Questões de Concurso Para mjsp

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Q1610707 Banco de Dados
Em um banco de dados, uma dependência funcional existe quando
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Q1610706 Legislação Federal
Para fins da Instrução Normativa 01/2019, SEGES/ME, considera-se
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Q1610705 Legislação Federal
Segundo o que prevê a Instrução Normativa 01/2019, SEGES/ME, o Mapa de Gerenciamento de Riscos deve ser juntado aos autos do processo administrativo, pelo menos,
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Q1610704 Direito Digital
Considerando o que dispõe a Lei n° 13.709/2018, de Proteção de Dados, assinale a alternativa correta.
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Q1610703 Direito Digital
Para fins da Lei n° 13.709/2018, de Proteção de Dados, considera-se
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Q1610702 Direito Digital
Considerando o que dispõe a Lei n° 13.709/2018, de Proteção de Dados, o titular tem direito ao acesso facilitado às informações sobre o tratamento de seus dados, que deverão ser disponibilizadas de forma clara, adequada e ostensiva acerca, dentre outras características, de
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Q1610701 Raciocínio Lógico
Dadas três proposições p, q e r e utilizando a representação de proposições e de conetivos utilizados na Lógica Sentencial ou Proposicional, assinale a alternativa que apresenta uma lei da lógica.
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Q1610700 Raciocínio Lógico
Uma proposição composta A é formada por quatro proposições simples e cada proposição simples pode ser valorada com os valores lógicos F ou V. Para determinar o valor lógico da proposição composta A, elabora-se uma tabela-verdade com k linhas. Nesse caso, o valor de k é igual a
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Q1610699 Raciocínio Lógico

Dadas as proposições:


• p: “Sexta-feira não é feriado”

• q: “Sexta-feira ocorre uma compensação de horas”


Considere a proposição condicional p → q , isto é, “Se sexta-feira não é feriado, então na sexta-feira ocorre uma compensação de horas”. Dessa forma, a contrapositiva associada a p → q será dada por

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Q1610698 Raciocínio Lógico
Em uma prateleira, estão dispostos 100 produtos de informática, numerados de 1 a 100. Para realizar um teste de controle de qualidade, Bia seleciona os produtos dessa prateleira cujos números que os identificam são múltiplos de 9, enquanto Raul seleciona os produtos da mesma prateleira cujos números que os identificam são múltiplos de 7, exceto aqueles que já foram selecionados por Bia. Dessa forma, sendo x o total de produtos selecionados por Bia e y o total de produtos selecionados por Raul, é correto afirmar que
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Q1610697 Raciocínio Lógico
Considere que a cidade “A” dista 45 km da cidade “B”, que a cidade “B” dista 180 km da cidade “C” e que a cidade “C” dista 55 km da cidade “D”. Carlos inicia uma viagem na cidade “A”, passa pela cidade B e termina a viagem na cidade “C”. Eduardo inicia, também, uma viagem, partindo da cidade “D”, passando pela cidade “C” e terminando a viagem na cidade “B”. Em relação às distâncias totais percorridas por Carlos e Eduardo, em quilômetros, em cada uma de suas viagens, é correto afirmar que
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Q1610696 Inglês
Choose the right preposition to fill up the following sentence: “I’m data scientist ____ MJSP.”
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Q1610695 Inglês
A data scientist obtained the following error message: “session attached to some other process; cannot switch session.” The word ‘attached’ in this message means
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Q1610694 Inglês
Analyze the following phrase: "I'm afraid you're right." Afraid in this sense means feeling
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Q1610693 Algoritmos e Estrutura de Dados
A MJSP system analyst needs coding a ‘for’ statement that varies the control variable from 7 to 77 in increments of 7. Choose the right sentence concerned that ‘for’ statement.
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Q1610692 Inglês
In English, a noun is a word used to name a person, place, thing, or idea. In this sense, choose the alternative that shows the right definition of abstract nouns.
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Q1610691 Português

O cinzeiro


Mário Viana


Procura-se um martelinho de ouro. Aceitam-se indicações de profissionais pacientes e com certa delicadeza para restaurar um cinzeiro que está na família há mais de cinco décadas. Não se trata de joia de valor financeiro incalculável, mas de uma peça que teve seus momentos úteis nos tempos em que muita gente fumava. Hoje, é apenas o símbolo de uma época.

Arredondado e de alumínio, o cinzeiro chegou lá em casa porque meu pai o ganhara de presente de seu patrão, o empresário Baby Pignatari – como ficou mais conhecido o napolitano Francisco Matarazzo Pignatari (1917- 1977). Baby misturou na mesma medida as ousadias de industrial com as estripulias de playboy. No corpo do cinzeiro destaca-se um “P” todo trabalhado em relevo.

Nunca soube direito se meu pai ganhou o cinzeiro das mãos de Baby ou de sua mulher, a dona Ira – era assim que a princesa e socialite italiana Ira von Furstenberg era conhecida lá em casa. Só muitos anos depois, já adulto e jornalista formado, descobri a linha de nobreza que fazia de dona Ira um celebridade internacional.

[...]

Pois esse objeto que já passou pelas mãos de uma princesa – italiana, mas principessa, que diacho – despencou outro dia do 12º andar até o térreo. Amassou, coitado. A tampa giratória ficou toda prejudicada E o botão de borracha que era pressionado também foi para o devido beleléu.

Mesmo assim, não acredito em perda total. Tenho fé em que um bom desamassador dê um jeito e devolva o cinzeiro, se não a seus dias de glória, pelo menos a uma aparência menos miserável. É o símbolo de uma trajetória, afinal de contas, há que respeitar isso.

Praticamente aposentado – a maioria dos meus amigos e eu deixamos de fumar –, o cinzeiro ocupava lugar de destaque na memorabilia do meu hipotético museu pessoal. Aquele que todos nós criamos em nosso pensamento mais secreto, com um acervo repleto de pequenos objetos desimportantes para o mundo.

Cabem nessa vitrine imaginária o primeiro livro sério que ganhamos, com a capa rasgada e meio desmontado; o chaveiro que alguém especial trouxe de um rolê mochileiro pelos Andes; o LP com dedicatória de outro alguém ainda mais especial; uma caneca comprada na Disney; o calção usado aos 2 anos de idade... e o velho cinzeiro carente de reparo.

Adaptado de: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/mario-viana-ocinzeiro/>. Acesso em: 10 set. 2020.

Em relação aos excertos “[...] um cinzeiro que está na família mais de cinco décadas.” e “É o símbolo de uma trajetória, afinal de contas, que respeitar isso.”, assinale a alternativa correta.
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Q1610690 Português

O cinzeiro


Mário Viana


Procura-se um martelinho de ouro. Aceitam-se indicações de profissionais pacientes e com certa delicadeza para restaurar um cinzeiro que está na família há mais de cinco décadas. Não se trata de joia de valor financeiro incalculável, mas de uma peça que teve seus momentos úteis nos tempos em que muita gente fumava. Hoje, é apenas o símbolo de uma época.

Arredondado e de alumínio, o cinzeiro chegou lá em casa porque meu pai o ganhara de presente de seu patrão, o empresário Baby Pignatari – como ficou mais conhecido o napolitano Francisco Matarazzo Pignatari (1917- 1977). Baby misturou na mesma medida as ousadias de industrial com as estripulias de playboy. No corpo do cinzeiro destaca-se um “P” todo trabalhado em relevo.

Nunca soube direito se meu pai ganhou o cinzeiro das mãos de Baby ou de sua mulher, a dona Ira – era assim que a princesa e socialite italiana Ira von Furstenberg era conhecida lá em casa. Só muitos anos depois, já adulto e jornalista formado, descobri a linha de nobreza que fazia de dona Ira um celebridade internacional.

[...]

Pois esse objeto que já passou pelas mãos de uma princesa – italiana, mas principessa, que diacho – despencou outro dia do 12º andar até o térreo. Amassou, coitado. A tampa giratória ficou toda prejudicada E o botão de borracha que era pressionado também foi para o devido beleléu.

Mesmo assim, não acredito em perda total. Tenho fé em que um bom desamassador dê um jeito e devolva o cinzeiro, se não a seus dias de glória, pelo menos a uma aparência menos miserável. É o símbolo de uma trajetória, afinal de contas, há que respeitar isso.

Praticamente aposentado – a maioria dos meus amigos e eu deixamos de fumar –, o cinzeiro ocupava lugar de destaque na memorabilia do meu hipotético museu pessoal. Aquele que todos nós criamos em nosso pensamento mais secreto, com um acervo repleto de pequenos objetos desimportantes para o mundo.

Cabem nessa vitrine imaginária o primeiro livro sério que ganhamos, com a capa rasgada e meio desmontado; o chaveiro que alguém especial trouxe de um rolê mochileiro pelos Andes; o LP com dedicatória de outro alguém ainda mais especial; uma caneca comprada na Disney; o calção usado aos 2 anos de idade... e o velho cinzeiro carente de reparo.

Adaptado de: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/mario-viana-ocinzeiro/>. Acesso em: 10 set. 2020.

Referente ao excerto “Arredondado e de alumínio, o cinzeiro chegou lá em casa porque meu pai o ganhara de presente de seu patrão, o empresário Baby Pignatari [...]”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1610689 Português

O cinzeiro


Mário Viana


Procura-se um martelinho de ouro. Aceitam-se indicações de profissionais pacientes e com certa delicadeza para restaurar um cinzeiro que está na família há mais de cinco décadas. Não se trata de joia de valor financeiro incalculável, mas de uma peça que teve seus momentos úteis nos tempos em que muita gente fumava. Hoje, é apenas o símbolo de uma época.

Arredondado e de alumínio, o cinzeiro chegou lá em casa porque meu pai o ganhara de presente de seu patrão, o empresário Baby Pignatari – como ficou mais conhecido o napolitano Francisco Matarazzo Pignatari (1917- 1977). Baby misturou na mesma medida as ousadias de industrial com as estripulias de playboy. No corpo do cinzeiro destaca-se um “P” todo trabalhado em relevo.

Nunca soube direito se meu pai ganhou o cinzeiro das mãos de Baby ou de sua mulher, a dona Ira – era assim que a princesa e socialite italiana Ira von Furstenberg era conhecida lá em casa. Só muitos anos depois, já adulto e jornalista formado, descobri a linha de nobreza que fazia de dona Ira um celebridade internacional.

[...]

Pois esse objeto que já passou pelas mãos de uma princesa – italiana, mas principessa, que diacho – despencou outro dia do 12º andar até o térreo. Amassou, coitado. A tampa giratória ficou toda prejudicada E o botão de borracha que era pressionado também foi para o devido beleléu.

Mesmo assim, não acredito em perda total. Tenho fé em que um bom desamassador dê um jeito e devolva o cinzeiro, se não a seus dias de glória, pelo menos a uma aparência menos miserável. É o símbolo de uma trajetória, afinal de contas, há que respeitar isso.

Praticamente aposentado – a maioria dos meus amigos e eu deixamos de fumar –, o cinzeiro ocupava lugar de destaque na memorabilia do meu hipotético museu pessoal. Aquele que todos nós criamos em nosso pensamento mais secreto, com um acervo repleto de pequenos objetos desimportantes para o mundo.

Cabem nessa vitrine imaginária o primeiro livro sério que ganhamos, com a capa rasgada e meio desmontado; o chaveiro que alguém especial trouxe de um rolê mochileiro pelos Andes; o LP com dedicatória de outro alguém ainda mais especial; uma caneca comprada na Disney; o calção usado aos 2 anos de idade... e o velho cinzeiro carente de reparo.

Adaptado de: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/mario-viana-ocinzeiro/>. Acesso em: 10 set. 2020.

Assinale a alternativa em que a sílaba em destaque, em ambas as palavras, é um prefixo com o significado de “negação, ação contrária”.
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Q1610688 Português

O cinzeiro


Mário Viana


Procura-se um martelinho de ouro. Aceitam-se indicações de profissionais pacientes e com certa delicadeza para restaurar um cinzeiro que está na família há mais de cinco décadas. Não se trata de joia de valor financeiro incalculável, mas de uma peça que teve seus momentos úteis nos tempos em que muita gente fumava. Hoje, é apenas o símbolo de uma época.

Arredondado e de alumínio, o cinzeiro chegou lá em casa porque meu pai o ganhara de presente de seu patrão, o empresário Baby Pignatari – como ficou mais conhecido o napolitano Francisco Matarazzo Pignatari (1917- 1977). Baby misturou na mesma medida as ousadias de industrial com as estripulias de playboy. No corpo do cinzeiro destaca-se um “P” todo trabalhado em relevo.

Nunca soube direito se meu pai ganhou o cinzeiro das mãos de Baby ou de sua mulher, a dona Ira – era assim que a princesa e socialite italiana Ira von Furstenberg era conhecida lá em casa. Só muitos anos depois, já adulto e jornalista formado, descobri a linha de nobreza que fazia de dona Ira um celebridade internacional.

[...]

Pois esse objeto que já passou pelas mãos de uma princesa – italiana, mas principessa, que diacho – despencou outro dia do 12º andar até o térreo. Amassou, coitado. A tampa giratória ficou toda prejudicada E o botão de borracha que era pressionado também foi para o devido beleléu.

Mesmo assim, não acredito em perda total. Tenho fé em que um bom desamassador dê um jeito e devolva o cinzeiro, se não a seus dias de glória, pelo menos a uma aparência menos miserável. É o símbolo de uma trajetória, afinal de contas, há que respeitar isso.

Praticamente aposentado – a maioria dos meus amigos e eu deixamos de fumar –, o cinzeiro ocupava lugar de destaque na memorabilia do meu hipotético museu pessoal. Aquele que todos nós criamos em nosso pensamento mais secreto, com um acervo repleto de pequenos objetos desimportantes para o mundo.

Cabem nessa vitrine imaginária o primeiro livro sério que ganhamos, com a capa rasgada e meio desmontado; o chaveiro que alguém especial trouxe de um rolê mochileiro pelos Andes; o LP com dedicatória de outro alguém ainda mais especial; uma caneca comprada na Disney; o calção usado aos 2 anos de idade... e o velho cinzeiro carente de reparo.

Adaptado de: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/mario-viana-ocinzeiro/>. Acesso em: 10 set. 2020.

Em “Mesmo assim, não acredito em perda total.”, a expressão em destaque poderia ser substituída adequadamente por
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Respostas
921: A
922: D
923: E
924: A
925: C
926: B
927: E
928: C
929: B
930: E
931: D
932: B
933: D
934: A
935: B
936: C
937: D
938: C
939: B
940: D