Questões de Concurso Para conder

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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Bibliotecário |
Q2909119 Biblioteconomia

Na maioria das consultas formuladas pelo usuário, as obras de referência são os primeiros instrumentos a serem procurados.


Com efeito, elas permitem definir melhor um termo e seu conceito, apresentam definições e históricos e, ainda,

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Bibliotecário |
Q2909118 Biblioteconomia

Tomando por base o AACR2R, assinale a entrada correta para a obra cujos dados estão dispostos na página de rosto ilustrada no quadro a seguir.


GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ


CEM ANOS DE SOLIDÃO Tradução de ELIANE ZAGURY 39ª Edição

EDITORA RECORD


Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Bibliotecário |
Q2909117 Biblioteconomia

O protocolo que serve para acessar catálogos de várias instituições, independentemente do sistema utilizado, compartilha registros bibliográficos, implementa catálogos coletivos virtuais, dentre outras funções é:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Bibliotecário |
Q2909116 Biblioteconomia

A NBR6023, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), determina que, quando necessário, sejam acrescentados elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.


Assinale a opção que apresenta uma referência que contém algum desses elementos complementares.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Bibliotecário |
Q2909115 Biblioteconomia

As bibliotecas foram as primeiras instituições a se preocuparem com o controle bibliográfico. Assinale os instrumentos que durante algum tempo se constituíram como únicos meios para esse fim.

Alternativas
Q2909083 Atualidades

As três imagens a seguir retratam obras de Mario Cravo Júnior, artista baiano que, em 2013, foi homenageado por seus 90 anos com uma exposição no Palacete das Artes (Salvador).

Figura 1

Imagem associada para resolução da questão

Cruz Latina

(Sta Cruz de Cabrália, 2000)


Figura 2

Imagem associada para resolução da questão

Fonte da Rampa do Mercado

Mercado

(Salvador, 1970)


Figura 3

Imagem associada para resolução da questão

Exu Mola de Jipe

(São Paulo, 1953)


As afirmativas a seguir apresentam características formais e poéticas presentes nas obras de Mario Cravo Júnior. Analise‐as.


I. As formas puras e despojadas são capazes de oferecer uma síntese visual do seu universo social e cultural.

II. A monumentalidade define a escala da obra em relação ao entorno urbanístico e lhe confere um sentido de grandeza.

III. A sensualidade geométrica das formas germinante, dos núcleos e óvulos indicam, poeticamente, vida e crescimento.


Assinale:

Alternativas
Q2909081 Atualidades

O saneamento básico é fundamental para elevar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e é uma das pré‐condições para evitar doenças causadas pelo contato ou ingestão de água contaminada.


Assinale a alternativa que indica as doenças relacionadas à ausência de saneamento básico.

Alternativas
Q2909079 Atualidades

Os dados da tabela a seguir permitem traçar um panorama do desempenho da economia mundial nos últimos anos.


Crescimento do PIB observado e projeções do FMI (em %)



Regiões

2009

2010

2011

2012 (e)

2013 (p)

2014 (p)

Mundo

– 0,6

5,1

3,8

3,2

3,5

4,1

Países desenvolvidos

– 3,6

3,0

1,6

1,3

1,4

2,2

Estados Unidos

– 3,1

2,4

1,8

2,2

2,0

3,0

Área do Euro

– 4,4

2,0

1,4

– 0,3

– 0,2

1,0

Reino Unido

– 4,0

1,8

0,8

0,2

1,0

1,9

Japão

– 5,5

4,5

– 0,8

2,0

1,2

0,7

Países emergentes em desenvolvimento

2,7

7,4

6,2

5,1

5,5

5,9

Ásia

7,0

9,5

7,8

6,6

7,1

7,5

China

9,2

10,4

9,2

7,8

8,2

8,5

América Latina e Caribe

– 1,5

6,2

4,5

3,0

3,6

3,9

Europa Central e Ocidental

– 3,6

4,6

5,3

1,8

2,4

3,1

Comunidade de Estados Independentes

– 6,4

4,8

4,9

3,6

3,8

4,1

Oriente Médio e Norte da África

2,6

5,0

3,3

5,2

3,4

3,8

África Subsaariana

2,6

5,3

5,1

4,8

5,8

5,7

Nota: e = estimativa; p = previsão)

(Fonte: FMI/Ipea/Dimac/Gecon.)



Com base na tabela,analise as afirmativas a seguir.


I. Em 2012, o desempenho da economia mundial foi marcado, em relaçãoao biênio 2010‐2011, por uma desaceleração homogênea entre os distintos grupos de países.

II. Em 2012, a economia europeia voltou a ser recessiva, e este mau desempenho foi acompanhado pelo menor crescimento dos BRICs.

III. A Europa voltou a viver os riscos de ruptura do euro a partir de 2012, atenuados por meio do suporte do Banco Central Europeu (BCE).


Assinale:


Alternativas
Q2909053 Raciocínio Lógico

Considere a sequência infinita de pontos no plano cartesiano


(0,0), (0,1), (2,1), (2,‐2), (‐2,‐2), (‐2,3), (4,3), (4,‐4),(‐4,‐4),(‐4,5), ...


obtida a partir da origem e obedecendo sempre o seguinte padrão de movimentos: uma unidade no sentido norte, duas unidades no sentido leste, três unidades no sentido sul, quatro unidades no sentido oeste, cinco unidades no sentido norte, e assim sucessivamente aumentando uma unidade em cada deslocamento e girando no sentido horário (norte, leste, sul, oeste, norte, ...).


O 2013º ponto dessa sequência é

Alternativas
Q2909038 Português

Tecnologia


asdasdPara começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”

asdasdOutra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público.

asdasdDito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero.

asdasdQuando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.


(VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo)

“Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele”.


Esse segmento do texto tem a função de

Alternativas
Q2909029 Português

Tecnologia


asdasdPara começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”

asdasdOutra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público.

asdasdDito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero.

asdasdQuando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.


(VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo)

“Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora...”.


Assinale a alternativa em que a substituição da forma reduzida sublinhada foi feita de forma adequada.

Alternativas
Q2909027 Português

Tecnologia


asdasdPara começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”

asdasdOutra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público.

asdasdDito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero.

asdasdQuando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.


(VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo)

Assinale a alternativa em que a troca de posição dos elementos altera seu significado.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697211 Governança de TI
Sobre os benefícios de implementar o CobiT como um modelo de governança de TI, analise as afirmativas a seguir.
I. O COBIT fornece uma visão clara para os executivos sobre o que TI faz.
II. O COBIT fornece uma clara divisão das responsabilidades baseada na orientação para dados mestre.
III. O COBIT é aceito internacionalmente como framework de modelo para Governança de TI.
Assinale:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697210 Governança de TI
Leia o fragmento a seguir:
“A Governança _____ tem foco no direcionamento e monitoramento das práticas de gestão e uso da TI de uma organização, tendo como indutor e principal beneficiário a alta administração da instituição. Um dos _____, ou guia de melhores práticas mais utilizado no mundo em se falando desta modalidade de Governança, é o _____, mantido pela _____.”
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697209 Sistemas Operacionais
Com relação às características do sistema operacional Linux, analise as afirmativas a seguir.
I. O gerenciador de partida (boot loader) é o programa responsável pela carga inicial do sistema operacional. Podemos citar como exemplos de gerenciadores de partida usados com o Linux, o LILO, o GRUB e o GRUB2.
II. A tabela de partições, situada no MBR (Master Boot Record), tem espaço para, no máximo, quatro partições, chamadas de primárias. Uma, e apenas uma, dessas partições pode ser modificada para ser uma partição estendida, que pode conter uma ou mais partições lógicas.
III. Sistemas de arquivo com journaling são mais confiáveis porque armazenam em um log as modificações feitas no sistema de arquivos. Exemplos de sistemas de arquivos com journaling são xfs, reiserfs e ext4.
Assinale:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697208 Redes de Computadores
Em relação aos parâmetros de configuração do SquidProxy, analise as afirmativas a seguir.
I. O parâmetro PROXY_EFFECTIVE_USER permite que o proxySquid execute como o usuário especificado, ao invés do superusuário root.
II. O parâmetro MAXIMUM_OBJECT_SIZE define que objetos com tamanho maior que o definido pelo parâmetro deverão ser salvos obrigatoriamente no disco.
III. O parâmetro CACHE_DIR define o caminho para o diretório da cache e seu nome, o tipo e o tamanho da área de cache.
Assinale:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697207 Sistemas Operacionais
Com relação a um computador instalado com o sistema operacional Windows 7 em português, analise as afirmativas a seguir.
I. É possível criar, na Área de Trabalho (Desktop), uma pasta com o nome de “Contas*Pagas”.
II. Para remover um arquivo do computador, sem enviá‐lo para a Lixeira, podemos selecionar o arquivo e utilizar o atalho de teclado SHIFT+DELETE (ou SHIFT+DEL).
III. O atalho de teclado CTRL+ESC tem por função marcar todos os arquivos e pastas armazenados na Área de Trabalho (Desktop) e movê‐los para a Lixeira.
Assinale:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697206 Sistemas Operacionais
Com relação ao gerenciamento de usuários em um computador instalado com o sistema operacional Windows 7 em português, analise as afirmativas a seguir:
I. Um computador instalado com Windows 7, ao se tornar membro de um domínio Windows, faz com que todas as contas de usuário locais deste computador sejam removidas e somente as contas de usuário de domínio possam ser usadas para “logar” neste computador.
II. Em um computador instalado com Windows 7, por motivo de segurança, o grupo “Administradores” pode conter apenas o usuário “Administrador”, não permitindo a inclusão de outras contas de usuário.
III. Em um computador instalado com Windows 7, o comando “runas” permite que programas sejam executados com permissões diferentes daquelas oferecidas ao usuário correntemente “logado”.
Assinale:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697205 Sistemas Operacionais
O administrador de um sistema Linux deseja usar o comando passwd para configurar o acesso da conta usuário com as seguintes características:
• o intervalo mínimo para a troca da senha é de 30 dias; • a senha expira em 180 dias; • o usuário deve ser avisado da expiração da senha com 10 dias de antecedência; • após a expiração da senha, o usuário tem mais quatro dias de acesso à conta antes que ela seja totalmente desativada.
Assinale a alternativa que indica a sintaxe correta do comando.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: FGV - 2013 - CONDER - Tecnologia da Informação |
Q697204 Sistemas Operacionais
Em uma rede Microsoft baseada em controladores de domínio Windows Server 2003, o objeto do Active Directory, que pode conter usuários e computadores e sobre o qual podem ser aplicadas Políticas de Grupo (Group Policies), é denominado
Alternativas
Respostas
181: C
182: E
183: D
184: A
185: B
186: E
187: C
188: D
189: B
190: C
191: C
192: B
193: D
194: C
195: E
196: C
197: A
198: C
199: D
200: A