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Durante uma consulta com um orientador físico, Sr. Astolfo recebeu instruções de que deveria praticar dois tipos de atividade física, natação e caminhada, durante um determinado espaço de tempo.
Para tanto, o orientador prescreveu ao Sr. Astolfo que praticasse somente uma das atividades física por dia, em turnos distintos, durante o período determinado, sendo a caminhada pela manhã e a natação à tarde.
Durante o período determinado, Sr. Astolfo fez o seguinte:
• Em alguns dias, ele não praticou qualquer atividade.
• Em 48 tardes, ele ou praticou caminhada ou não praticou qualquer atividade.
• Em 28 manhãs, ele ou praticou natação ou não praticou qualquer atividade.
• Em 44 dias, ele ou praticou natação ou praticou caminhada.
Considerando os dados e as informações fornecidas, é correto afirmar que o período determinado de dias prescrito pelo orientador para a realização das atividades pelo Sr. Astolfo é igual a
Analise este texto.
“Os polvos são o mais próximo que chegamos de encontrar um extraterrestre inteligente”, diz o professor de filosofia australiano Peter Godfrey-Smith no capítulo inicial de Outras Mentes: O polvo e a origem da consciência, lançado no início do ano pela Todavia Livros. Também pudera: oito braços, três corações, um bico, centenas de ventosas que cheiram e sentem gosto, uma bolsa de tinta, um corpo inteiramente mole – capaz de mudar de forma e cor em frações de segundo – e 500 milhões de neurônios que garantem curiosidade, capacidade para aprender e um temperamento único a cada animal.” [...]
Disponível em:<https://tinyurl.com/y58htvcb> . Acesso em: 22 abr. 2019.
A respeito do emprego da pontuação no trecho
destacado, de acordo com a norma-padrão é incorreto
afirmar:
Observe a imagem a seguir.
A respeito dos verbos retratados na parte direita da
imagem e de acordo com a norma-padrão, é correto
afirmar:
Analise as frases a seguir.
I. João tem dificuldade para obedecer __ ordens.
II. Ao chegar na alfândega, o funcionário visou __ documento do passageiro.
III. Ao pisar na areia, Denise aspirou __ brisa do mar.
IV. Sara implicava frequentemente __ irmão mais novo.
A sequência que completa as lacunas correta e respectivamente, de acordo com a norma-padrão é:
Analise os dois textos a seguir.
Texto I
[...]
Aliás
Aceite uma ajuda do seu futuro amor
Pro aluguel
Devolva o Neruda que você me tomou
E nunca leu
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde.
(Chico Buarque – Trocando em miúdos) Disponível em:<https://www.letras.mus.br/chico-buarque/45182/> .
Texto II
“[...]
A noite é preta e maravilhosa, Lupita Nyong’o
Tô perto do fogo que nem o couro de tambor numa roda de jongo
Nesse sufoco, tô dando soco que nem Lango-lango
Se a vida é um filme, meu Deus, é que nem
Tarantino, eu tô tipo Django.
[...]”
(Rincon Sapiência – Ponta de Lança)
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/rincon-sapiencia/ponta-de-lanca-verso-livre/ .
Sobre a figura de linguagem presente nos trechos
destacados em ambos os textos, é correto afirmar que
se trata de um(a)
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Releia o trecho a seguir.
“A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis.”
A conjunção destacada pode ser substituída, corretamente e sem que haja prejuízo de sentido para o trecho, por:
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Releia o trecho a seguir.
“A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em ‘Notre-Dame de Paris’. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, ‘Notre-Dame en gris’. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.”
A respeito desse trecho e de sua relação com o restante do texto, analise as afirmativas a seguir.
I. O autor utiliza exemplos do impacto da Catedral em obras artísticas para convencer o leitor da importância da Notre-Dame enquanto inspiração para a cultura e as artes.
II. É apresentada uma análise sobre cada uma das obras baseadas na Catedral, objetivando informar o leitor sobre a presença da Notre-Dame nas artes.
III. O autor objetiva convencer o leitor a respeito das proporções do incêndio, apelando para o sentimentalismo ao descrever obras que retratam uma catedral que nunca mais existirá.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Associe corretamente os termos da COLUNA I com seus respectivos conceitos apresentados na COLUNA II.
COLUNA I
1. Recursos humanos.
2. Planos de desenvolvimento.
3. Perfis profissionais.
4. Delegações.
COLUNA II
( ) Podem ser feitas de uma pessoa para a outra, com a transferência de poder de decisão para a execução de tarefas específicas.
( ) São o resultado da análise dos requisitos de capacitação profissional e pessoal exigidos para o desempenho de um cargo, confrontados com a capacitação real dos profissionais indicados no plano de sucessão para ocuparem aquela posição.
( ) Compreendem o dimensionamento dos objetivos do cargo, do tipo de contribuição esperada, expressa nos resultados desejados. Esses indicadores orientarão a identificação das responsabilidades, dos conhecimentos, entre outros elementos requeridos pelo cargo.
( ) Tem por objetivos identificar, analisar e atender às necessidades organizacionais. Destaca-se a preocupação em assegurar a existência e o funcionamento de uma infraestrutura produtiva, organizada em função das expectativas do negócio.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
No que diz respeito às funções da empresa, podemos destacar um conjunto de operações dividido em seis grupos.
Assinale a alternativa que apresenta somente funções empresariais.
Associe corretamente os termos da COLUNA I com os seus respectivos conceitos na COLUNA II.
COLUNA I
1. Divisão do trabalho.
2. Qualificação.
3. Qualidade.
4. Eficiência.
COLUNA II
( ) Não é apenas controlar a uniformidade de produtos. Todos na empresa são responsáveis por tal informalidade. Nasce com a definição das especificações do produto, ouvindo-se a voz do cliente. É uma questão de satisfação do cliente.
( ) É a palavra usada para indicar que a organização utiliza produtivamente seus recursos. Significa compensar o tempo e a mão-de-obra empregada, ausência de desperdícios e retrabalhos.
( ) Diz respeito às capacidades individual e profissional do funcionário, que deve desempenhar as tarefas coerentes com essas capacidades, relacionadas entre si por certa unidade.
( ) A designação de tarefas específicas para cada indivíduo, resultando na especialização das funções, da aprendizagem e da separação do poder.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
A comunicação na empresa pode ser realizada por intermédio de alguns fluxos.
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um desses fluxos.