Questões de Concurso
Para crp - 9ª região (go)
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Garota de Copacabana (Premeditando O Breque)
Tu pagas um preço elevado por tanta burrice
Não tem neste Rio de Janeiro um sujeito tão bom
Há anos me arrasto a teus pés em total pieguice
E tu, ó mulata cruel, não percebes meu dom
Eu li certa vez num livrinho de psicologia
Que quando uma parte se entrega e outra não quere
Se instala no peito uma dore, c'beça girando, girando
Mulata, amor também mata, estás me acabando
E eu tenho uma casa de sucos em Copacabana
Dinheiro na Caixa, um carrinho bacana, bacana
O que mais que tu queres? Tu queres?
Levanto-me cedo, não bebo
E nem tenho ciúmes demais
Nem peço que mudes de vida
Ó rainha dos bares e dos carnavais
(...)
(Disponível em http://www.vogolume.com.br/)
I. O "e" é uma conjunção que, no contexto em que aparece, tem ideia de adversidade.
II. A palavra "não" exerce função de Adjunto Adverbial de Negação.
III. Em "uma parte", "uma" é artigo indefinido.
Pode-se afirmar que:
Garota de Copacabana (Premeditando O Breque)
Tu pagas um preço elevado por tanta burrice
Não tem neste Rio de Janeiro um sujeito tão bom
Há anos me arrasto a teus pés em total pieguice
E tu, ó mulata cruel, não percebes meu dom
Eu li certa vez num livrinho de psicologia
Que quando uma parte se entrega e outra não quere
Se instala no peito uma dore, c'beça girando, girando
Mulata, amor também mata, estás me acabando
E eu tenho uma casa de sucos em Copacabana
Dinheiro na Caixa, um carrinho bacana, bacana
O que mais que tu queres? Tu queres?
Levanto-me cedo, não bebo
E nem tenho ciúmes demais
Nem peço que mudes de vida
Ó rainha dos bares e dos carnavais
(...)
(Disponível em http://www.vogolume.com.br/)
Para responder à questão, observe o quadrinho abaixo.
Para responder à questão, observe o quadrinho abaixo.
Para responder à questão, observe o quadrinho abaixo.
I. Está no presente.
II. Está na primeira pessoa do singular.
III. Foi adequadamente empregada no quadrinho.
Pode-se afirmar que:
Para crianças, dar é melhor do que receber
Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
próprio a outros
21 de junho de 2012 | 15h 24
Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
"As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
"O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.
(Disponível em www.estodoo.com.br)
O foto de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.
Assinale a alternativa em que o termo ou expressão em destaque tem função de Adjunto Adnominal.
Para crianças, dar é melhor do que receber
Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
próprio a outros
21 de junho de 2012 | 15h 24
Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
"As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
"O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.
(Disponível em www.estodoo.com.br)
Para crianças, dar é melhor do que receber
Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
próprio a outros
21 de junho de 2012 | 15h 24
Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
"As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
"O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.
(Disponível em www.estodoo.com.br)
Para crianças, dar é melhor do que receber
Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
próprio a outros
21 de junho de 2012 | 15h 24
Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
"As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
"O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.
(Disponível em www.estodoo.com.br)
I. É um substantivo.
II. Possui um equivalente masculino.
III, Pode aparecer no singular.
IV. Concorda com "crianças" em gênero e número.
É correto o que se afirma em:
Para crianças, dar é melhor do que receber
Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
próprio a outros
21 de junho de 2012 | 15h 24
Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
"As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
"O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.
(Disponível em www.estodoo.com.br)
Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber-
pode também tomar as pessoas mais felizes.
Sobre ele, assinale a afirmação incorreta.
Transferência é a passagem do servidor de seu cargo efetivo para outro de igual denominação situado em quadro funcional diverso.
Essa definição se remete à qual modalidade de licitação?
Em seu exercício profissional, o psicólogo tem sido solicitado a apresentar informações documentais com objetivos diversos. Assim, com a preocupação de manter uma produção qualificada de documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica, foi instituída a Resolução CFP n º 007 /2003. Sobre as modalidades de documentos, pode-se afirmar que:
Acerca da avaliação psicossocial e das resoluções aplicáveis, julgue o item.
O processo de avaliação psicossocial deve considerar a
investigação de alguns aspectos relevantes, como as
características da atividade laboral, do ambiente e das
condições necessárias para seu desenvolvimento,
incluindo-se as atividades realizadas de forma remota,
tomando por referência os documentos nacionais e
internacionais que dispõem sobre funcionalidade e
doenças.
Acerca da avaliação psicossocial e das resoluções aplicáveis, julgue o item.
Para a realização de avaliação psicossocial, o psicólogo
deverá utilizar-se de ambiente privativo, adequado em
termos acústicos, de climatização, iluminação e
ventilação e livre de interferências que possam
prejudicar o processo.
Acerca da avaliação psicossocial e das resoluções aplicáveis, julgue o item.
A avaliação psicossocial conduzida por psicólogo, com
atenção à normatização e à regulamentação emitidas
pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia
ou por órgão correlato, corresponde a um conjunto
sistemático de procedimentos aplicados à compreensão
e à intervenção em fenômenos psíquicos em suas
interfaces com os processos biológicos e socioculturais,
especialmente aqueles relativos aos aspectos intra e
interpessoais.
Cecília Meireles. O fim do mundo. In: Quatro Vozes, Rio de Janeiro, 1998, p. 73 (com adaptações).
Em relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
A coerência das ideias do texto seria preservada se o
segmento “Ninguém fala em cometa, e é pena” (linha
18) fosse reescrito formando uma única oração, da
seguinte maneira: É pena que ninguém fale em cometa.