Questões de Concurso Para sp-urbanismo

Foram encontradas 367 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q446959 Edificações
Observe a figura que representa ema tomada e um interruptor  que serão ligados nos condutores  demonstrados.
                               Imagem associada para resolução da questão

Considerando que a lâmpada tem tensão 110 V, que a tomada tem tensão 220 V e que os condutores de aterramento A e D serão ligados no condutor de proteção, as ligação dos demais condutores para instalação nas tensões correspondentes serão, respectivamente:
Alternativas
Q446958 Matemática
De um prédio em construção, de uma altura de 9 m, lançaram uma pedra que atingiu o solo a 12 m de distância do prédio, conforme a figura.

                                           Imagem associada para resolução da questão

A distância x percorrida pela pedra foi
Alternativas
Q446957 Matemática
Um pedreiro, a cada 3 horas de trabalho, consegue rebocar 2,5 m2 de uma parede. Para rebocar uma parede de 5 m de comprimento por 2,8 m de altura, ele, sempre no mesmo ritmo, precisaria trabalhar
Alternativas
Q446956 Matemática
Joaquim comeu dois décimos de uma barra de chocolate. Maria comeu três décimos do restante dessa barra. Pode-se afirmar que Maria comeu, da barra de chocolate, o equivalente a
Alternativas
Q446955 Matemática
O dono de um sítio resolveu a cada dois dias limpar toda a área externa à residência, a cada três dias limpar o chiqueiro e a cada cinco dias limpar o galinheiro. Se hoje ele limpou os três ambientes, é correto afirmar que daqui a 15 dias ele irá limpar
Alternativas
Q446954 Matemática
A média, em Matemática, de um aluno foi 6,5. Nas quatro notas que recebeu em seu boletim, a cada bimestre sua nota aumentava um ponto. É correto afirmar que no quarto bimestre sua nota foi
Alternativas
Q446953 Matemática
Um artigo A custa R$ 0,50 a mais do que um artigo B. Comprando-se dois artigos A e três artigos B, pagam-se R$ 24,00. O preço de um artigo A com um artigo B, juntos, é
Alternativas
Q446952 Matemática
O volume de um recipiente A é o triplo do volume do recipiente B, e este é o dobro de um recipiente C. Ao se despejar todo o volume de A, de B e de C em um único recipiente D, o nível atingido é de apenas a metade da capacidade do recipiente D. Nessas condições, o número de vezes que o volume do recipiente C cabe no recipiente D é igual a
Alternativas
Q446951 Matemática
Um violinista divide seu tempo de estudo da seguinte forma: 20% do tempo, ele estuda escalas; 10%, estuda afinação; 30%, estuda a técnica, e, no restante do tempo, ele estuda seu repertório. Sabendo-se que ele estuda três horas diariamente, o tempo que ele dedica ao repertório é de
Alternativas
Q446950 Matemática
A tabela a seguir mostra os vários planos de pagamento de uma academia de ginástica:

                    Duração do plano           Valores (R$)
                         Mensal                          220,00                          Bimestral                      400,00                          Trimestral                     540,00                          Semestral                      960,00                          Anual                         1.680,00

Uma pessoa que optou pelo plano semestral irá pagar mensalmente um valor inferior ao plano mensal em
Alternativas
Q446949 Matemática
Para revestir totalmente um piso retangular medindo 18 m de comprimento por 8 m de largura, foram necessárias 900 lajotas quadradas. Desprezando o espaço entre as lajotas, é correto afirmar que cada uma delas tem uma área de
Alternativas
Q446948 Matemática
O gráfico a seguir mostra a quantidade de chuva ocorrida  e a média de chuva no mesmo período.

                             Imagem associada para resolução da questão

Analisando o gráfico, pode-se afirmar que, no período de outubro de 2013 a março de 2014, a diferença entre a média histórica de chuva e a chuva ocorrida corresponde a
Alternativas
Q446947 Matemática
Um auxiliar operacional de manutenção predial recebeu 500 blocos de cimento para construir um muro de 10 m de comprimento por 2,5 m de altura. Sabe-se que são necessários, aproximadamente, 16 desses blocos para cada metro quadrado de muro. O número de blocos que ele recebeu a mais, aproximadamente, foram
Alternativas
Q446946 Matemática
Pedrinho comprou um caderno com 240 folhas para as cinco matérias de seu curso. Destinou metade dessas folhas à Língua Portuguesa; das folhas restantes, destinou metade à Matemática. Como para cada uma das outras matérias ele destinou igual número de folhas, conclui-se que o número de folhas de cada uma dessas outras matérias é
Alternativas
Q446945 Matemática
Uma radiografia, quando revelada, apresenta um tamanho 40% maior que a arcada dentária da pessoa. Se nessa radiografia um dente tem 2,8 cm de comprimento, isso significa que o tamanho real do dente é
Alternativas
Q446944 Matemática
Cinco irmãos querem comprar uma chácara, dividindo entre si o valor total desta propriedade. Cada um pagará uma fração do valor total do imóvel conforme a tabela seguinte:

                           Carlos                  Um terço                            Cláudio                Um quarto                            Clóvis                  Um quinto                            Cleide                  Um sexto                            Carmem               R$ 40.000,00

O valor total desta propriedade é de
Alternativas
Q446943 Português
Leia a charge.

                            Imagem associada para resolução da questão


Com relação ao trânsito da cidade de São Paulo, a charge transmite a ideia de que
Alternativas
Q446942 Português
Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

No trecho – Aquele estacionamento nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. –, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração do sentido do texto, por
Alternativas
Q446941 Português
Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

A forma verbal, em destaque nas frases, que exprime ação no futuro, está na alternativa:
Alternativas
Q446940 Português
Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a expressão em desta- que está corretamente substituída pela expressão entre parênteses.
Alternativas
Respostas
321: A
322: B
323: D
324: A
325: E
326: C
327: B
328: E
329: C
330: E
331: A
332: D
333: A
334: C
335: B
336: D
337: B
338: C
339: A
340: C