulher de 39 anos, assintomática, realizou exame de ultrassonografia pélvica de rotina que identificou tumoração hipoecoica no apêndice vermiforme. Foi realizada investigação com tomografia computadorizada de abdômen e pelve, que identificou lesão hipodensa, de aspecto cístico, com 2cm em seu maior diâmetro, localizada na ponta do apêndice. Nesse caso, a conduta adequada é:
Homem de 21 anos foi admitido na emergência com quadro de febre não aferida e dor abdominal com 4 dias de evolução. Ao exame clínico, foi identificada massa palpável de contornos mal definidos, muito dolorosa à palpação profunda, localizada em fossa ilíaca direita. Os sinais vitais mostraram PA = 130 x 80mmHg, FC = 92bpm, FR = 14irpm e TAx = 37,8ºC. A tomografia computadorizada de abdômen e pelve evidenciou ausência de pneumoperitôneo e uma coleção, com aproximadamente 6cm de diâmetro, em região pericecal, associada à densificação dos tecidos adjacentes. Considerando o diagnóstico mais provável, a conduta inicial adequada é a realização de:
Mulher de 69 anos com quadro de anemia a esclarecer foi submetida à endoscopia digestiva alta. Durante o exame, identificou-se apenas lesão polipoide, com 0,8cm de extensão, localizada no fundo gástrico. A lesão foi completamente excisada e o laudo histopatológico mostrou que se tratava de um tumor neuroendócrino. A investigação complementar demonstrou gastrinemia elevada e dosagem sérica de vitamina B12 reduzida. Nesse caso, o tumor neuroendócrino pode ser classificado como do tipo:
Homem de 54 anos sem comorbidades foi diagnosticado com adenocarcinoma em antro gástrico. Foi definido que seu tratamento cirúrgico será através de gastrectomia subtotal com linfadenectomia D2. Nesse procedimento, seguindo a sistematização proposta pela Japanese Gastric Cancer Association, devem ser ressecadas as seguintes estações nodais:
Atualmente, a abordagem cirúrgica da doença ulcerosa péptica ocorre, quase exclusivamente, no tratamento de suas complicações. A complicação que responde pela maioria das indicações de tratamento cirúrgico é:
Na duodenopancreatectomia realizada para o tratamento radical do adenocarcinoma da cabeça do pâncreas, a abordagem inicial da artéria mesentérica superior (artery-first approach), quando indicada, tem como objetivo:
Mulher de 45 anos, com história de cisto biliar simples do fígado de cerca de 8cm de diâmetro em acompanhamento clínico, realizou ressonância magnética de controle que evidenciou imagem hiperintensa em T1 no interior do cisto, além de realce na periferia do cisto após injeção de gadolínio. Esses achados estão provavelmente relacionados a(à):