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Q485944 Português
                        Biomedicamento terá parceria com Coreia

RENATA AGOSTINI


      A Orygen Biotecnologia, uma das "superfarmacêuticas" criadas no ano passado com incentivo do governo para atuar no setor de biomedicamentos, fechou parceria com o laboratorio sul-coreano Alteogen para acelerar o desenvolvimento dos produtos no país.
      Pelo acordo, as companhias irão atuar em conjunto nas pesquisas para a fabricação de 2 dos 7 remédios biológicos que a Orygen se propôs a produzir para o governo no Brasil.
      Os biomedicamentos são remédios avançados feitos a partir de organismos vivos. São usados no tratamento de doenças complexas como câncer, artrite reumatoide e diabetes e têrn custo mais alto que os dos sintéticos, fabricados por síntese química.
      Apesar de representarem apenas 5% da quantidade de medicamentos distribuídos pelo governo, os biológicos respondem por 43% do gasto total, ou R$ 5 bilhões por ano. Todos têrn de ser importados, já que não há produção local dos remédios.
      Essa distorção fez o governo incentivar a criação das superfarmacêuticas, com a promessa de ajuda futura do BNDES no negócio. A tendência é que a fabricação no país barateie os produtos, reduzindo os gastos do Estado.
      A ideia do governo era formar uma grande empresa, a partir da união dos principais laboratórios nacionais.
      Ao final, surgiram duas companhias: a Orygen Biotecnologia, sociedade entre Cristália, Biolab e Eurofarma, e a Bionovis, parceria entre Ache, EMS, Hypermarcas e União Química.
      Juntas, as duas farmacêuticas terão de investir R$ 1 bilhão para fabricar os biomedicamentos nacionais.
      Ambas miram os contratos com o governo, grande comprador de biológicos, e enfrentam o desafio de desenvolver do zero a tecnologia que permitirá a fabricação dos remédios.

            ATALHO

      Na tentativa de abreviar o caminho para a produção, a Orygen buscou os sul-coreanos da Alteogen.
      A parceria foi a alternativa encontrada pela companhia para compensar a saida da americana Roche do negócio.
      As duas empresas negociaram um contrato, pelo qual a multinacional se comprometia a entrar como parceira da Orygen na produção de biomedicamentos no Brasil e a bancar parte do piano de investimento da companhia.

            TRANSFERÊNCIA

      A operação esbarrou, contudo, no Ministério da Saúde. Hoje, o governo exige a transferência total da tecnologia de fabricação dos medicamentos aos laboratórios oficiais para que eles sejam adquiridos. A Roche só aceitava transferir parte da tecnologia.
      Segundo Ogari Pacheco, dono do laboratório Cristália e que participou das negociações, a parceria com a Roche seria um atalho, uma vez que a empresa já tern em seu portifólio os medicamentos biológicos demandados pelo governo. Com isso, a produção local seria iniciada já neste ano.
      "Vai demorar mais um pouco agora. Mas, se a regra do jogo é essa, vamos seguir." A estimativa hoje é que a Orygen vá levar de dois a seis anos para colocar no mercado seu cardápio de biomedicamentos.

                                                                                    (http://wwwl.folha.uol.com.br/mercodo/)
0 trecho "um contrato", em destaque no texto, exerce função sintática de:
Alternativas
Q485943 Português
                        Biomedicamento terá parceria com Coreia

RENATA AGOSTINI


      A Orygen Biotecnologia, uma das "superfarmacêuticas" criadas no ano passado com incentivo do governo para atuar no setor de biomedicamentos, fechou parceria com o laboratorio sul-coreano Alteogen para acelerar o desenvolvimento dos produtos no país.
      Pelo acordo, as companhias irão atuar em conjunto nas pesquisas para a fabricação de 2 dos 7 remédios biológicos que a Orygen se propôs a produzir para o governo no Brasil.
      Os biomedicamentos são remédios avançados feitos a partir de organismos vivos. São usados no tratamento de doenças complexas como câncer, artrite reumatoide e diabetes e têrn custo mais alto que os dos sintéticos, fabricados por síntese química.
      Apesar de representarem apenas 5% da quantidade de medicamentos distribuídos pelo governo, os biológicos respondem por 43% do gasto total, ou R$ 5 bilhões por ano. Todos têrn de ser importados, já que não há produção local dos remédios.
      Essa distorção fez o governo incentivar a criação das superfarmacêuticas, com a promessa de ajuda futura do BNDES no negócio. A tendência é que a fabricação no país barateie os produtos, reduzindo os gastos do Estado.
      A ideia do governo era formar uma grande empresa, a partir da união dos principais laboratórios nacionais.
      Ao final, surgiram duas companhias: a Orygen Biotecnologia, sociedade entre Cristália, Biolab e Eurofarma, e a Bionovis, parceria entre Ache, EMS, Hypermarcas e União Química.
      Juntas, as duas farmacêuticas terão de investir R$ 1 bilhão para fabricar os biomedicamentos nacionais.
      Ambas miram os contratos com o governo, grande comprador de biológicos, e enfrentam o desafio de desenvolver do zero a tecnologia que permitirá a fabricação dos remédios.

            ATALHO

      Na tentativa de abreviar o caminho para a produção, a Orygen buscou os sul-coreanos da Alteogen.
      A parceria foi a alternativa encontrada pela companhia para compensar a saida da americana Roche do negócio.
      As duas empresas negociaram um contrato, pelo qual a multinacional se comprometia a entrar como parceira da Orygen na produção de biomedicamentos no Brasil e a bancar parte do piano de investimento da companhia.

            TRANSFERÊNCIA

      A operação esbarrou, contudo, no Ministério da Saúde. Hoje, o governo exige a transferência total da tecnologia de fabricação dos medicamentos aos laboratórios oficiais para que eles sejam adquiridos. A Roche só aceitava transferir parte da tecnologia.
      Segundo Ogari Pacheco, dono do laboratório Cristália e que participou das negociações, a parceria com a Roche seria um atalho, uma vez que a empresa já tern em seu portifólio os medicamentos biológicos demandados pelo governo. Com isso, a produção local seria iniciada já neste ano.
      "Vai demorar mais um pouco agora. Mas, se a regra do jogo é essa, vamos seguir." A estimativa hoje é que a Orygen vá levar de dois a seis anos para colocar no mercado seu cardápio de biomedicamentos.

                                                                                    (http://wwwl.folha.uol.com.br/mercodo/)
Releia o seguinte parágrafo:

                        "Ambas miram os contratos com o governo, gronde comprador de biológicos,
                              e enfrentam o desafio de desenvolver do zero a tecnologia que
                                          permitirá a fabricação dos remédios
."

Assinale a alternativa em que ele tenha sido reescrito sem desrespeito à Norma Culta e sem mudança significativa de sentido.
Alternativas
Q485942 Português
                        Biomedicamento terá parceria com Coreia

RENATA AGOSTINI


      A Orygen Biotecnologia, uma das "superfarmacêuticas" criadas no ano passado com incentivo do governo para atuar no setor de biomedicamentos, fechou parceria com o laboratorio sul-coreano Alteogen para acelerar o desenvolvimento dos produtos no país.
      Pelo acordo, as companhias irão atuar em conjunto nas pesquisas para a fabricação de 2 dos 7 remédios biológicos que a Orygen se propôs a produzir para o governo no Brasil.
      Os biomedicamentos são remédios avançados feitos a partir de organismos vivos. São usados no tratamento de doenças complexas como câncer, artrite reumatoide e diabetes e têrn custo mais alto que os dos sintéticos, fabricados por síntese química.
      Apesar de representarem apenas 5% da quantidade de medicamentos distribuídos pelo governo, os biológicos respondem por 43% do gasto total, ou R$ 5 bilhões por ano. Todos têrn de ser importados, já que não há produção local dos remédios.
      Essa distorção fez o governo incentivar a criação das superfarmacêuticas, com a promessa de ajuda futura do BNDES no negócio. A tendência é que a fabricação no país barateie os produtos, reduzindo os gastos do Estado.
      A ideia do governo era formar uma grande empresa, a partir da união dos principais laboratórios nacionais.
      Ao final, surgiram duas companhias: a Orygen Biotecnologia, sociedade entre Cristália, Biolab e Eurofarma, e a Bionovis, parceria entre Ache, EMS, Hypermarcas e União Química.
      Juntas, as duas farmacêuticas terão de investir R$ 1 bilhão para fabricar os biomedicamentos nacionais.
      Ambas miram os contratos com o governo, grande comprador de biológicos, e enfrentam o desafio de desenvolver do zero a tecnologia que permitirá a fabricação dos remédios.

            ATALHO

      Na tentativa de abreviar o caminho para a produção, a Orygen buscou os sul-coreanos da Alteogen.
      A parceria foi a alternativa encontrada pela companhia para compensar a saida da americana Roche do negócio.
      As duas empresas negociaram um contrato, pelo qual a multinacional se comprometia a entrar como parceira da Orygen na produção de biomedicamentos no Brasil e a bancar parte do piano de investimento da companhia.

            TRANSFERÊNCIA

      A operação esbarrou, contudo, no Ministério da Saúde. Hoje, o governo exige a transferência total da tecnologia de fabricação dos medicamentos aos laboratórios oficiais para que eles sejam adquiridos. A Roche só aceitava transferir parte da tecnologia.
      Segundo Ogari Pacheco, dono do laboratório Cristália e que participou das negociações, a parceria com a Roche seria um atalho, uma vez que a empresa já tern em seu portifólio os medicamentos biológicos demandados pelo governo. Com isso, a produção local seria iniciada já neste ano.
      "Vai demorar mais um pouco agora. Mas, se a regra do jogo é essa, vamos seguir." A estimativa hoje é que a Orygen vá levar de dois a seis anos para colocar no mercado seu cardápio de biomedicamentos.

                                                                                    (http://wwwl.folha.uol.com.br/mercodo/)
A expressão "dos remédios", que aparece em destaque no quarto parágrafo, exerce função sintática de:
Alternativas
Q485941 Português
                        Biomedicamento terá parceria com Coreia

RENATA AGOSTINI


      A Orygen Biotecnologia, uma das "superfarmacêuticas" criadas no ano passado com incentivo do governo para atuar no setor de biomedicamentos, fechou parceria com o laboratorio sul-coreano Alteogen para acelerar o desenvolvimento dos produtos no país.
      Pelo acordo, as companhias irão atuar em conjunto nas pesquisas para a fabricação de 2 dos 7 remédios biológicos que a Orygen se propôs a produzir para o governo no Brasil.
      Os biomedicamentos são remédios avançados feitos a partir de organismos vivos. São usados no tratamento de doenças complexas como câncer, artrite reumatoide e diabetes e têrn custo mais alto que os dos sintéticos, fabricados por síntese química.
      Apesar de representarem apenas 5% da quantidade de medicamentos distribuídos pelo governo, os biológicos respondem por 43% do gasto total, ou R$ 5 bilhões por ano. Todos têrn de ser importados, já que não há produção local dos remédios.
      Essa distorção fez o governo incentivar a criação das superfarmacêuticas, com a promessa de ajuda futura do BNDES no negócio. A tendência é que a fabricação no país barateie os produtos, reduzindo os gastos do Estado.
      A ideia do governo era formar uma grande empresa, a partir da união dos principais laboratórios nacionais.
      Ao final, surgiram duas companhias: a Orygen Biotecnologia, sociedade entre Cristália, Biolab e Eurofarma, e a Bionovis, parceria entre Ache, EMS, Hypermarcas e União Química.
      Juntas, as duas farmacêuticas terão de investir R$ 1 bilhão para fabricar os biomedicamentos nacionais.
      Ambas miram os contratos com o governo, grande comprador de biológicos, e enfrentam o desafio de desenvolver do zero a tecnologia que permitirá a fabricação dos remédios.

            ATALHO

      Na tentativa de abreviar o caminho para a produção, a Orygen buscou os sul-coreanos da Alteogen.
      A parceria foi a alternativa encontrada pela companhia para compensar a saida da americana Roche do negócio.
      As duas empresas negociaram um contrato, pelo qual a multinacional se comprometia a entrar como parceira da Orygen na produção de biomedicamentos no Brasil e a bancar parte do piano de investimento da companhia.

            TRANSFERÊNCIA

      A operação esbarrou, contudo, no Ministério da Saúde. Hoje, o governo exige a transferência total da tecnologia de fabricação dos medicamentos aos laboratórios oficiais para que eles sejam adquiridos. A Roche só aceitava transferir parte da tecnologia.
      Segundo Ogari Pacheco, dono do laboratório Cristália e que participou das negociações, a parceria com a Roche seria um atalho, uma vez que a empresa já tern em seu portifólio os medicamentos biológicos demandados pelo governo. Com isso, a produção local seria iniciada já neste ano.
      "Vai demorar mais um pouco agora. Mas, se a regra do jogo é essa, vamos seguir." A estimativa hoje é que a Orygen vá levar de dois a seis anos para colocar no mercado seu cardápio de biomedicamentos.

                                                                                    (http://wwwl.folha.uol.com.br/mercodo/)
A oração "para acelerar o desenvolvimento dos produtos no pais" pode ser classificada como:
Alternativas
Q362642 Sistemas Operacionais
A Data Execution Prevention (DEP) é um recurso de segurança incluído em várias versões dos sistemas operacionais Windows. A DEP é executada em dois modos. Quais?
Alternativas
Q362641 Noções de Informática
Para aumentar o desempenho, os atuais processadores Intel para desktops possuem memórias caches de quais tamanhos?
Alternativas
Q362640 Banco de Dados
No Access 2000, pode-se selecionar mais de um campo para compor uma Chave Primária, ou seja, a concatenação dos campos passa a ser uma Chave Primária. Os campos do tipo memorando, objeto OLE e hyperlink não podem compor uma chave primária. Qual a quantidade máxima de campos que pode compor uma Chave Primária?
Alternativas
Q362639 Banco de Dados
Para responder à questão, sobre segurança no SQL Server 2012, leia cuidadosamente as afirmações a seguir.

I. A instrução REVOKE pode ser usada para remover permissões concedidas, e a instrução DENY pode ser usada para evitar que uma entidade ganhe uma permissão específica por meio de um GRANT.

II. Permissões em nível de banco de dados são concedidas dentro do escopo do banco de dados especificado. Se um usuário precisar de permissões em objetos em outro banco de dados, deve-se criar a conta de usuário no outro banco de dados ou conceder acesso à conta de usuário no outro banco de dados, bem como no banco de dados atual.

III. Permissões em nível de banco de dados são concedidas dentro do escopo do banco de dados especificado.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q362638 Banco de Dados
Assinale a alternativa que apresenta as palavras que preenchem, respectivamente, as lacunas do seguinte texto sobre o SQL Server 2008:

No SQL Server 2008, um extent é composto por _____ páginas contínuas, sendo que cada página contém _____ KBytes. Existem dois tipos de extents, os__________   de um único objeto e os mistos com vários objetos.
Alternativas
Q362637 Sistemas Operacionais
Assinale a alternativa que preenche a lacuna corretamente:

Os Servidores Windows Server 2003 podem ser configurados para fazerem parte__________________________________ .
Alternativas
Q362636 Redes de Computadores
Com a adoção do padrão IPv6, o tamanho de endereçamento passa a ser de quantos bits?
Alternativas
Q362635 Redes de Computadores
Assinale a alternativa que não exibe um dos mais importantes tipos de atraso em redes de comutação de pacotes.
Alternativas
Q362634 Arquitetura de Computadores
Em qual, dos estados de um processo, o PCB é criado?
Alternativas
Q362633 Governança de TI
Das alternativas a seguir, qual deve ser a meta principal em um departamento de suporte aos usuários de TI?
Alternativas
Q362632 Direito Sanitário
Analisando-se a legislação sobre a regulamentação da profissão de Farmacêutico, realizada pelo Conselho Federal de Farmácia, bem como pelos Conselhos Regionais de Farmácia, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q362631 Farmácia
Assinale a alternativa correta, a respeito da legislação que rege o Conselho Federal de Farmácia e os Conselhos Regionais de Farmácia no Brasil.
Alternativas
Q362630 Farmácia
Acerca do disposto na legislação acerca do Conselho Federal de Farmácia, bem como de seus Conselhos Regionais, analise as afirmativas e assinale a única falsa.
Alternativas
Q362629 Farmácia
De acordo com o disposto na Lei nº 9.787/99, assinale a alternativa incorreta a respeito das nomenclaturas utilizadas pelos Conselhos de Farmácia no Brasil.
Alternativas
Q362627 Farmácia
Leia as seguintes afirmações, sobre as atribuições dos Conselhos Regionais de Farmácia, de acordo com a Lei nº 3.820/60, regulamentada pelo Decreto nº 85.878/81 e suas atualizações:

I. O mandato dos membros dos Conselhos Regionais é privativo de farmacêuticos brasileiros natos, será gratuito, meramente honorífico, e terá a duração de quatro anos.

II. O mandato da diretoria dos Conselhos Regionais terá duração de quatro anos, sendo seus membros eleitos por meio do voto direto e secreto, por maioria de seus membros.

III. A responsabilidade administrativa e judicial de cada Conselho Regional cabe ao respectivo Presidente, exceto quanto à prestação de contas, perante o órgão federal competente.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q362626 Direito do Consumidor
Constitui crime contra as relações de consumo, conforme determina a Lei nº 8.137/90:
Alternativas
Respostas
321: B
322: D
323: C
324: A
325: B
326: E
327: C
328: D
329: E
330: A
331: D
332: B
333: A
334: E
335: C
336: C
337: E
338: C
339: E
340: C