Questões de Concurso Para igp-sc

Foram encontradas 627 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q859214 Química

No processo industrial de soldagem oxi-acetilênica, o acetileno é preparado por uma reação entre o carbeto de cálcio e a água (R1). Além disso, a combustão do acetileno acontece em presença de oxigênio (R2). Considerando que o volume molar dos gases nas condições normais de temperatura e pressão é 22,7L/mol, ajuste os coeficientes estequiométricos e responda:


Qual será a massa de carbeto de cálcio necessária para produzir acetileno e encher um cilindro de 0,05 m3? Qual é a massa de oxigênio necessária para ocorrer a combustão total de 0,05 m3 de acetileno?

Massa atômica Ca= 40, C= 12, O= 16, H= 1 g/mol


CaC2(s) + H2O(I) → C2H2(g) + Ca(OH)2(s) R1

C2H2(g) + O2 → CO2(g) + H2O(g) R2

Alternativas
Q859213 Química

Os elementos 26Fe e 28Ni no estado oxidado podem formar compostos de coordenação. Quais são os orbitais hibridizados para cada complexo metálico abaixo:


Complexo 1= [Fe(CN)6]K3,

Complexo 2= [Ni(CN)5]K3,

Complexo 3=[Ni(NH3)6]Cl2

Alternativas
Q859212 Química
Qual afirmação é a verdadeira?
Alternativas
Q859211 Química

Álcoois butílicos têm solubilidades diferentes em água. De acordo com as informações do esquema abaixo, qual é a solubilidade de cada derivado em molaridade e em ppm? Massa atômica: C= 12, O= 16, H= 1 g/mol; densidade da água= 1 g/cm3.


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q859179 Português

                                  DIÁLOGO DE SURDOS


                                                           Por: Sírio Possenti. Publicado em 09 mai 2016. Adaptado de:

     http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4821/n/dialogo_de_surdos Acesso em 30 out 2017.


      A expressão corrente trata de situações em que dois lados (ou mais) falam e ninguém se entende. Na verdade, esta é uma visão um pouco simplificada das coisas. De fato, quando dois lados polemizam, dificilmente olham para as mesmas coisas (ou para as mesmas palavras). Cada lado interpreta o outro de uma forma que este acha estranha e vice-versa.

      Dominique Maingueneau (em Gênese dos discursos, São Paulo, Parábola) deu tratamento teórico à questão (um tratamento empírico pode ser encontrado em muitos espaços, quase diariamente). [...]

      Suponhamos dois discursos, A e B. Se polemizam, B nunca diz que A diz A, mas que diz “nãoB”. E vice-versa. O interessante é que nunca se encontra “nãoB” no discurso de A, sempre se encontra A; mas B não “pode” ver isso, porque trairia sua identidade doutrinária, ideológica.

      Um bom exemplo é o que acontece frequentemente no debate sobre variedades do português. Se um linguista diz que não há “erro” em uma fala popular, como em “as elite” (que a elite escreve burramente “a zelite”, quando deveria escrever “as elite”), seus opositores não dirão que os linguistas descrevem o fato como uma variante, mostrando que segue uma regra, mas que “aceitam tudo”, que “aceitam o erro”. O simulacro consiste no fato de que as palavras dos oponentes não são as dos linguistas (não cabe discutir quem tem razão, mas verificar que os dois não se entendem).

      Uma variante da incompreensão é que cada lado fala de coisas diferentes.

      Atualmente, há uma polêmica sobre se há golpe ou não há golpe. Simplificando um pouco, os que dizem que há golpe se apegam ao fato de que os dois crimes atribuídos à presidenta não seriam crimes. Os que acham que não há golpe dizem que o processo está seguindo as regras definidas pelo Supremo.

      Um bom sintoma é a pergunta recorrente feita aos ministros do Supremo pelos repórteres: a pergunta não é “a pedalada é um crime?” (uma questão mérito), mas “impeachment é golpe?”. Esta pergunta permite que o ministro responda que não, pois o impedimento está previsto na Constituição.

      Juca Kfouri fez uma boa comparação com futebol: a expulsão de um jogador, ou o pênalti, está prevista(o), o que não significa que qualquer expulsão é justa ou que toda falta é pênalti...

      A teoria de Maingueneau joga água na fervura dos que acreditam que a humanidade pode se entender (o que faltaria é adotar uma língua comum, quem sabe o esperanto). Ledo engano: as pessoas não se entendem é falando a mesma língua.

      Até hoje, ninguém venceu uma disputa intelectual (ideológica) no debate. Quando venceu, foi com o exército, com a maioria dos eleitores ou dos... deputados.

                            Sírio Possenti Departamento de Linguística Universidade Estadual de Campinas 

Observe o emprego ou ausência do sinal indicativo de crase nas proposições que seguem, de acordo com a norma padrão:


I. Às pessoas é dada a opção de questionar as leis vigentes.

II. Às vezes que tivemos problemas quanto à distribuição de verbas já foram mencionadas.

III. Ignorou as formas de fazer referência a situações controversas tal como a apresentada à sua avaliação.

IV. Não há, àqueles que queiram se manifestar, tal possibilidade.


Estão corretas quantas das proposições? Assinale a alternativa que contenha essa resposta:

Alternativas
Respostas
271: D
272: C
273: C
274: D
275: D