Questões de Concurso
Para câmara municipal de são paulo - sp
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I. Posicionar o AP - Access Point próximo das janelas a fim de aumentar a propagação do sinal permitindo maior abrangência.
II. Alterar as senhas originais que acompanham o AP - Access Point, manter o SSID padrão, habilitar a difusão (broadcast) do SSID e desabilitar o gerenciamento do AP via rede sem fio.
III. Ativar WEP, pois ele apresenta criptografia considerada forte, que não permite que o mecanismo seja facilmente quebrado.
IV. Caso o AP - Access Point disponibilize WPS (Wi-Fi Protected Setup), desabilitá-lo a fim de evitar acessos indevidos.
Segundo a cartilha de segurança para internet do CERT.BR, está correto o que consta APENAS em
O cabeçalho MPLS genérico tem quatro campos. O mais importante é o campo
Algorhyme (by Radia Perlman)
I think that I shall never see a graph more lovely than a tree.
A tree whose crucial property is loop-free connectivity.
A tree that must be sure to span so packets can reach every LAN.
First, the root must be selected.
By ID, it is elected.
Least-cost paths from root are traced.
In the tree, these paths are placed.
A mesh is made by folks like me, then ...I... find a spanning tree.
cuja tradução aproximada é apresentada a seguir.
Algoritmo (por Radia Perlman)
Eu acho que eu nunca verei um gráfico mais lindo do que uma árvore.
Uma árvore cuja propriedade crucial seja a conectividade livre de loops.
Uma árvore que deva se espalhar, de maneira que os pacotes alcancem cada LAN.
Primeiramente, a raiz deve ser selecionada,
Pelo ID, é eleita.
Caminhos de menor custo da raiz são traçados.
Na árvore, esses caminhos são colocados. Uma malha é feita por pessoas como eu, então ...I... encontram uma spanning tree.
A lacuna I é corretamente preenchida por
As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas por
Considere que as atividades A e B devem ocorrer ao mesmo tempo, pois do contrário, não será possível a ocorrência da Atividade C. Nestas condições, utilizando a notação BPMN, no interior do losango deve ser colocado um ...I... . O nome que se dá à figura do losango neste caso é ...II... .
As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas por
1. Definição e entendimento do problema.
2. Desenvolvimento de soluções alternativas.
3. Escolha da melhor solução.
4. Implementação da solução.
A seguir são descritas três atividades que ocorrem neste processo:
I. Define cuidadosamente os objetivos do sistema modificado ou do novo sistema e desenvolve uma descrição detalhada das funções que um novo sistema deve desempenhar.
II. Define se cada alternativa de solução é um bom investimento, se a tecnologia necessária para o sistema está disponível e pode ser administrada pela equipe designada da empresa, e se a organização é capaz de acomodar as mudanças introduzidas pelo sistema.
III. É a “planta” ou modelo para a solução de um sistema de informação e consiste em todas as especificações que executarão as funções identificadas durante a análise de sistemas. Essas especificações devem abordar todos os componentes organizacionais, tecnológicos e humanos da solução.
A associação correta das atividades I, II e III aos passos ao qual pertencem no processo de resolução de problemas está, correta e respectivamente, apresentada em
[Representações da infância]
Para vários escritores, as origens de suas narrativas estão na infância e na juventude, cujo mundo é uma promessa de um futuro livro. A memória incerta e nebulosa do passado acende o fogo de uma ficção no tempo presente.
Cada escritor elege seu paraíso. E a infância, um paraíso perdido para sempre, pode ser reinventada pela literatura. Mas há também vestígios de inferno no passado, e isso também interessa ao escritor. Traumas, decepções, desilusões e conflitos alimentam trançados de eventos, tramas sutis ou escabrosas, veladas ou escancaradas. Cenas e conversas que presenciamos - ou que foram narradas por amigos e parentes - permanecem na nossa memória com a força de algo verdadeiro, que nos toca e inquieta. A infância, com seus sonhos e pesadelos, é prato cheio para a psicanálise, mas também para a literatura.
(HATOUM, Milton. Um solitário à espreita. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 180)
I. Neste texto, o autor avalia a importância da memória na representação ficcional.
II. As crianças, atingidas por traumas e embaladas por sonhos, guardam consigo a matéria da ficção.
III. A infância, rica como inferno ou como paraíso, tem inspirado contos e romances da mais alta expressão.
[Representações da infância]
Para vários escritores, as origens de suas narrativas estão na infância e na juventude, cujo mundo é uma promessa de um futuro livro. A memória incerta e nebulosa do passado acende o fogo de uma ficção no tempo presente.
Cada escritor elege seu paraíso. E a infância, um paraíso perdido para sempre, pode ser reinventada pela literatura. Mas há também vestígios de inferno no passado, e isso também interessa ao escritor. Traumas, decepções, desilusões e conflitos alimentam trançados de eventos, tramas sutis ou escabrosas, veladas ou escancaradas. Cenas e conversas que presenciamos - ou que foram narradas por amigos e parentes - permanecem na nossa memória com a força de algo verdadeiro, que nos toca e inquieta. A infância, com seus sonhos e pesadelos, é prato cheio para a psicanálise, mas também para a literatura.
(HATOUM, Milton. Um solitário à espreita. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 180)
[Representações da infância]
Para vários escritores, as origens de suas narrativas estão na infância e na juventude, cujo mundo é uma promessa de um futuro livro. A memória incerta e nebulosa do passado acende o fogo de uma ficção no tempo presente.
Cada escritor elege seu paraíso. E a infância, um paraíso perdido para sempre, pode ser reinventada pela literatura. Mas há também vestígios de inferno no passado, e isso também interessa ao escritor. Traumas, decepções, desilusões e conflitos alimentam trançados de eventos, tramas sutis ou escabrosas, veladas ou escancaradas. Cenas e conversas que presenciamos - ou que foram narradas por amigos e parentes - permanecem na nossa memória com a força de algo verdadeiro, que nos toca e inquieta. A infância, com seus sonhos e pesadelos, é prato cheio para a psicanálise, mas também para a literatura.
(HATOUM, Milton. Um solitário à espreita. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 180)
[Representações da infância]
Para vários escritores, as origens de suas narrativas estão na infância e na juventude, cujo mundo é uma promessa de um futuro livro. A memória incerta e nebulosa do passado acende o fogo de uma ficção no tempo presente.
Cada escritor elege seu paraíso. E a infância, um paraíso perdido para sempre, pode ser reinventada pela literatura. Mas há também vestígios de inferno no passado, e isso também interessa ao escritor. Traumas, decepções, desilusões e conflitos alimentam trançados de eventos, tramas sutis ou escabrosas, veladas ou escancaradas. Cenas e conversas que presenciamos - ou que foram narradas por amigos e parentes - permanecem na nossa memória com a força de algo verdadeiro, que nos toca e inquieta. A infância, com seus sonhos e pesadelos, é prato cheio para a psicanálise, mas também para a literatura.
(HATOUM, Milton. Um solitário à espreita. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 180)