Questões de Concurso
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( ) A lei poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, tendo em vista a necessidade de registro no órgão competente.
( ) É vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município.
( ) É obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho.
( ) É vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir da sua posse no cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei.
A sequência CORRETA é:
I. Em, “mas e a aparência dela, filho..." a vírgula separa o aposto.
II. As vírgulas empregadas nas falas prestam-se a indicar uma circunstância deslocada.
III. As reticências revelam uma continuidade do discurso, sinalizando uma interrogação implícita.
IV. Os sinais de pontuação foram utilizados para marcar a entonação ou expressividade da linguagem visual.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
A pesquisa científica sobre os benefícios da escrita expressiva é surpreendentemente vasta. Estudos mostraram que escrever sobre si mesmo e sobre experiências pessoais pode melhorar distúrbios de humor, ajudar a reduzir sintomas entre pacientes de câncer, melhorar a saúde de uma pessoa depois de um ataque cardíaco, reduzir as visitas ao médico e até melhorar a memória.
Agora os pesquisadores estão estudando se o poder de escrever – e reescrever – sobre a história pessoal pode levar a mudanças de comportamento e aumentar a felicidade.
(Disponível em: http://ultimato.com.br/sites/amorese/2015/02/03/escrever-pode-ajudar-a-ser-mais-compete nte-saudavel-e-feliz/. Acesso em: 05 jun. 2015.)
Os termos destacados em “ajudar a reduzir sintomas entre pacientes de câncer" integram um campo semântico, no Texto, cujo objetivo é:
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz
Sentirá o ar sem se mexer
Sem desejar como antes sempre quis
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar
Lembrará os dias
que você deixou passar sem ver a luz
Se chorar, chorar é vão
porque os dias vão pra nunca mais
Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz
Sentirá o ar sem se mexer
Sem desejar como antes sempre quis
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar
Lembrará os dias
que você deixou passar sem ver a luz
Se chorar, chorar é vão
porque os dias vão pra nunca mais
I. “... porque os dias vão pra nunca mais..."
II. Vão-se as tristezas, restam as esperanças.
III. Vão não é o sonho quando ilumina a alma.
IV. Pessoas religiosas evitam dizer o nome de Deus em vão.
V. Entre as duas muralhas, existe estreito vão por onde escorrem os sonhos.
Dentre as afirmações acima, aquelas que apresentam termo com significação semelhante ao destacado em “Se chorar, chorar é vão" são apenas:
Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz
Sentirá o ar sem se mexer
Sem desejar como antes sempre quis
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar
Lembrará os dias
que você deixou passar sem ver a luz
Se chorar, chorar é vão
porque os dias vão pra nunca mais
I. Utilização de estruturas sintáticas que lhe imprimem tom de aconselhamento.
II. O uso do padrão culto da língua que determina um público leitor especializado.
III. Exploração recorrente de intertextualidade explícita para defender um modelo de vida profissional.
IV. Emprego de termos científicos como argumento de autoridade na defesa de um posicionamento.
Está CORRETO apenas o que se indica em