Questões de Concurso Para bhtrans

V F V F.

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No modelo Boolean, para cada consulta (query), são recuperados todos os documentos que tem os termos nas condições especificadas pelo usuário e utiliza-se dos operadores booleanos or, and e not. Trabalha de forma binária sob o critério dualista. Não se cria nenhuma espécie de ordenação dos resultados que atendem às consultas. Fazem parte dos modelos booleanos a lógica difusa ou nebulosa (fuzzy) e o modelo booleano estendido

O modelo vetorial considera a interação contínua com o usuário como um caminho para refinar o resultado. A relevância do documento em uma consulta é independente dos outros. Fazem parte do modelo vetorial as redes de inferência e as redes de crença (belief networks).

No modelo probabilístico, os documentos são modelados como conjunto de palavras, não é binário e calcula-se um grau de similaridade entre os documentos. Define peso para quantificar a relevância de cada termo. Fazem parte do modelo probabilístico a indexação semântica latente, o vetorial generalizado e as redes neurais.

O modelo booleano de lógica difusa ou nebulosa é uma parte do modelo booleano que integra características de modelo vetorial e probabilístico, mantendo a dualidade 0 ou 1, sim ou não, pertence ou não pertence em um limite exato do modelo binário

o conhecimento explícito é formal e sistemático, pode ser facilmente comunicado e compartilhado. O conhecimento tácito tem uma importante dimensão cognitiva, não pode ser expresso tão facilmente, é pessoal, difícil de formalizar e comunicar.

a transferência do conhecimento tácito para explícito é aquele em que um auditor, em vez de meramente compilar um plano financeiro convencional para sua empresa, desenvolve uma abordagem nova e inovadora para o controle orçamentário, baseada em seu próprio conhecimento desenvolvido durante anos em sua função.

a transferência do conhecimento explícito para tácito é aquele em que, à medida que o novo conhecimento explícito é compartilhado pela organização, outros empregados começam a internalizá-lo, estender e reformular seu próprio conhecimento.

a transferência do conhecimento tácito para tácito é aquele em que o auditor de uma empresa coleta informação de toda a organização e a junta em um relatório financeiro. Esse relatório é um novo conhecimento no sentido que sintetiza informações de muitas fontes diferentes.

serão aplicadas, cumulativamente, as respectivas penalidades.

será aplicada apenas a penalidade prevista para a primeira infração cometida.

será aplicada apenas a penalidade prevista para a última infração cometida.

será aplicada apenas a penalidade mais gravosa.

se, alienado o veículo, não for transferida sua propriedade no prazo de quinze dias.

se, alienado o veículo, não for transferida sua propriedade no prazo de trinta dias.

se, alienado o veículo, não for transferida sua propriedade no prazo de sessenta dias.

se, alienado o veículo, não for transferida sua propriedade no prazo de noventa dias.

somente o representante legal da concessionária de transporte proprietária do veículo poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

somente o agente da autoridade de trânsito poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

somente o oficial que lavrar o boletim de ocorrência poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

for alterada a cor do veículo, ainda que esta mudança não afete a segurança.

o veículo estiver sem placas.

causar dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros.

ocorrer sobre faixa de trânsito temporária destinada a pedestres.

Mobilidade e acessibilidade.

Mobilidade, sustentabilidade e acessibilidade.

Mobilidade, sustentabilidade, acessibilidade e circulação.

Mobilidade, sustentabilidade, acessibilidade e rede de transporte.

a mobilidade urbana tem uma visão sistêmica sobre toda a movimentação de mercadorias e de pessoas, envolvendo todos os modos e elementos que produzem as necessidades desses deslocamentos.

o Sistema de Mobilidade Urbana é um conjunto de subsistemas de infraestrutura, dos meios de transporte e seus serviços, organizados segundo comandos de gestão e dispositivos regulatórios, cujo objetivo é proporcionar o acesso equânime das pessoas aos bens e oportunidades que a cidade oferece.

a política de mobilidade verificada na maioria das cidades brasileiras tem contribuído para a melhoria da qualidade da vida urbana.

o planejamento da mobilidade deve ser realizado com a máxima participação da sociedade na elaboração dos planos e projetos, para garantir legitimidade e sustentação política na sua implementação e continuidade.

II e IV, apenas.

I, II, IV, apenas.

II, III, IV, apenas.

I, II, III e IV.

A matriz Origem/Destino apresenta as viagens entre os pares de zonas de tráfego.

Os dados de Origem/Destino servem exclusivamente para calibração da rede de simulação de transporte; projeções de demanda de viagens; estudos de expansão da rede de metrô e planejamento de transporte metropolitano.

As informações obtidas pela Pesquisa Origem/Destino devem ser expandidas, ordenadas e analisadas com o propósito de estabelecer relações básicas das variáveis de análise e projetar tendências de alteração dessas relações em um aglomerado urbano.

Os dados de Origem/Destino são utilizados por órgãos da administração pública em estudos e projetos que se refiram às características socioeconômicas da população.

Um modelo é considerado calibrado quando os parâmetros têm valores que se encontram dentro dos critérios que funcionam como limites aceitáveis. O nível de exatidão de um modelo está intimamente ligado aos critérios adaptados, o que faz com que seja de alguma forma um assunto subjetivo e tenha uma grande dependência, não só do propósito final, mas também dos recursos disponíveis.

A calibração de um modelo consiste em corrigir os valores das suas variáveis responsáveis pela representação das condições de operação, com o objetivo de que as estimativas das medidas de desempenho calculadas pelo modelo reflitam os valores reais.

A calibração é a etapa mais importante da modelagem e o seu objetivo principal é contribuir para a consistência na aplicação de modelos microscópicos em redes urbanas.

A validação resulta de um processo de comparação entre as previsões do modelo e as medidas no sistema real sendo independente do ambiente envolvido.

Não existe um procedimento único capaz de calibrar e validar um modelo de microssimulação.

A escolha da metodologia de calibração e da validação depende do problema estudado.

O método de calibração e de validação depende da natureza do fenômeno e do uso que se pretende fazer do modelo.

Para calibrar e validar um modelo de microssimulação, é necessário utilizar apenas dados simulados.

I, II, III e IV.

II e IV, apenas.

I, II, IV, apenas.

II, III, IV, apenas.

Replicação adequada do sistema real que se deseja estudar.

Permissão e avaliação das estratégias dos sistemas inteligentes de transporte.

Integração de ferramentas analíticas em um único modelo.

Controle total das variáveis que influenciam o fluxo de tráfego.

A análise da capacidade da via é suficiente para determinar que tipo de intervenção deve ser implantada.

A simulação de tráfego permite fazer a avaliação de diferentes cenários de intervenção, identificando aquele que apresente melhor nível de serviço.

O dimensionamento do ciclo semafórico é suficiente para melhorar o nível de serviço.

A implantação de novo sistema viário torna-se necessária para melhorar o nível de serviço.

A infraestrutura de transporte e o comportamento do usuário.

O poder público e o sistema de transporte.

As características da rede viária, os fatores institucionais, os fatores comportamentais do usuário e o sistema de transporte.

O sistema de transporte, os fatores institucionais e os fatores comportamentais do usuário.

Público; acesso viário; operação do evento; recurso disponível; fatores externos.

Demanda por viagem; capacidade da via e da região; operação do evento; recurso disponível; fatores externos.

Demanda por viagem; acesso viário; planejamento do evento; recurso disponível; fatores externos.

Demanda por viagem; capacidade da via e da região; planejamento do evento; operação do evento; fatores externos.

à junção simples.

ao cruzamento de pedestre.

à conversão à esquerda.

à junção simples e à esquerda.

I, II e III, apenas.

II e IV, apenas.

I e III, apenas.

I, II, III e IV.