Questões de Concurso
Para uftm
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Q1653523
Medicina
Aproximadamente 60 % dos glomérulos observados em uma biópsia renal estão afetados pela lesão
ilustrada abaixo.
Este achado é mais compatível com qual contexto clínico?
Este achado é mais compatível com qual contexto clínico?
Q1653522
Medicina
Considerada a forma histológica menos agressiva da glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF):
Q1653521
Medicina
Qual a afirmativa que melhor caracteriza a Nefropatia Membranosa?
Q1653520
Medicina
São considerados marcadores moleculares úteis na tentativa de diferenciação entre a
Glomeruloesclerose Focal e Segmentar Não Amostrada e Doença por Lesões Mínimas, EXCETO:
Q1653519
Medicina
O médico assistente de um Hospital Universitário deverá emitir uma Declaração de Óbito nas seguintes
situações, EXCETO:
Q1653518
Medicina
Sobre as malformações congênitas do sistema urinário é correto, EXCETO:
Q1653517
Medicina
Não encontramos na cardiopatia chagásica:
Q1653516
Medicina
Estrutura mais comumente alterada na necropsia de pacientes com síndrome de Wernicke-Korsakoff:
Q1653515
Medicina
Um bebê de 3 meses foi encontrado morto pela sua mãe. Uma hora antes, quando ela o colocou na
cama, não havia nada de alterado no seu comportamento. Ela tinha tido uma gravidez sem
complicações e realizou o pré-natal de forma adequada. O nascimento foi a termo e ele estava se
alimentando bem e ganhando peso. Qual o achado mais provavelmente será encontrado pelo médico
que realizará a autópsia?
Q1653514
Medicina
À necropsia, são encontrados rins contraídos (63 g Rim D e 72g Rim E) em paciente do sexo feminino,
de 63 anos de idade. A superfície externa de ambos os rins é grosseiramente granular. À microscopia,
há glomérulos esclerosados, fibrose do interstício, atrofia tubular, espessamento arterial hialino e
infiltrado inflamatório linfocitário esparso. Exames laboratoriais ante-mortem mostraram elevação da
ureia e creatinina séricas (115 mg/dL e 9,5 mg/dL, respectivamente). Qual achado clínico você
esperaria ter encontrado nesta paciente?
Ano: 2019
Banca:
UFTM
Órgão:
UFTM
Provas:
UFTM - 2019 - UFTM - Biomédico
|
UFTM - 2019 - UFTM - Médico - Psiquiatria |
UFTM - 2019 - UFTM - Médico - Patologia |
Q1653498
Português
Texto associado
A ocorrência de vários suicídios de adolescentes em curto espaço de tempo não é um fenômeno restrito à atualidade. No século 18, um famoso livro, Os Sofrimentos do Jovem Werther, tornou-se um marco do Romantismo e uma febre entre os jovens. Nele conta-se a história de um adolescente que vive uma paixão impossível por uma mulher na casa dos trinta anos.
A saúde mental dos jovens brasileiros: Como prevenir?
A ocorrência de vários suicídios de adolescentes em curto espaço de tempo não é um fenômeno restrito à atualidade. No século 18, um famoso livro, Os Sofrimentos do Jovem Werther, tornou-se um marco do Romantismo e uma febre entre os jovens. Nele conta-se a história de um adolescente que vive uma paixão impossível por uma mulher na casa dos trinta anos.
A estratégia adotada pelo autor do livro, Johann Wolfgang von Goethe – ele deixou para o exame do
leitor as cartas trocadas pelo casal de amantes –, fez a narrativa parecer muito crível. Adolescentes passaram
a se matar vestidos como nas ilustrações do livro, tendo-o em mãos e usando o mesmo método letal – um tiro
de pistola. Ensinado nos cursos de Jornalismo, o Efeito Werther acabou por reforçar o tabu social de evitar o
assunto, e nada se publicava sobre suicídio.
Os tempos mudaram. Nos dias atuais, a internet tornou-se a nova ameaça a angariar jovens para a
morte. O suicídio é assunto nas redes sociais virtuais e seriados, caso do 13 ReasonsWhy, que gira em torno
do suicídio de uma adolescente. Mas, com certeza, a natureza do suicídio juvenil da atualidade muito se
distancia dos suicídios românticos [no quesito literatura] de três séculos atrás. O que estaria acontecendo?
Como compreender melhor esse fenômeno? Como evitar que jovens vulneráveis o cometam?
Precisamos conversar sobre isso, pois a mortalidade por suicídio vem crescendo no Brasil.
Diariamente, 32 pessoas tiram a própria vida, segundo estatísticas do Ministério da Saúde. De 2005 a 2016,
de acordo com os últimos dados oficiais disponíveis, o suicídio de adolescentes entre 10 e 14 anos aumentou
31%; e entre aqueles que estão na faixa dos 15 aos 19 anos o aumento é de 26%. Na população indígena, há
uma tragédia silenciosa: metade do elevado número de suicídios é cometido por adolescentes.
No espectro do comportamento autoagressivo, o suicídio é a ponta de um iceberg. Estima-se que o
número de tentativas de suicídio supere o de suicídios em pelo menos dez vezes. O grau variável da intenção
letal é apenas um dos componentes da tentativa de tirar a própria vida. O ato também representa uma
comunicação, que pode funcionar como denúncia, grito de socorro, vingança ou a fantasia de renascimento.
Por isso, ideias, ameaças e tentativas – mesmo aquelas que parecem calculadas para não resultarem em morte
– devem ser encaradas com seriedade, como um sinal de alerta a indicar sofrimento e atuação de fenômenos
psíquicos e sociais complexos. Não devemos banalizá-las.
O mundo psíquico de um adolescente está em ebulição, ainda não atingiu a maturidade emocional. Há
maior dificuldade para lidar com conflitos interpessoais, término de relacionamentos, vergonha ou humilhação
e rejeição pelo grupo social. A tendência ao imediatismo e à impulsividade implica maior dificuldade para
lidar com a frustração e digerir a raiva. Perfeccionismo e autocrítica exacerbada, problemas na identidade
sexual, bem como bullying, são outros fatores que se combinam para aumentar o risco.
Um adolescente pode ter centenas de likes na rede social virtual, mas pouquíssimos, ou nenhum, seres
humanos reais com quem compartilhar angústias. O mundo adulto, como um ideal cultural alcançável por
pequena parcela de vencedores, fragiliza a autoestima e a autoconfiança de quem precisa encontrar o seu lugar
em uma sociedade marcada pelo individualismo, pelo exibicionismo estético, pela satisfação imediata e pela
fragilidade dos vínculos afetivos.
Quando dominados por sentimentos de frustração e desamparo, alguns adolescentes veem na
autoagressão um recurso para interromper a dor que o psiquismo não consegue processar. Quando o pensar
não dá conta de ordenar o mundo interno, o vazio e a falta de sentido fomentam ainda mais o sofrimento,
fechando-se assim um círculo vicioso que pode conduzir à morte. Nos suicídios impulsivos, a ação letal se dá
antes de haver ideias mais elaboradas capazes de dar outro caminho para a dor psíquica. O ato suicida ocorre
no escuro representacional, como um curto-circuito, um ato-dor.
Há, também, os suicídios que se vinculam a transtornos mentais que incidem na adolescência, como a
depressão, o transtorno afetivo bipolar e o abuso de drogas. Diagnóstico tardio, carência de serviços de atenção
à saúde mental e inadequação do tratamento agravam a evolução da doença e, em consequência, o risco de
suicídio.
Pensamentos suicidas são frequentes na adolescência, principalmente em épocas de dificuldades diante
de um estressor importante. Na maioria das vezes, são passageiros; por si só não indicam psicopatologia ou
necessidade de intervenção. No entanto, quando os pensamentos suicidas são intensos e prolongados, o risco
de levar a um comportamento suicida aumenta.
Prevenção do suicídio entre os adolescentes não quer dizer evitar todos os suicídios, e sim uma só
morte que possa ser evitada, a do adolescente que está ao seu lado. O que fazer? De modo simplificado,
sugerimos três passos. Memorize o acrônimo ROC: Reparar no Risco, Ouvir com atenção, Conduzir para um
atendimento.
A prevenção do suicídio, ainda que não seja tarefa fácil, é possível. Não podemos silenciar sobre a
magnitude e o impacto do suicídio de adolescentes em nossa sociedade. Não todas, mas considerável porção
de mortes pode ser evitada.
(BOTEGA, Neury José. A saúde mental dos jovens brasileiros: Como prevenir? - Adaptado. Disponível
em https://www.sescsp.org.br/online/artigo/12517_A+SAUDE+MENTAL+DOS+JOVENS+BRASILEIROS
. Acessado em 03/01/2019)
Como elemento coesivo, verifica-se várias vezes, no texto, o emprego do recurso da substituição
lexical, em que uma palavra substitui outra para retomar o mesmo referente. São exemplos desse
recurso:
Q1633844
Psiquiatria
Analise o caso a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
Um estudante de 20 anos, refugiado de outro país em guerra, nega ter passado por situação violenta ou traumática intensa. Teve que sair do seu país, pois o pai estava sendo ameaçado. Foi para a universidade há 2 meses e passou em consulta com psiquiatra, pois estava chateado, estressado, não conseguia dormir bem, sentia muita raiva e estava triste. Conta que, desde que chegou, começou a beber todos os dias, tem discutido muito com seus familiares e está com dificuldades de relacionamento com os colegas e professores, preferindo ficar isolado. Além disso, tem dificuldade com a nova língua. Devido a todos esses fatores, pensa em tirar sua vida, apesar de nunca ter tentado.
Qual o provável diagnóstico e tratamento?
Um estudante de 20 anos, refugiado de outro país em guerra, nega ter passado por situação violenta ou traumática intensa. Teve que sair do seu país, pois o pai estava sendo ameaçado. Foi para a universidade há 2 meses e passou em consulta com psiquiatra, pois estava chateado, estressado, não conseguia dormir bem, sentia muita raiva e estava triste. Conta que, desde que chegou, começou a beber todos os dias, tem discutido muito com seus familiares e está com dificuldades de relacionamento com os colegas e professores, preferindo ficar isolado. Além disso, tem dificuldade com a nova língua. Devido a todos esses fatores, pensa em tirar sua vida, apesar de nunca ter tentado.
Qual o provável diagnóstico e tratamento?
Q1633843
Psiquiatria
Com relação ao suicídio, julgue os itens a seguir em V (verdadeiro) e F (falso):
I. ( ) Quanto maior o nível social do indivíduo, menor o risco de suicídio. II. ( ) Uma queda do nível social aumenta o risco de suicídio. III. ( ) Pessoas solteiras que nunca se casaram registram quase o dobro do índice de suicídio de pessoas casadas. IV. ( ) Embora representem apenas 13% da população total, idosos respondem por 16% dos suicídios. V. ( ) O índice de suicídio não é preocupante entre jovens.
A sequência CORRETA é:
I. ( ) Quanto maior o nível social do indivíduo, menor o risco de suicídio. II. ( ) Uma queda do nível social aumenta o risco de suicídio. III. ( ) Pessoas solteiras que nunca se casaram registram quase o dobro do índice de suicídio de pessoas casadas. IV. ( ) Embora representem apenas 13% da população total, idosos respondem por 16% dos suicídios. V. ( ) O índice de suicídio não é preocupante entre jovens.
A sequência CORRETA é:
Q1633842
Psiquiatria
Escolha a alternativa que melhor preenche as lacunas a seguir.
Segundo Kaplan e Sadock, no compêndio de psiquiatria: “Otto Kernberg descreveu o mecanismo de defesa de _________________, que ocorre em pacientes com transtorno da personalidade borderline. Nesse mecanismo de defesa_________________, aspectos intoleráveis do self_________________; O terapeuta deve estar ciente desse processo a fim de poder agir de forma _________________ com esse tipo de paciente.”
Segundo Kaplan e Sadock, no compêndio de psiquiatria: “Otto Kernberg descreveu o mecanismo de defesa de _________________, que ocorre em pacientes com transtorno da personalidade borderline. Nesse mecanismo de defesa_________________, aspectos intoleráveis do self_________________; O terapeuta deve estar ciente desse processo a fim de poder agir de forma _________________ com esse tipo de paciente.”
Q1633841
Psiquiatria
Escolha a alternativa que melhor preenche as lacunas a seguir.
A quetiapina apresenta uma estrutura química relacionada com _________________, é um antagonista dos receptores _________________ e de _________________. Em doses baixas é utilizada _________________, em doses intermediárias, _________________ e em doses altas, _________________.
Q1633840
Psiquiatria
Analise o caso a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
A.J.C., sexo feminino, 25 anos, em consulta ambulatorial, relata que há 3 semanas iniciou abruptamente sintomas de tristeza, aumento do tempo de sono, ingestão excessiva de alimentos, ansiedade excessiva, retardo motor, labilidade do humor e tem planos de cometer suicídio, o que já tentou diversas vezes; somente nesta semana, foram duas tentativas, sendo que ambas foram interrompidas por sua mãe. Não está em tratamento, atualmente. Relata que apresentou episódios depressivos anteriores quando tinha 12, 17 e 22 anos, e que tinha rápida recuperação dos sintomas. Nessas ocasiões, teve efeitos colaterais como insônia, agitação e ansiedade com os antidepressivos, o que a fez não aderir aos medicamentos de forma adequada. Ao se levantar a necessidade de internação com a paciente e com sua mãe, ambas foram contra e assinaram um termo de responsabilidade.
Qual seria a melhor conduta neste caso?
A.J.C., sexo feminino, 25 anos, em consulta ambulatorial, relata que há 3 semanas iniciou abruptamente sintomas de tristeza, aumento do tempo de sono, ingestão excessiva de alimentos, ansiedade excessiva, retardo motor, labilidade do humor e tem planos de cometer suicídio, o que já tentou diversas vezes; somente nesta semana, foram duas tentativas, sendo que ambas foram interrompidas por sua mãe. Não está em tratamento, atualmente. Relata que apresentou episódios depressivos anteriores quando tinha 12, 17 e 22 anos, e que tinha rápida recuperação dos sintomas. Nessas ocasiões, teve efeitos colaterais como insônia, agitação e ansiedade com os antidepressivos, o que a fez não aderir aos medicamentos de forma adequada. Ao se levantar a necessidade de internação com a paciente e com sua mãe, ambas foram contra e assinaram um termo de responsabilidade.
Qual seria a melhor conduta neste caso?
Q1633839
Psiquiatria
Preocupação excessiva com não conseguir dormir; esforçar-se demais para dormir; ruminação;
incapacidade de esvaziar a mente ao tentar dormir; tensão muscular aumentada ao tentar dormir; outras
manifestações somáticas de ansiedade; conseguir dormir melhor longe da própria cama; e ser capaz de
dormir quando não tenta (p. ex. assistindo à televisão) são características de:
Q1633838
Psiquiatria
Correlacione a coluna da esquerda com a coluna da direita e assinale a alternativa CORRETA:
1. Ciclagem rápida 2. Ciclotimia 3. Transtorno bipolar I 4. Transtorno bipolar II
A. Episódios maníacos B. Episódios mistos C. Hipomania D. Hipotimia E. Pelo menos quatro episódios de humor por ano
A relação CORRETA é:
1. Ciclagem rápida 2. Ciclotimia 3. Transtorno bipolar I 4. Transtorno bipolar II
A. Episódios maníacos B. Episódios mistos C. Hipomania D. Hipotimia E. Pelo menos quatro episódios de humor por ano
A relação CORRETA é:
Q1633837
Psiquiatria
Com relação às vias dopaminérgicas, correlacione a coluna da esquerda com a da direita e assinale a alternativa CORRETA:
1. Mesolímbica
2. Mesocortical
3. Tuberoinfundibular
4. Nigro estriatal
A. Faz parte do sistema nervoso extrapiramidal.
B. Controla a secreção de prolactina.
C. Envia axônios para áreas do córtex préfrontal.
D. Projeta-se da área tegmental ventral do mesencéfalo para o nucleus accumbens.A relação CORRETA é:
Q1633836
Psiquiatria
Analise o caso a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
Um rapaz de 25 anos estava caminhando por uma trilha com um guia e outras pessoas, quando se deparou com uma cobra que deu um bote e quase o acertou. O guia logo a afugentou e ela fugiu; o rapaz olhou para traz e viu algumas pessoas “congeladas”. Quando isso aconteceu, o rapaz sentiu muito medo, o coração acelerou, não enxergava mais nada, a boca estava seca e sentia as pernas tremerem. Após 20 minutos, estava relativamente bem, porém, permanecia com medo e vontade de ir embora; ficava atento à vegetação ao redor, com a impressão de que a cobra pudesse aparecer novamente. Após uma semana, o rapaz procurou o serviço de saúde da universidade, pois não conseguia parar de pensar no ocorrido, evitava ficar lembrando, porém, os pensamentos voltavam para sua mente, mesmo contra sua vontade; não conseguia passar perto de lugares com a vegetação alta e tinha crises intensas de medo, se tivesse que passar por tais lugares. Por conta dos sintomas, tinha muito sofrimento para ir à faculdade, pois no caminho precisava passar por um lugar com o mato muito alto. Além desses sintomas, teve alguns lapsos de memória, não se lembrava de como tinha chegado em sua casa naquele dia, passou a dormir mal, acordava com taquicardia e muito medo, porém, não se lembrava de ter pesadelos.
O que está acontecendo com ele e qual a melhor conduta?
Um rapaz de 25 anos estava caminhando por uma trilha com um guia e outras pessoas, quando se deparou com uma cobra que deu um bote e quase o acertou. O guia logo a afugentou e ela fugiu; o rapaz olhou para traz e viu algumas pessoas “congeladas”. Quando isso aconteceu, o rapaz sentiu muito medo, o coração acelerou, não enxergava mais nada, a boca estava seca e sentia as pernas tremerem. Após 20 minutos, estava relativamente bem, porém, permanecia com medo e vontade de ir embora; ficava atento à vegetação ao redor, com a impressão de que a cobra pudesse aparecer novamente. Após uma semana, o rapaz procurou o serviço de saúde da universidade, pois não conseguia parar de pensar no ocorrido, evitava ficar lembrando, porém, os pensamentos voltavam para sua mente, mesmo contra sua vontade; não conseguia passar perto de lugares com a vegetação alta e tinha crises intensas de medo, se tivesse que passar por tais lugares. Por conta dos sintomas, tinha muito sofrimento para ir à faculdade, pois no caminho precisava passar por um lugar com o mato muito alto. Além desses sintomas, teve alguns lapsos de memória, não se lembrava de como tinha chegado em sua casa naquele dia, passou a dormir mal, acordava com taquicardia e muito medo, porém, não se lembrava de ter pesadelos.
O que está acontecendo com ele e qual a melhor conduta?
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