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Para cprm
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O fecho do convite ao chefe da delegação chinesa do CGS deveria ter sido redigido e formatado de acordo com as determinações expressas do Manual de Redação da Presidência da República.
Em documentos oficiais, as autoridades da CPRM mencionadas no texto devem ser tratadas pelo pronome de tratamento “Vossa Senhoria” e pelo vocativo “Senhor”/”Senhora”, seguido do cargo ocupado.
O pronome “se”, em “que se formaram” (l.7), poderia ser corretamente deslocado para logo após a forma verbal “formaram”, escrevendo-se que formaram-se.
O referente dos sujeitos das orações “que levarão anos até serem incorporados pela terra” (l.8) e “quando passarão novamente a ser fonte de recurso” (l.9) é “produtos” (l.6).
A ocorrência de hiato justifica o emprego do acento agudo nas vogais i e u nas palavras “construída” e “conteúdos”.
Dados a organização das ideias no texto e o emprego de forma verbal flexionada na primeira pessoa do plural em “a construção do mundo físico em que vivemos” (l.12-13), infere-se que os conhecimentos geológicos têm importância para toda a sociedade
A expressão no entanto, em ambas as ocorrências, na linha 13 e na linha 24, poderiam ser substituídas pela expressão em compensação, sem prejuízo para os sentidos do texto.
Os parênteses e os travessões empregados no segundo período do texto e a vírgula empregada logo após “oceânico” (l.26) são empregados para isolar definições de termos nem sempre conhecidos do leitor comum, ao qual esse gênero textual se dirige.
O emprego das formas e das locuções verbais “estaria” (l.3), “pode conter” (l.17), “Pode ser” (l.19) e “deve ocorrer” (l.21) indica que o fato abordado no texto relaciona-se a uma hipótese, que poderá ou não se confirmar no futuro.
Na linha 15, a forma verbal “observou” está no singular para concordar com o sujeito da oração, “equipamento submersível Shinkai 6.500”.
A linguagem do texto baseia-se na equivalência simbólica entre o discurso, feito de palavras, e o rio, composto de fios de água.
No texto, a grafia diferenciada de “porque” (v.11)/“por que” (v.12) justifica-se pelo fato de que, no verso 11, “porque” tem valor morfossintático semelhante ao da conjunção pois, enquanto, no verso 12, “por que” compõe-se de preposição e pronome, o qual se refere a “fio de água” (v.12).
A prevalência do sentido figurado no texto indica que o autor fala da própria construção textual sem considerar a realidade concreta do rio, da água, do poço, da enchente e da seca.
Em “o que conduziu à formação” (l.15), o emprego do sinal indicativo de crase é obrigatório, de forma que a omissão desse sinal alteraria os sentidos do texto e prejudicaria sua correção gramatical.
O vocábulo “onde” (l.11), assim como a expressão “Neste último segmento” (l.13), refere-se a “Serra Sul” (l.11).
O caráter descritivo do texto e o emprego de linguagem excessivamente técnica tornam a sua leitura inacessível ao público a que esse gênero textual se destina.
A “formação de verdadeiros itabiritos” (l.15) resulta, em última instância, da ação do sujeito da oração que se inicia em “Neste” (l.13) e termina em “jaspilitos” (l.15).
Considere a seguinte situação hipotética.
A entidade fechada de previdência complementar Alfa, constituída em 13/1/2000, sob a forma de fundação de direito privado, além do plano previdenciário, prestava serviços assistenciais à saúde de seus participantes e assistidos. Com a publicação da Lei Complementar n.º 109/2001, as entidades de previdência complementar passaram a ter o objetivo de instituir e executar planos de benefícios de caráter previdenciário.
Nessa situação hipotética, a entidade Alfa deverá adequar seu estatuto, pois a referida lei não permite a prestação de serviços assistenciais à saúde pelas entidades fechadas de previdência complementar.
Considerando que a previdência complementar privada é de filiação facultativa, é correto afirmar que a contratação de um empregado não implica sua adesão automática ao plano de previdência patrocinado pelo empregador. As contribuições feitas ao plano, entretanto, possuem caráter compulsório.