Questões de Concurso
Para crb - 6ª região (mg-es)
Foram encontradas 671 questões
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Desde focas e chinchilas até raposas e linces,
milhões de animais são mortos todos os anos para a
confecção de casacos de pele no mundo. Só na França são
abatidos 70 milhões de coelhos por ano para esse fim. Mas a
indústria dos casacos de luxo é alvo de críticas. Para as
organizações de defesa dos animais, mais do que
injustificada - há tecidos sintéticos e naturais que cumprem
a função a atividade é extremamente cruel. O sofrimento
já começaria na captura do bicho, que pena nas mãos dos
caçadores - as focas, por exemplo, são mortas a pauladas na
cabeça, para não danificar a pele. Mesmo quando criados
em cativeiro, os animais viveriam em condições degradantes
e padeceriam horrores na hora de extrair a pele. Os
produtores, por sua vez, contestam o que chamam de
sensacionalismo das entidades. "No caso da chinchila, a
morte ocorre pelo destroncamento de uma das vértebras
cervicais. É um processo indolor, sem sangue ou
sofrimento", diz Carlos Perez, presidente da Associação dos
Criadores de Chinchila Lanífera (Achila). Para os defensores
dos bichos, porém, a crueldade fica óbvia quando se leva em
conta que, ao contrário do que rola com vacas e frangos -
mortos para alimentar pessoas -, no caso da indústria da
moda os animais são sacrificados apenas para alimentar
a vaidade alheia.
MATADO PARA VESTIR
Confira o polêmico passo-a-passo da confecção de um
casacão de madame
1. Os animais usados para fazer casacos de pele podem ser criados em cativeiro (como chinchilas, coelhos e martas) ou ser caçados em seu habitat (como focas, ursos e lontras). O abate rola quando o bicho atinge a maturidade e ocorre sempre no inverno, quando o pelo é mais longo, brilhante e abundante.
2. Há vários modos de abater o bicho. Eles podem ser mortos a pauladas, ser estrangulados - método indolor, segundo os produtores - ou, entre outras técnicas para resguardar a pele, ser eletrocutados com a introdução no ânus de ferramentas que fritam os órgãos internos.
3. Depois que o animal é morto, é hora de extrair sua pele. Há várias formas de escalpelá-lo, algumas mais profissionais e outras rudimentares e violentas.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-animais-ainda-sao-
usados-para-fazer-casacos-de-pele)
Desde focas e chinchilas até raposas e linces,
milhões de animais são mortos todos os anos para a
confecção de casacos de pele no mundo. Só na França são
abatidos 70 milhões de coelhos por ano para esse fim. Mas a
indústria dos casacos de luxo é alvo de críticas. Para as
organizações de defesa dos animais, mais do que
injustificada - há tecidos sintéticos e naturais que cumprem
a função a atividade é extremamente cruel. O sofrimento
já começaria na captura do bicho, que pena nas mãos dos
caçadores - as focas, por exemplo, são mortas a pauladas na
cabeça, para não danificar a pele. Mesmo quando criados
em cativeiro, os animais viveriam em condições degradantes
e padeceriam horrores na hora de extrair a pele. Os
produtores, por sua vez, contestam o que chamam de
sensacionalismo das entidades. "No caso da chinchila, a
morte ocorre pelo destroncamento de uma das vértebras
cervicais. É um processo indolor, sem sangue ou
sofrimento", diz Carlos Perez, presidente da Associação dos
Criadores de Chinchila Lanífera (Achila). Para os defensores
dos bichos, porém, a crueldade fica óbvia quando se leva em
conta que, ao contrário do que rola com vacas e frangos -
mortos para alimentar pessoas -, no caso da indústria da
moda os animais são sacrificados apenas para alimentar
a vaidade alheia.
MATADO PARA VESTIR
Confira o polêmico passo-a-passo da confecção de um
casacão de madame
1. Os animais usados para fazer casacos de pele podem ser criados em cativeiro (como chinchilas, coelhos e martas) ou ser caçados em seu habitat (como focas, ursos e lontras). O abate rola quando o bicho atinge a maturidade e ocorre sempre no inverno, quando o pelo é mais longo, brilhante e abundante.
2. Há vários modos de abater o bicho. Eles podem ser mortos a pauladas, ser estrangulados - método indolor, segundo os produtores - ou, entre outras técnicas para resguardar a pele, ser eletrocutados com a introdução no ânus de ferramentas que fritam os órgãos internos.
3. Depois que o animal é morto, é hora de extrair sua pele. Há várias formas de escalpelá-lo, algumas mais profissionais e outras rudimentares e violentas.
(http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-animais-ainda-sao-
usados-para-fazer-casacos-de-pele)
Acerca de licitação pública, julgue o item.
É inexigível a licitação para aquisição de materiais,
equipamentos ou gêneros que possam ser fornecidos
por produtor, empresa ou representante comercial não
exclusivo, sendo vedada a preferência de marca.
Acerca de licitação pública, julgue o item.
É dispensável a licitação no caso de doação de bens
móveis permitida exclusivamente para fins e uso de
interesse social, após avaliação de sua oportunidade e
conveniência socioeconômica, relativamente à escolha
de outra forma de alienação.
Acerca de licitação pública, julgue o item.
Concurso é a modalidade de licitação, entre quaisquer
interessados, para escolha de trabalho técnico, científico
ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou
remuneração aos vencedores, conforme critérios
constantes de edital publicado na imprensa oficial com
antecedência mínima de 45 dias.
Acerca de licitação pública, julgue o item.
Tomada de preços é a modalidade de licitação entre
interessados devidamente cadastrados ou que atendam
a todas as condições exigidas para cadastramento até o
quinto dia anterior à data do recebimento das
propostas, sendo dispensada a qualificação.
Acerca de licitação pública, julgue o item.
É dispensável a licitação para a compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da Administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia.
Com base na Lei n.º 8.429/1992, julgue o item.
Não se admite, em sede de ação de improbidade,
transação judicial.
Toda instituição pública tem obrigação de zelar pelo correto uso dos recursos, especialmente quando contrata serviços ou adquire bens. Para isso, deve respeitar as regras dispostas na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei das Licitações. Sobre as modalidades de licitação, leia as afirmativas.
I. Concorrência é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.
II. Tomada de preços é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.
III. Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista na lei supracitada, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.
I. o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física; a pessoa jurídica pode.
II. empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 10% (dez por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado.
III. servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante, desde que não seja responsável pela licitação.
Pode-se afirmar que:
I. é obrigatório constar, a partir da segunda página, o número da página.
II. os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Nesse caso, as margens esquerda e direita terão as distâncias invertidas nas páginas pares ("margem espelho").
III. a impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impressão colorida deve ser usada apenas para gráficos e ilustrações.
IV. todos os tipos de documentos do Padrão Ofício devem ser impressos em papel de tamanho A-4, ou seja, 29,7 x 21,0 cm.
V. para facilitar a localização, os nomes dos arquivos devem ser formados da seguinte maneira: tipo do documento + número do documento + palavras-chaves do conteúdo.
Pode-se afirmar que: