Questões de Concurso
Para banpará
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I- O tempo gasto em uma fila para atendimento do cliente é compreendido como prejuízo, visto que a relação deste com a empresa decorre em insatisfação pela demora do serviço prestado.
II- A demora do atendimento do cliente não pode ser justificada e nem sanada por nenhuma ferramenta ou mecanismo de relacionamento de marketing, devendo, portanto, a empresa atendê-lo em tempo mais hábil possível.
III- O tempo gasto pelo cliente em uma agência bancária nem sempre é considerado como algo negativo, levando em conta que, se durante este espaço temporal o consumidor estiver recebendo uma atenção e dedicação exclusiva em seu atendimento as relações, entre ele e a agência, irão se tornar mais estreitas.
IV- A satisfação do cliente está relacionada diretamente a velocidade com a qual ele é atendido, ou seja, a objetividade deve ser latente na prática do bancário frente ao cliente.
V- Todas as alternativas estão corretas.
P: Se Maria é fotógrafa e Bruno é infeliz, então não é verdade que Rafaela é estudante ou Maria não é fotógrafa.
Considere as seguintes proposições p: Maria é fotógrafa; q: Bruno é feliz; r: Rafaela é estudante. Assinale a opção que contém a forma lógica proposicional com uma representação válida para a sentença proposta.
Quanto à notação dos operadores, considere: negação = ; conjunção = ; disjunção = ; condicional =
I. João é amigo de José
II. Não faça isto
III. Feliz ano novo!
IV. Renata é advogada
V. 8 + 5
Quando o adolescente sai escondido para uma festa ou responde a uma pergunta inocente dos pais com uma explosão emocional, a culpa não é só dos hormônios. Descobertas científicas recente provam que não apenas o corpo, mas também a mente passa por grandes mudanças na adolescência. Do sexo sem preservativo à imprudência na direção, os adolescentes assume comportamentos irresponsáveis em parte porque as estruturas mentais que inibem resposta intempestivas ainda não se consolidaram. As alterações mais importantes por que passa o cérebro nos últimos anos da adolescência têm lugar no córtex pré-frontal, área que é responsável pelo planejamento de longo prazo e pelo controle das emoções. "Antes dessas mudanças, o adolescente nem sempre está pronto para processar todas as informações que precisa considerar quando toma uma decisão", explica o neurologista americano Paul Thompson, do Laboratório de Neuromapeamento da Universidade da Califórnia.
Thompson faz parte de uma equipe de cientistas que vem mapeando o cérebro de cerca de 1 000 adolescentes com técnicas avançadas de tomografia. As descobertas são surpreendentes, especialmente se considerarmos que até há alguns anos era consenso científico que o cérebro completava seu crescimento na infância e não se alterava mais. Hoje se sabe que várias estruturas cerebrais seguem evoluindo durante a adolescência, embora nem todas cresçam. A idade em que essas mudanças se processam varia. O cérebro das meninas desenvolve-se cerca de dois anos mais cedo, mas homens e mulheres costumam emparelhar lá pelos 20 anos. De forma geral, no início da adolescência ainda está em processo uma mudança que começa entre 7 e 11 anos. É quando crescem certas regiões cerebrais ligadas à linguagem, como a área de Broca, uma pequena estrutura dentro do córtex pré-frontal. O processo costuma chegar ao fim antes dos 15 anos. No período de desenvolvimento, notam-se grandes progressos no uso da escrita – é a idade ideal para aprender novas línguas. A mudança maior começa pelos 18 anos e pode avançar até os 25. quando o córtex pré-frontal amadurece, consolidando o senso de responsabilidade que falta a tanto adolescentes. "O córtex funciona como o presidente de uma grande empresa, centralizando as decisões. É por isso que às vezes o cérebro adolescente parece uma empresa sem presidente", brinca Thompson.
A ciência ainda não entendeu completamente essas alterações. O detalhe misterioso é que nem
sempre o desenvolvimento cerebral se dá por crescimento, como acontece com todos os outros
órgãos de nosso corpo. Na verdade, muitas sinapses – ligações entre os neurônios – são simplesmente cortadas durante a adolescência. Supõe-se que esse processo obedeça a uma certa
economia de conexões: aquelas sinapses que não são usadas simplesmente se perdem. Quem toca
um instrumento musical desde a infância vai desenvolver certas conexões neurais que se perderão em quem nunca chegou perto de uma partitura. De qualquer modo, a notícia de que o cérebro adolescente ainda não está "pronto" é alentadora. "Isso significa que temos mais tempo de aprendizado do que antes pensávamos", diz
Thompson.