Questões de Concurso
Para tjm-mg
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II – As cidades podem ser séries em linhas do gráfico.
III – As temperaturas estão sendo exibidas no eixo das categorias X.
Estão CORRETAS as afirmativas .
I. Não há ortografias perfeitas, daí a necessidade de revisão periódica dos termos que compõem um modelo ortográfico, a fim de que a escrita possa representar, tão bem quanto possível, o padrão eleito pela comu- nidade de fala.
II. A crítica responsável e racional deve considerar os aspectos positivos do Acordo Ortográfico de 2009, como a elevação do status da língua e as diversas vantagens de um modelo único e estável para a alfabe- tização e para o ensino do português.
III. Admitindo-se a escrita como um método essencialmente voltado para a tentativa de representação da fala, nota-se que as convenções ortográficas privilegiam formas específicas de expressão que fazem parte da língua da comunidade.
A partir da leitura do texto, as afirmativas que representam inferências CORRETAS são:
I. O hebraico deixou de ser escrito por séculos, durante a Idade Média, e só foi possível recuperar essa lín- gua a partir da leitura dos textos medievais. Em outras palavras, a língua falada foi completamente recons- truída pelos documentos escritos.
II. Há várias línguas ágrafas na história da Humanidade e mesmo nos dias atuais, como o são diversas línguas indígenas brasileiras, africanas e mexicanas. A escrita, portanto, é apenas uma possibilidade cultural, à qual não estão necessariamente obrigadas as sociedades humanas.
III. Algumas comunidades não aventam sequer a possibilidade de alteração de sua ortografia. Tal é o caso do francês, cujas regras de escrita datam da época da Revolução Francesa: ainda que a língua se tenha alterado, a forma escrita é uma homenagem a esse momento histórico.
Se as informações estiverem corretas, enfraqueceria o núcleo argumentativo do texto, apenas o disposto em:
I. A própria falta de consenso na escolha de uma determinada forma escrita para representar a complexida- de da língua indica a necessidade de envidar esforços no sentido de buscar alternativas que sejam isentas de partidarismos de qualquer espécie.
II. A adoção unilateral de convenções ortográficas depõe contra a validade dos termos de um acordo internacional e atesta a cisão de um domínio linguístico em frações cada vez mais distintas uma da outra, como acontece entre Portugal e o Brasil.
III. Alguns críticos das reformas ortográficas usam argumentos acadêmicos para contrapor-se a um fato irrecorrível: todas as línguas se alteram inexoravelmente diante da passagem do tempo, e essas mudanças podem ser acompanhadas pelo registro escrito na história das sociedades.
Representa uma conclusão correta diante do texto:
I. Há, no texto, o deslocamento do valor de tempos verbais de presente, de maneira que passem a fazer re- ferência a eventos ocorridos no passado.
II. Cultismos lexicais contrastam com as estruturas oracionais predominantemente simples do texto, o que é coerente com o caráter multifacetado da língua portuguesa.
III. No texto, os sujeitos pospostos ao verbo exibem natureza apenas nominal, i.e., não há orações subordinadas que cumprem essa função sintática.
A alternativa que avalia corretamente as afirmações acima dispostas é:
I. Toda gramática é revolucionária, pois tem como objetivo representar, da melhor maneira, a complexidade da fala da sociedade segundo as regras da modalidade escrita.
II. Fenômenos como a comunicação através de meios eletrônicos frequentemente subvertem as regras orto- gráficas consuetudinárias.
III. Os gramáticos portugueses usam uma orientação gramatical diferente daquela encontrada no Brasil, haja vista o fato de que a língua nacional é o brasileiro.
É CORRETO afirmar que:
I. “Em qualquer época, contudo, a ortografia corresponde a uma tentativa imperfeita de registro escrito de um sistema essencialmente dinâmico e complexo: a língua exercida por uma comunidade, caracterizada por seus dialetos e pelos traços sociais de seus falantes.” [linhas 15-18] i. A partir do momento em que passa a ter ortografia oficial, uma língua passa a contar com um conjunto de regras que não apenas permitem seu registro para além da oralidade, como também lhe conferem estabil i- dade e prestígio.
II. “É interessante observar que, antes da publicação dessa obra exordial, a língua portuguesa era escrita segundo ortografias de orientação especialmente latinizante, a exemplo do que também se praticava em quase todos os demais vernáculos que já se haviam diferenciado no mundo neolatino.” [linhas 7-10] ii. A profusão de obras de cunho gramatical dedicadas ao português nos últimos séculos indica a busca in- cessante de descrição da estrutura e do funcionamento da língua, bem como a necessidade de fixação de normas gramaticais mais cultas.
III. “Em sua essência, o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de 2009, pouco apresenta de efeti- vamente novo em relação ao disposto no encontro multinacional de países falantes da língua portuguesa ocorrido em 1990.” [linhas 33-35] iii. Os portugueses têm defendido, através de movimentos populares e de debates acadêmicos bastante in- flamados, uma posição conservadora e abertamente contrária à adoção dos termos do Acordo de 2009, por eles considerado ineficaz para sanar os problemas ortográficos existentes.
Nos pares (I, i), (II, ii) e (III, iii), as afirmativas (i, ii, iii), se corretas,