Questões de Concurso Para aeb

Foram encontradas 277 questões

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Q2728057 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 7.


João e Maria


Agora eu era o herói

E o meu cavalo só falava inglês

A noiva do cowboy

Era você além das outras três

Eu enfrentava os batalhões

Os alemães e seus canhões

Guardava o meu bodoque

E ensaiava o rock para as matinês


Agora eu era o rei

Era o bedel e era também juiz

E pela minha lei

A gente era obrigado a ser feliz

E você era a princesa que eu fiz coroar

E era tão linda de se admirar

Que andava nua pelo meu país


Não, não fuja não

Finja que agora eu era o seu brinquedo

Eu era o seu pião

O seu bicho preferido

Vem, me dê a mão

A gente agora já não tinha medo

No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido


Agora era fatal

Que o faz-de-conta terminasse assim

Pra lá deste quintal

Era uma noite que não tem mais fim

Pois você sumiu no mundo sem me avisar

E agora eu era um louco a perguntar

O que é que a vida vai fazer de mim?



Sivuca e Chico Buarque. Chico Buarque de Holanda. São Paulo, Abril

Educação, 1980. (Literatura Comentada)

Em: “E você era a princesa que eu fiz coroar”, o verbo destacado, ao ser substituído pelo futuro do pretérito do modo indicativo, fica da seguinte forma:

Alternativas
Q2728048 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 7.


João e Maria


Agora eu era o herói

E o meu cavalo só falava inglês

A noiva do cowboy

Era você além das outras três

Eu enfrentava os batalhões

Os alemães e seus canhões

Guardava o meu bodoque

E ensaiava o rock para as matinês


Agora eu era o rei

Era o bedel e era também juiz

E pela minha lei

A gente era obrigado a ser feliz

E você era a princesa que eu fiz coroar

E era tão linda de se admirar

Que andava nua pelo meu país


Não, não fuja não

Finja que agora eu era o seu brinquedo

Eu era o seu pião

O seu bicho preferido

Vem, me dê a mão

A gente agora já não tinha medo

No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido


Agora era fatal

Que o faz-de-conta terminasse assim

Pra lá deste quintal

Era uma noite que não tem mais fim

Pois você sumiu no mundo sem me avisar

E agora eu era um louco a perguntar

O que é que a vida vai fazer de mim?



Sivuca e Chico Buarque. Chico Buarque de Holanda. São Paulo, Abril

Educação, 1980. (Literatura Comentada)

Analise as assertivas abaixo a respeito do texto.


I. O tempo da narrativa é marcado por um “agora”, que indica uma ocorrência concomitante com o momento da fala.

II. Nessa narrativa, o narrador não participa da história narrada.

III. Na segunda estrofe, ao lado de várias formas verbais no tempo pretérito imperfeito (“era”, “andava”), ocorre uma forma no pretérito perfeito do modo indicativo (“fiz”).

IV. Na terceira estrofe, ocorre uma forma verbal no presente (“acho”) e uma no pretérito mais-que-perfeito composto (“tinha nascido”).


É correto o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1236782 Português
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 7.
Um Apólogo
Machado de Assis
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
– Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
– Deixe-me, senhora.
– Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
– Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
– Mas você é orgulhosa.
– Decerto que sou.
– Mas por quê?
– É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
– Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
– Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
– Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
– Também os batedores vão adiante do imperador.
– Você é imperador?
– Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
– Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
– Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
– Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
– Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Texto extraído do livro “Para Gostar de Ler – Volume 9 – Contos”, Editora Ática: São Paulo, 1984, p. 59.
Assinale a alternativa cujo termo destacado seja um verbo empregado na forma nominal.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1236518 Engenharia de Software
Os Sistemas Especialistas são sistemas de informação que fazem uso da Inteligência Artificial. Esse tipo de sistema apresenta diversas características importantes. Assinale a alternativa que apresenta uma dessas características.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1236314 Sistemas Operacionais
A arquitetura da computação em nuvem apresenta diversas camadas. Em uma dessas camadas, aparece o conceito de Crowdsourcing. Assinale a alternativa que apresenta a definição desse conceito.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1226635 Legislação Federal
O Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE 2012-2021) indica ações estratégicas de apoio à indústria. Sobre as mencionadas ações estratégicas, analise as assertivas abaixo.
I. Incrementar a participação em projetos de cooperação internacional.
II. Dominar as tecnologias mínimas necessárias ao desenvolvimento do Programa.
III. Usar o poder de compra do Estado, mobilizando a indústria para o desenvolvimento de sistemas espaciais básicos.
IV. Organizar a cadeia produtiva da indústria espacial.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1226552 Legislação Federal
De acordo com o Decreto nº 1.953/1996, integra o Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais – SINDAE, como órgão setorial, o(a)
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1209912 Português
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 7.
Um Apólogo
Machado de Assis
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
– Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
– Deixe-me, senhora.
– Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
– Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
– Mas você é orgulhosa.
– Decerto que sou.
– Mas por quê?
– É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
– Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
– Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
– Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
– Também os batedores vão adiante do imperador.
– Você é imperador?
– Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
– Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
– Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
– Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
– Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Texto extraído do livro “Para Gostar de Ler – Volume 9 – Contos”, Editora Ática: São Paulo, 1984, p. 59.
Observe o trecho transcrito do texto e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a que se refere o pronome destacado.
“– Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?”
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1197720 Inglês
Read the text below to answer questions 15-17.
Solar System’s Water is Older Than the Sun
Next time you’re swimming in the ocean, consider this: part of the water is older than the sun.
So concludes a team of scientists who ran computer models comparing the ratios of hydrogen isotopes over time. Taking into account new insights that the solar nebula had less ionizing radiation than previously thought, the models show that at least some of the water found in the ocean, as well as in comets, meteorites and on the moon, predate the sun’s birth.
The only other option, the scientists conclude, is that it formed in the cold, intersteller cloud from which the sun itself originated.
The discovery, reported in this week’s Science, stems from the insight of lead author Lauren Ilsedore Cleeves, a doctoral student at the University of Michigan, who realized that planetforming disks around young stars should be shielded from galactic rays by the strong solar winds, dramatically altering the chemistry occurring inside the disks, said Conel Alexander, with the Carnegie Institution of Washington.
“The finding... makes it quite hard for these regions in the disk to synthesize any new molecules. This was an ‘aha’ moment for us – without any new water creation the only place these ices could have come from was the chemically rich interstellar gas out of which the solar system formed originally,” Cleeves wrote in an email to Discovery News.
“It’s remarkable that these ices survived the entire process of stellar birth,” she added.
The finding has implications for the search for life beyond Earth, as water is believed to be necessary for life.
“If the sun’s formation was typical, interstellar ices – including water – are likely common ingredients present during the formation of all planetary systems, which puts a wonderful outlook on the possibility of other life in the universe,” Cleeves said.
In addition, it’s not just water that likely survived the solar system’s birth.
“The same must be true for the organic matter that we know is present in molecular cloud ices. So I think this strengthens the case that we have interstellar organic matter in meteorites and comets too,” Alexander wrote in an email to Discovery News.
Available in: http://news.discovery.com
Read the sentence taken from the text.
“The finding has implications for the search for life beyond Earth, as water is believed to be necessary for life.” 
Choose the alternative in which the underlined word is conjugated in the same verb tense as the one above.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1188047 Física
Uma onda é um movimento causado por uma perturbação, uma energia que se propaga através do meio, contudo esse meio não acompanha a propagação. Sobre as ondas eletromagnéticas, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1185607 Português
Leia o texto I abaixo para responder às questões de 1 a 7 e à questão 14.
Muitos pensam que a pesquisa científica é uma atividade puramente racional, na qual o objetivismo lógico é o único mecanismo capaz de gerar conhecimento. Como resultado, os cientistas são vistos como insensíveis e limitados, um grupo de pessoas que corrompe a beleza da Natureza ao analisá-la matematicamente. Essa generalização, como a maioria das generalizações, me parece profundamente injusta, já que ela não incorpora a motivação mais importante do cientista, o seu fascínio pela Natureza e seus mistérios. 
Que outro motivo justificaria a dedicação de toda uma vida ao estudo dos fenômenos naturais, senão uma profunda veneração pela sua beleza? A ciência vai muito além da sua mera prática. Por trás das fórmulas complicadas, das tabelas de dados experimentais e da linguagem técnica, encontra-se uma pessoa tentando transcender as barreiras imediatas da vida diária, guiada por um insaciável desejo de adquirir um nível mais profundo de conhecimento e de realização própria. Sob esse prisma, o processo criativo científico não é assim tão diferente do processo criativo nas artes, isto é, um veículo de autodescoberta que se manifesta ao tentarmos capturar a nossa essência e lugar no Universo. 
À primeira vista, pode parecer estranho que um livro escrito por um cientista sobre a evolução do pensamento cosmológico comece com um capítulo sobre mitos de criação de culturas pré-científicas. Existem duas justificativas para minha escolha. 
Primeira, esses mitos encerram todas as respostas lógicas que podem ser dadas à questão da origem do Universo, incluindo as que encontramos em teorias cosmológicas modernas. Com isso não estou absolutamente dizendo que a ciência moderna está meramente redescobrindo a antiga sabedoria, mas que, quando nos deparamos com a questão da origem de todas as coisas, podemos discernir uma clara universalidade do pensamento humano. 
A segunda razão para começar este livro com mitos de criação é mais sutil. Esses mitos são essencialmente religiosos, uma expressão do fascínio com que as mais variadas culturas encaram o mistério da Criação. Como discutirei em detalhe, é precisamente esse mesmo fascínio que funciona como uma das motivações principais do processo criativo científico. 
GLEISER, M. “Prefácio”. Texto com adaptações. In: A dança do universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
De acordo com as ideias do texto, analise as assertivas abaixo.
I. O estranhamento sugerido pelo autor no trecho deriva da aparente incompatibilidade entre a temática a ser desenvolvida pelo autor e o modo como ele escolheu começar a discorrer sobre ela.
II. O respeito ao passado figura como um dos elementos utilizados pelo autor como um dos motivos para que o leitor não estranhe tanto a aproximação que ele sugere entre a temática do livro e o modo como ele escolheu começar a discorrer sobre ela.
III. O estereótipo de ciência criticado pelo autor desconsidera algumas facetas importantes do fazer científico, como sua busca em ir além do ordinário.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1184254 Inglês
Read the text below to answer questions 22-23.
Building a Practical College Degree for the New Economy
This is not a great time to be a recent college graduate.
Average student-loan debt is $29,400. The underemployment rate is 44 percent for graduates ages 22 to 27, meaning they are holding jobs that don’t require bachelor’s degrees. And the average age of financial independence for college graduate these days is 30.
Such statistics have given rise to the narrative that a college degree is no longer worth it, although volumes of economic studies on lifetime earnings prove otherwise. Even so, given the number of college graduates struggling to launch their careers, a wide gap has emerged between what the workforce needs in employees and what colleges are producing in graduates.
Part of the problem is that we have high expectations for the bachelor’s degree today. Thirty years ago, when fewer people required a higher education to get ahead in life, the bachelor’s degree was seen as a vehicle for broad learning. The training part came later by going to graduate school or getting a job where the new employer trained you.
Now we demand that skills training move in tandem with broad learning, and expect both to be completed in the four years of an undergraduate education. For too many students, however, the bachelor’s degree is not providing that dual experience – high-impact, in-classroom learning and out-of-theclassroom, experiential, and hands-on learning necessary for success in today’s economy.
Because of student loan debt, graduate or professional school is no longer an option for many recent college graduates. They’re searching for quick and cheap addon boot camps that give them what they’re missing. And a whole new set of providers are emerging outside of the traditional higher-education ecosystem to provide that lift.
Last year, General Assembly, which offers courses of a few hours to a few weeks in everything from digital marketing to web development, expanded to Washington, DC, where it is selling out of nearly all of its offerings. Its average student is in his mid-20s and just a few years out of college.
According to the text,
I. colleges are not producing in graduates what the workforce needs in employees.
II. nowadays, the bachelor’s degree is seen only as a vehicle for broad learning.
III. nearly 44% of graduates ages 22 to 27 hold jobs that require bachelor’s degree.
IV. colleges are expected to give students not only skills training, but also broad learning.
V. economic studies on lifetime earnings prove a college degree is no longer worth it.
The correct assumption(s) is(are)
Alternativas
Q745397 Redes de Computadores
A camada de Rede do Modelo OSI apresenta duas funções importantes. Assinale a alternativa que as apresenta.
Alternativas
Q745396 Banco de Dados
Nos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados, encontram-se inúmeros itens que permitem que eles funcione de forma adequada. Um conceito importante, relacionado a esses sistemas, é aquele relacionado aos metadados. Os metadados são
Alternativas
Q745395 Redes de Computadores
O conjunto de protocolos TCP/IP possui diversos protocolos distribuídos ao longo das suas camadas. Na camada de transporte, são disponibilizados dois protocolos. Um deles é o TCP (Transmition Control Protocol) e o outro é o protocolo
Alternativas
Q745394 Banco de Dados
Os data warehouses são ferramentas importantes para a criação de sistemas de Business Intelligence. Essas ferramentas possuem operadores que permitem a obtenção de informações relevantes para as tomadas de decisão de negócios. São os Operadores Dimensionais. Por exemplo, na dimensão “Localização”, poderia se ter uma hierarquia da seguinte maneira: PAÍS > ESTADO > CIDADE > BAIRRO. Neste exemplo, pode-se, então, depois de obter as informações de vendas relacionadas ao País, obter informações relacionadas às vendas por Cidade. É correto afirmar que esse exemplo representa a utilização do seguinte Operador Dimensional
Alternativas
Q745393 Física
Uma partícula move ao longo de um eixo s com umaaceleração variada no tempo dada pela função α(t) = 3t2 +4t+6. Sabendo que a velocidade inicial da partícula é 20 e sua posição inicial 10 e usando integração, é correto afirmar que a função de posição da partícula é
Alternativas
Q745391 Física
Os veículos lançadores de satélites (VLS-1) contam com motores a propelente sólido divididos em quatro estágios. Acionados um após a queima do outro, oferecem, nas diferentes fases da trajetória do lançador, o impulso necessário à colocação do satélite no espaço. Sobre o que deve ocorrer durante uma missão do VLS-1, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q745390 Física
A força de um foguete com peso 1,5 X104N é 2,4X104N. Assinale a alternativa que apresenta quanto tempo mais é necessário para aumentar a velocidade do foguete de 12m/s para 36m/s, na decolagem, próximo à superfície da Terra. (g=10m/s2 )
Alternativas
Q745389 Física
Uma amostra de gás foi comprimida de V1 para V2, usando uma pressão constante P1. Então, a amostra foi resfriada para que a pressão fosse de P1 para P2, enquanto que o volume permaneceu constante em V2. Por fim, foi permitido à amostra expandir de V2 para V1, enquanto que a pressão sobe de P2 retornando à P1, como mostra o gráfico.   Imagem associada para resolução da questão Diante do exposto, sobre a energia, é correto afirmar que o(a
Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: B
44: A
45: C
46: B
47: D
48: C
49: B
50: D
51: C
52: D
53: A
54: C
55: C
56: B
57: E
58: C
59: A
60: D