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Q27073 Português
O Curupira

Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um
pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os
pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.

Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem
se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua
sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem
que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios,
ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentarse.
Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os
que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível
inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.

Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira
se transforma em caça - uma paca, uma onça ou qualquer
outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendoo
perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando
sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores
é fazer com que sua arma não funcione ou que eles
sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente
a caça.

Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de
respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em: avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam...>. Acesso
em: 30/11/2009)
Na lenda do Curupira fica evidente
Alternativas
Q27072 Português
Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de
infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia
era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e
insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos,
que deveria ser derrubada a todo custo - sempre com incentivo
público - pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam
pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas
décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região
é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem
comprometer o futuro do próprio país.

Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia
representa mais da metade do território brasileiro, 3,6%
da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o
território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em
extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma
quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva
um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz
por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que
caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza,
a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no
qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões
de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente
hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta
observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor
forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a
floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da
saga amazônica: o homem.

É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino
da região depende muito mais de seus habitantes do que
de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações
não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas
deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições
econômicas para que seus habitantes tenham alternativas
à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a
floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua
riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro
2009, pp. 22-24, com adaptações)
... que deveria ser derrubada a todo custo pelos colonos, operários e garimpeiros ... (1º parágrafo)

Transpondo a frase acima para a voz ativa, a forma verbal corretamente obtida será:
Alternativas
Q27071 Português
Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de
infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia
era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e
insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos,
que deveria ser derrubada a todo custo - sempre com incentivo
público - pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam
pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas
décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região
é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem
comprometer o futuro do próprio país.

Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia
representa mais da metade do território brasileiro, 3,6%
da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o
território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em
extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma
quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva
um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz
por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que
caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza,
a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no
qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões
de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente
hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta
observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor
forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a
floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da
saga amazônica: o homem.

É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino
da região depende muito mais de seus habitantes do que
de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações
não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas
deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições
econômicas para que seus habitantes tenham alternativas
à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a
floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua
riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro
2009, pp. 22-24, com adaptações)
... a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro ... (2º parágrafo) A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado acima é:
Alternativas
Q27070 Português
Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de
infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia
era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e
insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos,
que deveria ser derrubada a todo custo - sempre com incentivo
público - pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam
pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas
décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região
é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem
comprometer o futuro do próprio país.

Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia
representa mais da metade do território brasileiro, 3,6%
da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o
território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em
extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma
quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva
um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz
por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que
caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza,
a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no
qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões
de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente
hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta
observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor
forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a
floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da
saga amazônica: o homem.

É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino
da região depende muito mais de seus habitantes do que
de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações
não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas
deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições
econômicas para que seus habitantes tenham alternativas
à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a
floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua
riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro
2009, pp. 22-24, com adaptações)
Considere as afirmativas seguintes, a respeito do emprego de sinais de pontuação no texto:

I. O emprego dos travessões no 1º parágrafo assina-la uma pausa que imprime ênfase ao comentário.

II. Os dois-pontos que aparecem no final do 3º parágrafo introduzem um esclarecimento ao que acabou de ser afirmado.

III. Na frase Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, ficaria correta a colocação de uma vírgula após preservar.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q27069 Português
Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de
infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia
era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e
insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos,
que deveria ser derrubada a todo custo - sempre com incentivo
público - pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam
pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas
décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região
é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem
comprometer o futuro do próprio país.

Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia
representa mais da metade do território brasileiro, 3,6%
da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o
território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em
extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma
quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva
um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz
por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que
caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza,
a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no
qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões
de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente
hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta
observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor
forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a
floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da
saga amazônica: o homem.

É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino
da região depende muito mais de seus habitantes do que
de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações
não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas
deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições
econômicas para que seus habitantes tenham alternativas
à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a
floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua
riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro
2009, pp. 22-24, com adaptações)
O segmento grifado foi substituído de modo INCORRETO pelo pronome em:
Alternativas
Q27068 Português
Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de
infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia
era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e
insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos,
que deveria ser derrubada a todo custo - sempre com incentivo
público - pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam
pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas
décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região
é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem
comprometer o futuro do próprio país.

Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia
representa mais da metade do território brasileiro, 3,6%
da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o
território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em
extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma
quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva
um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz
por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que
caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza,
a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no
qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões
de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente
hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta
observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor
forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a
floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da
saga amazônica: o homem.

É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino
da região depende muito mais de seus habitantes do que
de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações
não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas
deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições
econômicas para que seus habitantes tenham alternativas
à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a
floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua
riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro
2009, pp. 22-24, com adaptações)
(ou, na maior parte das vezes, ocupar) O segmento isolado pelos parênteses, no 3º parágrafo, denota
Alternativas
Q27067 Português
Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de
infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia
era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e
insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos,
que deveria ser derrubada a todo custo - sempre com incentivo
público - pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam
pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas
décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região
é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem
comprometer o futuro do próprio país.

Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia
representa mais da metade do território brasileiro, 3,6%
da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o
território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em
extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma
quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva
um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz
por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que
caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza,
a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no
qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões
de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente
hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta
observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor
forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a
floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da
saga amazônica: o homem.

É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino
da região depende muito mais de seus habitantes do que
de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações
não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas
deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições
econômicas para que seus habitantes tenham alternativas
à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a
floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua
riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro
2009, pp. 22-24, com adaptações)
No texto, é possível identificar
Alternativas
Q27066 Português
Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de
infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia
era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e
insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos,
que deveria ser derrubada a todo custo - sempre com incentivo
público - pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam
pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas
décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região
é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem
comprometer o futuro do próprio país.

Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia
representa mais da metade do território brasileiro, 3,6%
da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o
território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em
extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma
quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva
um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz
por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que
caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza,
a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no
qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões
de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente
hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta
observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor
forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a
floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da
saga amazônica: o homem.

É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino
da região depende muito mais de seus habitantes do que
de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações
não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas
deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições
econômicas para que seus habitantes tenham alternativas
à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a
floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua
riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro
2009, pp. 22-24, com adaptações)
Os dados citados no 2º parágrafo
Alternativas
Q27064 Português
A frase que atende integralmente ao padrão culto escrito é:
Alternativas
Q27063 Português
A frase em que a grafia respeita totalmente o padrão culto escrito é:
Alternativas
Q27062 Português
A frase pontuada em conformidade com a norma culta escrita é:
Alternativas
Q27061 Português
O segmento grifado está empregado em conformidade com o padrão culto escrito em:
Alternativas
Q27060 Português
A frase em que a concordância está em total conformidade com o padrão culto escrito é:
Alternativas
Q27059 Português
A frase que não apresenta ambiguidade é:
Alternativas
Q27058 Português
Se implementado nesses moldes, um exame obrigatório nacional cumpriria dupla função: impediria o acesso à profissão de recém-formados despreparados e, ao longo do tempo, estimularia uma melhora gradual dos cursos universitários de medicina.

Considerados o trecho acima e o respeito ao padrão culto escrito, é correto afirmar:
Alternativas
Q27057 Português
Está totalmente clara, e em conformidade com a norma culta escrita, a seguinte reformulação da frase Esse retrato vem sendo confirmado anualmente desde 2005:
Alternativas
Q27056 Português
A forma ou locução verbal que expressa ação totalmente realizada no passado é a destacada em:
Alternativas
Q27055 Português
O Cremesp, que defende o exame compulsório, diz, no entanto, que a aplicação de testes teóricos, aos moldes do que faz a OAB, seria insuficiente.

Considerado o contexto, traduz-se corretamente, e em conformidade com o padrão culto escrito, o que está acima sublinhado, em:
Alternativas
Q27054 Português
O Cremesp, que defende o exame compulsório, diz, no entanto, que a aplicação de testes teóricos, aos moldes do que faz a OAB, seria insuficiente.

Considerado o contexto, a locução destacada acima equivale a:
Alternativas
Q27053 Português
Considerado o contexto, está corretamente entendido o seguinte segmento:
Alternativas
Respostas
1401: C
1402: A
1403: E
1404: B
1405: E
1406: C
1407: B
1408: E
1409: C
1410: A
1411: D
1412: B
1413: E
1414: D
1415: A
1416: E
1417: C
1418: D
1419: C
1420: B