Mulher obesa de 65 anos, menopausada
há 17 anos, em uso de tamoxifeno para
tratamento de neoplasia de mama,
apresenta sangramento vaginal há 3 meses.
Foi solicitada ultrassonografia pélvica
transvaginal, que evidenciou endométrio
espessado, hiperecogênico, com textura
heterogênea e limites mal definidos. Qual é a
principal hipótese diagnóstica?
Paciente de 35 anos, com dispareunia,
dismenorreia e dor pélvica, realiza
ultrassonografia pélvica transvaginal,
evidenciando, na região anexial esquerda,
massa predominantemente cística, medindo
10,6 x 6,9 cm, apresentando paredes
espessadas, contendo ecos finos em seu
interior, com aspecto de “cisto chocolate”.
Qual é a principal hipótese diagnóstica?
Paciente do sexo feminino, 32 anos, realiza
ecografia de abdome de rotina identificando-se
nódulo hepático isoecogênico ao
parênquima circunjacente, apresentando ao
Doppler colorido padrão de vascularização
em “roda de carroça”. Qual é a principal
hipótese diagnóstica?
Paciente feminina, 65 anos, com queixa de dor
abdominal de início recente e massa palpável
no epigástrio, realiza ultrassonografia,
evidenciando massa cística na cabeça do
pâncreas, com aspecto em “favo de mel”,
exibindo inúmeros finos septos no seu
interior, associado à presença de múltiplos
pequenos cistos com conteúdo homogêneo.
Apresenta marcadores tumorais negativos
(CEA e CA19-9). Qual é o diagnóstico mais
provável?