Questões de Concurso Para ufsj

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Ano: 2009 Banca: UFSJ Órgão: UFSJ Prova: UFSJ - 2009 - UFSJ - Assistente em Administração |
Q478511 Redação Oficial
Sobre o memorando, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q371946 Direito Administrativo
Considerando o disposto nas Leis 8.666/93 e 10.520/02, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q2285529 Redes de Computadores
A respeito do endereçamento IPv4, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando o endereço IP à sua respectiva classe.
COLUNA I
1. 192.168.0.17 2. 126.255.255.2 3. 71.53.184.67
COLUNA II
(   ) Classe A (   ) Classe B (   ) Classe C
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2285392 Química
Nas aulas práticas de Química Analítica, a determinação de cloro em alvejantes pode ser feita por meio de reações redox. O hipoclorito de sódio, substância ativa do alvejante, reage com iodeto de potássio, em meio ácido, com formação de tri-iodeto e cloreto, conforme descrito na equação química a seguir. 

ClO (aq) + 3I (aq) + 2H+ (aq)   →   I 3 (aq) + Cl (aq) + H2 O (L)

Considere, hipoteticamente, que essa reação rápida forneceu os seguintes dados experimentais:

Imagem associada para resolução da questão

Com base nos dados experimentais, qual é a expressão matemática que descreve a lei de velocidade?
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Q2285178 Administração Geral
Para Maximiano (2017), a metodologia Seis Sigmas (Six Sigma) representa a convergência de dois movimentos que evoluíram: a administração da qualidade e a escola da eficiência.

No sistema de formação e credenciamento de profissionais criado pelos praticantes de Seis Sigmas, similar às faixas das artes marciais, é correto afirmar que os Master Black Belts (Mestres Faixas Pretas)
Alternativas
Ano: 2015 Banca: UFSJ Órgão: UFSJ Prova: UFSJ - 2015 - UFSJ - Auxiliar em Administração |
Q546375 Arquivologia

Por seu valor, os documentos podem ser classificados em permanentes-vitais, permanentes e temporários.

Consideram-se como documentos permanentes

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Q546320 Libras
A Lei nº 10.432, de 24 de abril de 2002, representa uma conquista inigualável em todo o processo dos movimentos sociais surdos e tem consequências extremamente favoráveis para o reconhecimento do profissional Intérprete de Libras no Brasil.
Além dessa Lei, respaldam a atuação do Intérprete de Libras direta ou indiretamente, EXCETO a:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UFSJ Órgão: UFSJ Prova: UFSJ - 2009 - UFSJ - Assistente em Administração |
Q478504 Administração Pública
Acerca das peculiaridades da Administração Pública, que tem como principal objetivo o interesse público, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UFSJ Órgão: UFSJ Prova: UFSJ - 2009 - UFSJ - Assistente em Administração |
Q478485 Direito Administrativo
Com fulcro na Lei 11.091/05, que trata do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UFSJ Órgão: UFSJ Prova: UFSJ - 2009 - UFSJ - Assistente em Administração |
Q478480 Português
Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

O trecho “... há que se pensar em intervenções humanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela um impacto positivo.”, pretende
Alternativas
Q371967 Redes de Computadores
A respeito de redes de computadores, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q371966 Redes de Computadores
Com relação aos conceitos de Internet, Intranet e Correio Eletrônico, julgue as afirmações a seguir.

I. O protocolo FTP (File Transfer Protocol) utiliza a camada de aplicação do modelo OSI e a porta 21, tanto para transferência de dados como para informações de controle.

II. Ao ligar um computador do tipo PC e requisitar uma página Web, os seguintes protocolos podem ser envolvidos nessa operação: ARP, DHCP, DNS, IP, TCP

III. Um programa spammer é aquele utilizado para enviar grandes volumes de mensagens de correio eletrônico não desejadas pelo receptor.

IV. A apresentação de um certificado digital por uma entidade (pessoa, sistema ou computador) não atesta por si só a real identidade dessa entidade.

O número de afirmações INCORRETAS é;
Alternativas
Q371956 Noções de Informática
Considere a figura a seguir, que mostra uma janela do Microsoft Office PowerPoint tela a seguir. 2003 com uma apresentação em processo de elaboração. 

Imagem associada para resolução da questão

É CORRETO afirmar que
Alternativas
Q371951 Matemática Financeira
Um servidor da UFSJ aplicou um capital à taxa composta de 4% a.m., que deu origem a um montante de R$2.249,72, no fim de 3 meses. O lucro aproximado desse servidor foi de
Alternativas
Q371949 Direito Administrativo
Com fulcro na Lei 11.091/05, que trata do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q371948 Direito Administrativo
Nos termos da Lei 9.784/99, têm legitimidade para interpor recurso administrativo
Alternativas
Q371938 Português
Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

Sobre a afirmação que inicia o terceiro parágrafo, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q371937 Português
Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

O trecho “... há que se pensar em intervenções humanas não necessariamente A palavra “aliás”, presente no terceiro parágrafo, pode ser analisada como relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela um impacto positivo.”, pretende
Alternativas
Respostas
305: C
306: D
307: C
308: B
309: D
310: A
311: A
312: A
313: B
314: E
315: E
316: A
317: E
318: E
319: A
320: E
321: E
322: E
323: E