Questões de Concurso Para al-mt

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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741553 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

A regra de pontuação que justifica o emprego de vírgulas no primeiro período do texto é
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741552 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

Chama‐se “modalizador”, segundo Houaiss , “o elemento gramatical ou lexical por meio do qual o locutor manifesta determinada atitude em relação ao conteúdo do seu próprio enunciado”.

Nesse caso, assinale a alternativa em que o elemento sublinhado pode ser classificado como modalizador.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741551 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

Assinale a alternativa em que as palavras sublinhadas não pertencem à mesma classe gramatical.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741550 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

Uma das maneiras de mostrar‐se a diferença entre o adjunto adnominal e o complemento nominal é a comparação entre a função de agente (adjunto adnominal) e a de paciente (complemento nominal).

Essa estratégia deve ser empregada no seguinte caso a seguir:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741549 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

No primeiro período do texto há o emprego de um verbo bastante culto: emular. Tratando‐se de uma “carta ao leitor” de uma revista de grande número de leitores, podemos inferir que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741548 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

Deduz‐se logicamente da leitura do primeiro período do texto que, se houvesse bons exemplos para emular
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718154 Administração de Recursos Materiais
Em relação aos inventários rotativos, analise as afirmativas a seguir.
I. Exigem grandes esforços e apresentam custos excessivamente concentrados no tempo. II. Favorecem um aumento da produtividade por meio de ações preventivas e da qualidade, pois dão feedback imediato.   III. Favorecem o aprimoramento contínuo da confiabilidade. Assinale:
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718153 Administração de Recursos Materiais
Com relação aos benefícios da introdução de sistemas informatizados de gestão de estoques, analise as afirmativas a seguir. I. Aumentam os ganhos de produtividade, na medida em que as decisões deixam de adotar critérios padronizados e passam a ser mais intuitivas. II. Disponibilizam informações on‐line para gestores, funcionários, clientes, usuários, etc. III. Controlam de modo mais efetivo procedimentos e sistemas e criam bancos de dados confiáveis. Assinale
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718152 Administração de Recursos Materiais
Tempo de ressuprimento é o intervalo de tempo compreendido entre
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718151 Administração de Recursos Materiais
Em relação ao inventário físico, assinale a afirmativa incorreta.
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718150 Administração de Recursos Materiais
Em relação ao Estoque Máximo (EM), avalie as afirmativas a seguir. I. É a quantidade máxima de estoque permitida para o material. II. Sua finalidade principal é indicar a quantidade de suprimento por meio da análise do estoque virtual. III. Se TU é a taxa de uso, IC é o intervalo de cobertura e NR é o nível de reposição, então EM = NR + TU x IC Assinale:
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718149 Administração de Recursos Materiais
Se PR designa o ponto de ressuprimento, LEC designa o lote econômico de compra e S designa o saldo, então o excesso de estoque E será calculado pela fórmula
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718148 Administração de Recursos Materiais
Em relação à classificação de materiais quanto à importância operacional, avalie as definições a seguir. I. Materiais X, independentemente de seu valor de consumo, são de importância vital para a organização e sem similares, ou seja, aqueles cuja falta acarreta a paralisação de uma ou mais fases operacionais. II. Materiais Y são os de importância média, com ou sem similares na organização. III. Materiais Z são de aplicação pouco importante e para os quais, tipicamente, há similares na organização. Assinale
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718147 Administração de Recursos Materiais
Em relação à classificação ABC, avalie as afirmativas a seguir.
I. Consiste em separar os materiais em três grupos, A, B e C, classificando‐os de acordo com os seus valores e dando mais importância aos materiais de maior valor monetário. II. Os itens classificados na Classe A representam cerca de 5% do total de itens e respondem por cerca de 75% do valor de consumo, os da Classe B são cerca de 20% do total e respondem por cerca de 20% do valor de consumo e os da Classe C são cerca de 75% do total e são responsáveis por 5% do valor de consumo. III. Os materiais classe A, por serem em geral poucos e mais caros, devem permanecer em estoque por mais tempo, os Classe B devem ficar estocados por um tempo médio e os de classe C podem ficar estocados por menos tempo. Assinale:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718146 Administração de Recursos Materiais
Uma peça é consumida a uma taxa de 200 unidades por mês e seu tempo de reposição é de dois meses. O estoque mínimo deve ser de um mês de consumo. O ponto de pedido (ponto de ressuprimento) é de
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718145 Administração de Recursos Materiais
O gráfico a seguir mostra a quantidade de itens consumidos de um certo material ao longo do tempo. Imagem associada para resolução da questão
O gráfico caracteriza
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718144 Administração de Recursos Materiais
A nota fiscal é considerada um documento hábil para o recebimento de uma compra em um órgão público. Da nota fiscal devem obrigatoriamente constar os itens a seguir, à exceção de um. Assinale‐o.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718143 Administração de Recursos Materiais
“O Federal Supply Classification (FSC) [...] é um sistema de classificação, criado nos EUA e usado em todo o mundo, que classifica, descreve e numera uniformemente todos os itens de suprimento, de modo que possam ser identificados em qualquer lugar do mundo. Sua amplitude é universal e sua estrutura é simples e flexível.” (adaptado de VIANA, J. J.. Administração de Materiais, um enfoque prático, pg.  96) Em relação a esse sistema, analise as afirmativas a seguir. I. Sua estrutura é composta por 11 dígitos (mais um dígito verificador, se for o caso). II. Quatro dígitos compõem o Número de Classe (NC), ou seja, a Classe do Material, sendo que os três primeiros identificam o Grupo. III. Sete dígitos compõem o Número de Identificação (NI), sequencial dentro da classe e codificado por um único órgão da Defense Logistics Services Center. Assinale:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718142 Administração de Recursos Materiais
Os sistemas de codificação formados a partir de uma sequência lógica têm evidentes vantagens sobre métodos arbitrários de codificação. Um bom sistema de codificação deve apresentar as características listadas a seguir, à exceção de uma. Assinale‐a.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
Q718141 Administração de Recursos Materiais
Analise as recomendações listadas a seguir:
As entradas e as saídas dos materiais não devem ter obstáculos e devem ser compatíveis com a dimensão dos produtos em circulação. As portas de entrada e de saída e a altura do Almoxarifado devem ser compatíveis com os tipos de produto a serem estocados. Os pavimentos/pisos devem ser projetados de maneira a suportar empilhamentos e/ou o peso dos materiais estocados. Largura, comprimento, altura, volume e massa dos materiais que serão transportados e/ou guardados são importantes fatores no planejamento do espaço do almoxarifado. A circulação no interior do almoxarifado deve ser cuidadosamente planejada.

Tais preocupações dizem respeito ao

Alternativas
Respostas
361: D
362: B
363: E
364: B
365: A
366: C
367: C
368: D
369: E
370: D
371: E
372: A
373: B
374: B
375: C
376: A
377: B
378: E
379: C
380: B