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Q1859617 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
Sem alteração dos sentidos do texto CG2A1, o vocábulo “inabdicável”, no quarto parágrafo, poderia ser substituído por
Alternativas
Q1859616 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita do seguinte trecho do terceiro parágrafo do texto CG2A1: “O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas.”. Assinale a opção cuja proposta mantém a correção e os sentidos do texto. 
Alternativas
Q1859615 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
No primeiro parágrafo do texto CG2A1, os termos
Alternativas
Q1859614 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
Ao final do terceiro parágrafo do texto CG2A1, a expressão “o que” se refere, no período em que se insere, à
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Q1859613 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
De acordo com o texto CG2A1, a mudança do modelo de atendimento à saúde de que trata o segundo parágrafo decorreu do
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Q1859612 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
Depreende-se do texto CG2A1 que o SUS, no atendimento à saúde, obedece ao princípio da 
Alternativas
Q1859611 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
O texto CG2A1 apresenta, como temática central,
Alternativas
Q1859610 Português
Texto CG2A1
     Previsto na Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o maior e mais eficiente sistema gratuito de saúde do mundo, criado para atender a toda a coletividade brasileira, sem distinção.
     Ao criar o SUS como uma política pública, evidenciado na pauta da política dos anos 80 do século passado, o Brasil deu um passo decisivo que mudou o modelo de atendimento à saúde, antes seletivo e centralizado. O SUS é inclusivo e está presente em todas as áreas da saúde, realizando procedimentos dos mais simples aos mais complexos. Trinta anos após sua criação, presta atendimento a mais de 11 milhões de pessoas por dia e realiza aproximadamente 127 procedimentos por segundo.
       O SUS sobreviveu às mudanças de governo e está associado à redução da mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e à melhoria generalizada dos principais indicadores de saúde no Brasil, nas três últimas décadas. Essa é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Conforme dados de 2019, sete em cada dez brasileiros dependem, exclusivamente, do sistema público de saúde, o que equivale a 74% da população do país.
     A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento às necessidades de saúde.

Manoel Carlos Neri da Silva e Maria Helena Machado. Sistema de saúde e trabalho: desafios para a Enfermagem no Brasil. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n.º 1, jan./2020 (com adaptações).
Deduz-se do texto CG2A1 que o SUS
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Q1859244 Enfermagem
Considere que uma enfermeira fiscal do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe tenha observado cada uma das quatro situações mencionadas nas opções a seguir. Assinale a opção que corresponde à situação que representa infração aos parâmetros mínimos de quantitativo de profissionais das diferentes categorias de enfermagem para serviços de enfermagem, o que requer a ação da enfermeira fiscal.
Alternativas
Q1859243 Enfermagem
De acordo com os dispositivos que regulam direitos e obrigações de profissionais de enfermagem, é correto afirmar que é  
Alternativas
Q1859242 Enfermagem
Com base na legislação nacional que regulamenta o exercício da enfermagem, é correto afirmar que 
Alternativas
Q1859241 Enfermagem
De acordo com a legislação vigente, o Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe
Alternativas
Q1859240 Enfermagem
O sistema formado pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e pelos conselhos regionais de enfermagem (COREN) é 
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Q1859239 Enfermagem
A respeito dos referenciais teóricos de enfermagem, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1859238 Enfermagem
No período pós-operatório, o paciente está suscetível a complicações de várias ordens e, em especial, à trombose venosa profunda (TVP). Assinale a opção que apresenta o tratamento profilático instituído para paciente pós-operatório de cirurgia abdominal com múltiplos fatores de risco.
Alternativas
Q1859237 Enfermagem
Caso clínico 1A2
    Um homem de 62 anos de idade está sendo acompanhado no ambulatório de estomaterapia para tratamento de lesão em membro inferior esquerdo (MIE). O paciente é fumante de longa data, hipertenso e tem dislipidemia. Ele informou ter hábito de sono regular, sem queixas, possuir doença arterial obstrutiva periférica diagnosticada há um ano e lesão no MIE há um ano e dois meses. O paciente apresenta quadro de dor na lesão, classificada como 7 pontos na escala até 10. Ele informou que a dor está presente desde o início da doença, mas que se agravou na última semana. O paciente possui, ainda, lesão arterial em MIE, que se localiza na região pré-tibial, circular, com área atual de 2,0 cm2, profunda parcial (até subcutâneo), hipocorada, não infectada, com tecido necrótico seco estável aderido em toda extensão, ausência de pelos na região perilesional, sem exudato, sem odor desagradável, pododáctilo esquerdo cianótico, e pulsos femoral, poplíteo e tibial ausentes (apenas em MIE). Apresenta marcha claudicante, índice de pressão tornozelo-braço (ITB) de 0,45 à esquerda e de 1,0 à direita. Seu número de hemácias está diminuído. O paciente exibe expressão facial de dor no momento do curativo. 
Ainda com relação ao caso clínico 1A2, para o cuidado da lesão arterial, recomenda-se
Alternativas
Q1859236 Enfermagem
Caso clínico 1A2
    Um homem de 62 anos de idade está sendo acompanhado no ambulatório de estomaterapia para tratamento de lesão em membro inferior esquerdo (MIE). O paciente é fumante de longa data, hipertenso e tem dislipidemia. Ele informou ter hábito de sono regular, sem queixas, possuir doença arterial obstrutiva periférica diagnosticada há um ano e lesão no MIE há um ano e dois meses. O paciente apresenta quadro de dor na lesão, classificada como 7 pontos na escala até 10. Ele informou que a dor está presente desde o início da doença, mas que se agravou na última semana. O paciente possui, ainda, lesão arterial em MIE, que se localiza na região pré-tibial, circular, com área atual de 2,0 cm2, profunda parcial (até subcutâneo), hipocorada, não infectada, com tecido necrótico seco estável aderido em toda extensão, ausência de pelos na região perilesional, sem exudato, sem odor desagradável, pododáctilo esquerdo cianótico, e pulsos femoral, poplíteo e tibial ausentes (apenas em MIE). Apresenta marcha claudicante, índice de pressão tornozelo-braço (ITB) de 0,45 à esquerda e de 1,0 à direita. Seu número de hemácias está diminuído. O paciente exibe expressão facial de dor no momento do curativo. 
Considerando o caso clínico 1A2, o planejamento da assistência no caso apresentado e os sistemas de classificação — classificação de diagnósticos (NANDA-I), de intervenções (NIC) e de resultados (NOC) —, assinale a opção correta.
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Q1859235 Enfermagem
Com relação à assistência à gestante e à puérpera com covid-19, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1859234 Enfermagem
    Um paciente adulto chegou não responsivo e com respiração anormal para atendimento no setor de emergência de um hospital. Seu pulso não foi detectado e as manobras de ressuscitação cardiorrespiratórias foram iniciadas, instalando-se rapidamente o monitor com desfibrilador.
Com relação a essa situação hipotética, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1859233 Enfermagem
No cuidado com recém-nascidos em fototerapia, deve-se
Alternativas
Respostas
141: B
142: D
143: B
144: C
145: A
146: A
147: D
148: C
149: B
150: B
151: B
152: A
153: C
154: C
155: A
156: B
157: B
158: A
159: A
160: D