Questões de Concurso
Para crb - 6ª região (mg-es)
Foram encontradas 671 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511341
Raciocínio Lógico
A probabilidade de um evento A ocorrer é de p% e a probabilidade de um evento B ocorrer é de q%. Qual é a probabilidade de não ocorrer A e de não ocorrer B?
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511340
Raciocínio Lógico
Sabendo-se que:
'Se faz sol, Camila vai ao clube e nada', é verdade que:
'Se faz sol, Camila vai ao clube e nada', é verdade que:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511339
Raciocínio Lógico
Numa biblioteca, a funcionária deseja enfileirar os livros de forma que fiquem agrupados por área, sendo 3 de História, 2 de Geografia e 4 de Física. A fileira pode começar por qualquer área e os livros de mesma área podem ficar em qualquer ordem. De quantas maneiras diferentes esses livros podem ser enfileirados?
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511338
Matemática
São dadas as matrizes A e B, onde cada elemento de A é encontrado através de aij=3i-5 e cada elemento de B é encontrado através de aij=4i. Qual é o elemento c11 da matriz C, onde c11 é a soma de a11 com b11?
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511337
Português
Sobre a forma verbal "vejo", que aparece no primeiro quadrinho, é correto afirmar que:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511336
Português
A classificação morfológica e sintática, respectivamente, da palavra "nos" (último quadrinho) é:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511335
Português
Sobre a forma verbal "venceram", que aparece no último quadrinho, é correto afirmar que:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511334
Português
Pode-se concluir, pela leitura dos quadrinhos, que:
I. A expressão "essas coisas" refere-se ao desmatamento.
II. O pronome relativo "essas" se refere a um termo anteriormente citado no texto dos quadrinhos.
III. A palavra "nos", no último quadrinho, deveria ser acentuada.
Estão corretas as seguintes conclusões:
I. A expressão "essas coisas" refere-se ao desmatamento.
II. O pronome relativo "essas" se refere a um termo anteriormente citado no texto dos quadrinhos.
III. A palavra "nos", no último quadrinho, deveria ser acentuada.
Estão corretas as seguintes conclusões:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511333
Português
Veja:
"Fico até com vergonha quando vejo essas coisas..."
A oração em destaque classifica-se como:
"Fico até com vergonha quando vejo essas coisas..."
A oração em destaque classifica-se como:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511332
Português
Texto associado
Como um animal é empalhado?
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
Observe os seguintes trechos:
I. "o comprimento total do nariz à cauda"
II. "uma fina membrana interna colada à pele"
III. "Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes."
Sobre os trechos do texto, é correto afirmar que:
I. "o comprimento total do nariz à cauda"
II. "uma fina membrana interna colada à pele"
III. "Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes."
Sobre os trechos do texto, é correto afirmar que:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511331
Português
Texto associado
Como um animal é empalhado?
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
A palavra "máscara", que aparece destacada no texto, não é acentuada pela mesma razão de qual das palavras abaixo?
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511330
Português
Texto associado
Como um animal é empalhado?
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
Observe:
"Acompanhe, a seguir, como o de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil''
O termo em destaque exerce a função sintática de:
"Acompanhe, a seguir, como o de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil''
O termo em destaque exerce a função sintática de:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511329
Português
Texto associado
Como um animal é empalhado?
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
Sobre a palavra ''onde", em destaque no texto, pode-se afirmar corretamente que:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal |
Q511328
Português
Texto associado
Como um animal é empalhado?
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
A taxidermia - nome técnico do empalhamento de animais - é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas. No passado, porém, não era assim. O animai era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. O manequim de poliuretano começou a ser usado nos anos 50 e oferece duas vantagens: é mais resistente ao ataque de insetos e possui uma anatomia idêntica à do bicho, "Em tese, animais taxidermizados dessa forma duram para sempre. Mesmo com as técnicas mais rudimentares já existem animais com 300 anos", diz o taxidermista Luiz Carlos Mendes Antunes, do Museu de Zoologia da USP. Acompanhe, a seguir, como é feito o "empalhamento" de uma onça-pintada, o maior felino do Brasil.
Passo-a-passo para a eternidade
O "empalhamento" de um animal deve começar até 24 horas após sua morte. Depois desse tempo sua carne começa a apodrecer.
1. O primeiro passo é fazer uma máscara mortuária de gesso do bicho. Ela fornece uma imagem tridimensional da cara do anima! e é uma cópia perfeita de suas feições, mostrando todos os detalhes de seu rosto;
2. Em seguida, com uma fita métrica, o taxidermista tira as principais medidas do animal, como a circunferência do abdome, o comprimento total do nariz à cauda, a largura da cabeça e a distância do nariz ao olho, entre outras;
3. Com uso de arames e apoios, o animal é congelado na posição em que será "empalhado". Quando ele estiver durinho e na postura correta, é hora de fazer uma cópia do corpo numa fôrma de gesso;
4. A partir do molde de gesso, é feito outro molde de resina. Ele será empregado na fundição do manequim de poliuretano. Se necessário, o taxidermista esculpe detalhes finais na peça, que será vestida com a pele depois;
5. Paralelamente à fabricação do manequim, é feita a retirada da pele, única parte aproveitada - órgãos e carcaça são descartados. Retirado o couro, ele é curtido em banhos ácidos que dissolvem resquícios de sujeira e gordura, evitando que apodreça;
6. O passo seguinte é a retirada da endoderme, uma fina membrana interna colada à pele. Feito isso, o couro é banhado com um produto químico preservativo e é engraxado para ganhar flexibilidade;
7. Olhos, nariz, orelhas, boca, língua e até a cauda são fakes. Os olhos são feitos de vidro, a cauda, de poliuretano flexível, e as orelhas, nariz e língua, de plástico poliestireno. Todas essas próteses são fixadas no manequim antes da pele;
8. A etapa final é vestir o manequim com a pele. Ela é encaixada e fixada com uma cola especial. Depois, é costurada. Os pontos são dados em locais de difícil visualização, como na parte inferior da barriga, para que o bicho pareça o mais real possível.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-um~onimol-e- empalhado)
Pode-se afirmar, após a leitura, que o texto apresentado é:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q506820
Meio Ambiente
A reciclagem é um dos melhores destinos para os materiais descartados, porém nem tudo o que é descartado pode passar pelo processo de reciclagem. Dentre as opções seguintes, é um material reciclável somente o(a):
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q506819
Meio Ambiente
De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE, "Pesquisa Nacional de Saneamento Básico", de 2000, em todo o país, qual é o destino do menor volume de lixo?
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q506818
Segurança e Saúde no Trabalho
Alguns materiais de limpeza exigem cuidados extras para seu armazenamento. A utilização de placas de identificação podem ser necessárias para garantir a segurança, alertando sobre as características dos produtos. Que placa caracteriza a presença de produto inflamável?
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q506817
Segurança e Saúde no Trabalho
A placa seguinte representa:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q506816
Segurança e Saúde no Trabalho
Placas de sinalização são utilizadas como Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). Seu uso é indispensável para a segurança no ambiente de trabalho. Elas devem ser visíveis e devem estar dispostas em local adequado. A placa de segurança seguinte significa:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB - 6ª Região (MG-ES)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRB 6ª Região - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q506815
Segurança e Saúde no Trabalho
Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Ao ver a placa a seguir, qual EPI é dispensável no ambiente de trabalho?
Conheça nossos planos