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Para segep-ma
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Diógenes de Sínope viveu no ano 336 a.C., em Corinto. Alexandre Magno, rei da Macedônia, foi ao seu encontro, para satisfazer o desejo de falar com o grande sábio. Ao encontrá-lo, disse-lhe: − Sou Alexandre, rei da Macedônia.
E aproximou-se tanto do velho filósofo, que sua sombra se projetou sobre ele.
Respondeu Diógenes: − Eu sou Diógenes, o cínico.
Alexandre, vendo o estado de fragilidade material do velho filósofo, que não acreditava em bens materiais, disse-lhe: − Ó Diógenes, formula um desejo, e eu farei com que ele se cumpra, por mais difícil que seja!
Entre os dois, estabeleceu-se um silêncio. Diógenes encontrava-se na mesma posição, à sombra do rei da Macedônia. E respondeu: − Afasta-te, não me tapes o sol.
Alexandre atendeu ao pedido e afastou-se rapidamente.
A resposta de Diógenes ficou para a história, como expressão de humildade, desapego e desprendimento. Ele não queria mais do que a luz do sol, um bem que não precisava do poder do rei para ser usufruído.
(Adaptado de: NETO, Aureliano. Sei lá, a vida tem sempre razão. www.oprogressonet.com)
E aproximou-se tanto do velho filósofo, que sua sombra se projetou sobre ele.
A atuação combinada dos vocábulos em destaque articula as orações, na ordem dada, numa relação de
Diógenes de Sínope viveu no ano 336 a.C., em Corinto. Alexandre Magno, rei da Macedônia, foi ao seu encontro, para satisfazer o desejo de falar com o grande sábio. Ao encontrá-lo, disse-lhe: − Sou Alexandre, rei da Macedônia.
E aproximou-se tanto do velho filósofo, que sua sombra se projetou sobre ele.
Respondeu Diógenes: − Eu sou Diógenes, o cínico.
Alexandre, vendo o estado de fragilidade material do velho filósofo, que não acreditava em bens materiais, disse-lhe: − Ó Diógenes, formula um desejo, e eu farei com que ele se cumpra, por mais difícil que seja!
Entre os dois, estabeleceu-se um silêncio. Diógenes encontrava-se na mesma posição, à sombra do rei da Macedônia. E respondeu: − Afasta-te, não me tapes o sol.
Alexandre atendeu ao pedido e afastou-se rapidamente.
A resposta de Diógenes ficou para a história, como expressão de humildade, desapego e desprendimento. Ele não queria mais do que a luz do sol, um bem que não precisava do poder do rei para ser usufruído.
(Adaptado de: NETO, Aureliano. Sei lá, a vida tem sempre razão. www.oprogressonet.com)
Diógenes de Sínope viveu no ano 336 a.C., em Corinto. Alexandre Magno, rei da Macedônia, foi ao seu encontro, para satisfazer o desejo de falar com o grande sábio. Ao encontrá-lo, disse-lhe: − Sou Alexandre, rei da Macedônia.
E aproximou-se tanto do velho filósofo, que sua sombra se projetou sobre ele.
Respondeu Diógenes: − Eu sou Diógenes, o cínico.
Alexandre, vendo o estado de fragilidade material do velho filósofo, que não acreditava em bens materiais, disse-lhe: − Ó Diógenes, formula um desejo, e eu farei com que ele se cumpra, por mais difícil que seja!
Entre os dois, estabeleceu-se um silêncio. Diógenes encontrava-se na mesma posição, à sombra do rei da Macedônia. E respondeu: − Afasta-te, não me tapes o sol.
Alexandre atendeu ao pedido e afastou-se rapidamente.
A resposta de Diógenes ficou para a história, como expressão de humildade, desapego e desprendimento. Ele não queria mais do que a luz do sol, um bem que não precisava do poder do rei para ser usufruído.
(Adaptado de: NETO, Aureliano. Sei lá, a vida tem sempre razão. www.oprogressonet.com)