Questões de Concurso
Para mda
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II. De forma semelhante, outra operação foi executada, cujo resultado é mostrado na tabela R2.
As operações executadas em I e II foram, respectivamente:
I. Para expressar a condição que deve satisfazer cada grupo.
II. Para ordenar os registros selecionados com uma ordem específica.
As cláusulas I e II são, respectivamente:
I. Se somente todos os domínios básicos contiverem exclusivamente valores atômicos. Para atingir esta forma normal deve-se eliminar os grupos de repetição.
II. Se e somente se todos os atributos não chave forem totalmente dependentes da chave primária.
As descrições em I e II indicam condições que devem ser atendidas, respectivamente, pelas seguintes formas normais:
A sintaxe correta desse comando está exemplificada em:
I. se ocorrerem falhas que interrompam o processo de atualização de valores de estoque, o sistema deve manter os valores antigos.
II. se a transação for completada sem problemas, a soma das quantidades existentes em estoque do produto transferido (nos dois estoques), antes e depois da transação, deve ser a mesma.
Os princípios definidos em I e II são denominados, respectivamente:
- É a forma mais elementar de restrição de integridade;
- O valor de um campo deve obedecer ao tipo de dados e às restrições de valores admitidos para a coluna;
- Funciona ao nível da coluna do banco de dados.
O tipo descrito acima é denominado integridade de:
nível I. descreve a estrutura de armazenamento físico do banco de dados, utiliza um modelo de dados e descreve detalhadamente os dados armazenados e os caminhos de acesso ao banco de dados.
nível II. descreve a estrutura global do banco de dados como um todo, mas não fornece detalhes do modo como os dados estão fisicamente armazenados.
nível III. descreve as visões do banco de dados para um grupo de usuários, sendo que cada uma descreve, por sua vez, quais porções do banco de dados um grupo de usuários terá acesso.
Os níveis I, II e III s ão denominados , respectivamente:
Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy Warhol previa, na década de 1960, que no futuro todos seríamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro chegou e banalizou os atos geniais, transformando tudo numa lata de sopa de tomate Campbell’s. A banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de Neymar, também vítima de episódios de racismo em estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do colega e dele próprio: “Tomaaaaa bando de racistas, #somostodosmacacos e daí?” Uma reação legítima, mas sem a maturidade do Daniel. Natural. Há quase dez anos de estrada de vida entre um e outro.
Imediatamente a banana passou a ser triturada por milhares de “selfies”. O casal Luciano Huck-Angélica lançou uma camiseta #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais correu o risco de ser chamado de macaco apropriou-se do gesto genial, por isso foi bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto de Daniel “contra o racismo” e chamou de “ousada” a atitude dele. Depois de ler muitas manifestações, acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem sente na pele o peso do preconceito.
“Estou há onze anos na Espanha, e há onze é igual... Tem de rir desses atrasados”, disse Daniel ao sair do gramado no domingo. Depois precisou explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol) diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima, nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei denunciando atitudes racistas”.
Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadal em intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies”, a camiseta do casal 1.000, o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal, dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do estádio El Madrigal “para o resto da vida”. Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer o torcedor “pagar o mal como bem”.
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AQUINO, Ruth de. Rev. Época : 05 maio 2014.