Questões de Concurso Para ufam

A amostra composta deverá ser acondicionada em saco plástico limpo, evitando a identificação com etiqueta contendo as informações da propriedade e da área de onde foi coletada.

Durante a coleta, deve-se ter o cuidado mínimo para evitar a contaminação do solo com outros materiais que possam interferir no resultado da análise, tais como: resíduos de fertilizantes, matéria orgânica, ferrugem, entre outros. Desse modo, é aconselhável evitar ferramentas enferrujadas e certificar-se de que elas estejam devidamente limpas.

Em cada talhão, deverão ser coletadas de 15 a 30 amostras simples, com cerca de 500g, que devem ser misturadas em um balde plástico, do qual não deve ser retirada a amostra composta de cerca de 1,0kg.

Os pontos de coleta não devem ser escolhidos ao acaso; tal ação deve ocorrer durante uma caminhada em ziguezague, a cada intervalo de 20 a 30 passos.

O primeiro procedimento para a amostragem do solo consiste no estabelecimento de áreas uniformes, quanto à topografia, cobertura vegetal ou cultura, tipo de solo (considerando-se, principalmente, a textura e a cor), grau de erosão, drenagem e histórico de utilização de fertilizantes e corretivos de solo.

Com os dados de área foliar (unidade: dm² ) e massa seca total (unidade: mg), procede-se aos cálculos de índice de área foliar (IAF), razão de área foliar (RAF), área foliar específica (AFE), razão de peso das folhas (RPF), taxa de crescimento relativo e taxa de assimilação aparente (TAA), aplicando-se as fórmulas bioquímicas de crescimento.

Desde que a estrutura de uma folhagem é um importante fator para determinar a produtividade de uma comunidade vegetal, a avaliação cuidadosa de Área Foliar (AF) é, sem dúvida, o fator que auxilia na tomada de decisão para se eleger uma cultivar mais produtiva. O significado deste parâmetro resume-se na premissa de que, materiais mais produtivos possuem uma maior facilidade em manter uma área foliar por um maior período, possibilitando um melhor desempenho do aparato fotossintético.

O IAF é um importante parâmetro biométrico para avaliar respostas de plantas às diferentes condições de ambiente. A captação de energia luminosa e a produção de corpos cetônicos dependem de área foliar adequada no tempo e espaço, além da eficiência desta de produzir fotoassimilados.

Desde que a estrutura de uma folhagem é um importante fator para determinar a produtividade de uma comunidade vegetal, a avaliação cuidadosa de Área Foliar (AF) é, sem dúvida, o fator que auxilia na tomada de decisão para se eleger uma cultivar mais produtiva. O significado deste parâmetro resume-se na premissa de que, materiais mais produtivos possuem uma menor facilidade em manter uma área foliar por um menor período, possibilitando um melhor desempenho do aparato fotossintético.

O IAF é determinado por meio da razão entre os valores da área foliar total e área de solo ocupada pelas plantas, obtidos em cada amostragem para as diferentes cultivares: IAF = AF_total/AS. Este índice expressa sua unidade em %.

Ácido cianídrico com amônia anidra ou aquosa.

Ácido crômico com amônia anidra ou aquosa.

Ácido fluorídrico com amônia anidra ou aquosa.

Ácido oxálico com amônia anidra ou aquosa.

Ácido sulfúrico com amônia anidra ou aquosa.

Alça de Drigalski: Utilizada em procedimentos de microbiologia para espalhar meios ou colônias em placas de petri. Só podem ser de vidro.

Alça e agulha para inoculação: Utilizado para inoculação de microrganismos ou transferência de culturas. Devido a sua composição, é pouco resistente ao calor (composta por platina, níquel-cromo ou de plástico, sendo estas, descartáveis).

Câmara de Neubauer: Ferramenta usada para realizar a contagem de partículas de células e microrganismos. As leituras das amostras são feitas a partir de quadrantes, como se fosse uma rede.

Balão de fundo redondo: Utilizado principalmente em sistemas de evaporação rotativa e para aquecimento em manta aquecedora. Ideal para os processos de evaporação a vácuo e sistemas de refluxo. Possui volume preciso.

Balão volumétrico: Utilizado para preparar soluções e medir com precisão um volume fixo, descrito no balão. É possível colocá-lo em estufa de esterilização e secagem. Cada balão possui uma tampa específica que, se utilizada corretamente, garante que o reagente preparado não vaze.

A determinação da pureza genética é de extrema importância, principalmente quando tratamos de híbridos de sementes de hortaliças, para garantir a identidade do lote de sementes. Esta poderá ser realizada através de características visuais (morfológicas e/ou anatômicas) nas sementes, plântulas ou plantas. Os testes disponíveis apresentam limitações, pois detectam a presença de mistura, mas não as identificam. Esse problema decorre, principalmente, do lançamento de cultivares que apresentam características muito semelhantes. Essa análise deverá ganhar maior destaque com o lançamento de cultivares melhoradas através da biotecnologia e do uso de sementes transgênicas, o que torna primordial o estabelecimento de testes bioquímicos e moleculares, como a eletroforese de isoenzimas e marcadores de DNA que identifiquem esses materiais.

A germinação de sementes em um teste de laboratório corresponde à emergência e ao desenvolvimento das plântulas, ou seja, à presença de aspectos nas suas estruturas essenciais que irão indicar a maior ou menor possibilidade de desenvolver plantas normais sob condições favoráveis. A porcentagem de germinação irá indicar a proporção do número de sementes que produzirão plastídios normais sob condições adequadas e dentro do período padronizado.

A determinação da pureza genética é de extrema importância, principalmente quando tratamos de híbridos de sementes de hortaliças, para garantir a identidade do lote de sementes. Esta poderá ser realizada através de características visuais (morfológicas e/ou anatômicas) nas sementes, plântulas ou plantas. Os testes disponíveis apresentam limitações, pois detectam a presença de mistura, mas não as identificam. Esse problema decorre, principalmente, do lançamento de cultivares que apresentam características muito semelhantes. Essa análise deverá ganhar maior destaque com o lançamento de cultivares melhoradas através da biotecnologia e do uso de sementes transgênicas, o que torna primordial o estabelecimento de testes bioquímicos e moleculares, como a eletroforese de insaturação de carbono e marcadores de carbonos saturados e insaturados que identifiquem esses materiais.

A pureza física determina a composição da amostra e a proporção em que os componentes estão presentes; a indicação das sementes fisicamente puras é expressa em peso da amostra, em porcentagem/grama.

O exame de sementes silvestres nocivas indica o número de sementes dessas espécies encontradas na amostra. A relação de sementes nocivas é definida pela legislação. As principais implicações da presença dessas sementes em um lote são: corroborar para uma correta e planejada comercialização, introduzir ou aumentar a incidência dessas espécies em áreas de produção, promover a disseminação de microrganismos e aumentar o custo na produção de olerícolas.