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Q738596 Português

      Desde seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial por sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje, a bandeira brasileira exalta o verde de nossas matas, e o hino proclama que “nossos bosques têm mais vida” e “teus risonhos, lindos campos têm mais flores”. A cada ano, porém, os dados apontam um destino menos romântico para nossos símbolos patrióticos: as matas já não são tantas, e nossos bosques estão cada vez mais silenciosos.

      O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro entre povos conquistadores e povos que mantinham uma estreita relação com a natureza e o meio ambiente. Ainda hoje observamos, nos grandes centros urbanos ou nos mais distantes rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano em uma relação de domínio e de admiração.

      O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios nativos de manter macacos e aves tropicais como seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário.

      Segundo o jornalista brasileiro Eduardo Bueno, durante os 30 primeiros anos após o descobrimento do Brasil, as naus portuguesas que deixavam o País costumavam levar em seus porões aproximadamente 3.000 peles de onças (Panthera onca) e 600 papagaios (Amazona sp.), em média. Ao serem desembarcadas na Europa, essas “mercadorias” estariam logo enfeitando vestidos e palácios do Velho Mundo. Usar chapéus ornados com penas coloridas de aves tropicais era considerado de muito bom gosto e quase sempre era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas. Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje; todavia, carrega mais que uma simples curiosidade: ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.

      (…)

                                       <http://www.pmambientalbrasil.org.br/txt-trafico.htm> - adaptado  

“... possuímos a maior reserva...”

O sujeito da oração acima, bem como o termo sublinhado, classificam-se de:

Alternativas
Q738595 Português

      Desde seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial por sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje, a bandeira brasileira exalta o verde de nossas matas, e o hino proclama que “nossos bosques têm mais vida” e “teus risonhos, lindos campos têm mais flores”. A cada ano, porém, os dados apontam um destino menos romântico para nossos símbolos patrióticos: as matas já não são tantas, e nossos bosques estão cada vez mais silenciosos.

      O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro entre povos conquistadores e povos que mantinham uma estreita relação com a natureza e o meio ambiente. Ainda hoje observamos, nos grandes centros urbanos ou nos mais distantes rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano em uma relação de domínio e de admiração.

      O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios nativos de manter macacos e aves tropicais como seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário.

      Segundo o jornalista brasileiro Eduardo Bueno, durante os 30 primeiros anos após o descobrimento do Brasil, as naus portuguesas que deixavam o País costumavam levar em seus porões aproximadamente 3.000 peles de onças (Panthera onca) e 600 papagaios (Amazona sp.), em média. Ao serem desembarcadas na Europa, essas “mercadorias” estariam logo enfeitando vestidos e palácios do Velho Mundo. Usar chapéus ornados com penas coloridas de aves tropicais era considerado de muito bom gosto e quase sempre era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas. Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje; todavia, carrega mais que uma simples curiosidade: ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.

      (…)

                                       <http://www.pmambientalbrasil.org.br/txt-trafico.htm> - adaptado  

Analisar os itens abaixo:

I - “... era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas.”

II - “Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje...”

Os termos sublinhados em I e II, respectivamente, podem ser substituídos, sem prejuízo semântico, por:

Alternativas
Q738594 Português

      Desde seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial por sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje, a bandeira brasileira exalta o verde de nossas matas, e o hino proclama que “nossos bosques têm mais vida” e “teus risonhos, lindos campos têm mais flores”. A cada ano, porém, os dados apontam um destino menos romântico para nossos símbolos patrióticos: as matas já não são tantas, e nossos bosques estão cada vez mais silenciosos.

      O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro entre povos conquistadores e povos que mantinham uma estreita relação com a natureza e o meio ambiente. Ainda hoje observamos, nos grandes centros urbanos ou nos mais distantes rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano em uma relação de domínio e de admiração.

      O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios nativos de manter macacos e aves tropicais como seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário.

      Segundo o jornalista brasileiro Eduardo Bueno, durante os 30 primeiros anos após o descobrimento do Brasil, as naus portuguesas que deixavam o País costumavam levar em seus porões aproximadamente 3.000 peles de onças (Panthera onca) e 600 papagaios (Amazona sp.), em média. Ao serem desembarcadas na Europa, essas “mercadorias” estariam logo enfeitando vestidos e palácios do Velho Mundo. Usar chapéus ornados com penas coloridas de aves tropicais era considerado de muito bom gosto e quase sempre era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas. Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje; todavia, carrega mais que uma simples curiosidade: ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.

      (…)

                                       <http://www.pmambientalbrasil.org.br/txt-trafico.htm> - adaptado  

Analisar os itens abaixo:

I - Os portugueses acabaram com a nossa fauna e flora.

II - A Europa era o destino dos animais brasileiros, transformados em adornos e vestimentas, anos após o descobrimento do Brasil.

III - O processo de desenvolvimento consolidou-se quando os portugueses mantiveram uma ampla relação com os nativos.

Está(ão) CORRETO(S):

Alternativas
Q738593 Português

      Desde seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial por sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje, a bandeira brasileira exalta o verde de nossas matas, e o hino proclama que “nossos bosques têm mais vida” e “teus risonhos, lindos campos têm mais flores”. A cada ano, porém, os dados apontam um destino menos romântico para nossos símbolos patrióticos: as matas já não são tantas, e nossos bosques estão cada vez mais silenciosos.

      O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro entre povos conquistadores e povos que mantinham uma estreita relação com a natureza e o meio ambiente. Ainda hoje observamos, nos grandes centros urbanos ou nos mais distantes rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano em uma relação de domínio e de admiração.

      O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios nativos de manter macacos e aves tropicais como seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário.

      Segundo o jornalista brasileiro Eduardo Bueno, durante os 30 primeiros anos após o descobrimento do Brasil, as naus portuguesas que deixavam o País costumavam levar em seus porões aproximadamente 3.000 peles de onças (Panthera onca) e 600 papagaios (Amazona sp.), em média. Ao serem desembarcadas na Europa, essas “mercadorias” estariam logo enfeitando vestidos e palácios do Velho Mundo. Usar chapéus ornados com penas coloridas de aves tropicais era considerado de muito bom gosto e quase sempre era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas. Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje; todavia, carrega mais que uma simples curiosidade: ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.

      (…)

                                       <http://www.pmambientalbrasil.org.br/txt-trafico.htm> - adaptado  

Segundo o texto, pode-se inferir que:
Alternativas
Q738592 Português

      Desde seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial por sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje, a bandeira brasileira exalta o verde de nossas matas, e o hino proclama que “nossos bosques têm mais vida” e “teus risonhos, lindos campos têm mais flores”. A cada ano, porém, os dados apontam um destino menos romântico para nossos símbolos patrióticos: as matas já não são tantas, e nossos bosques estão cada vez mais silenciosos.

      O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro entre povos conquistadores e povos que mantinham uma estreita relação com a natureza e o meio ambiente. Ainda hoje observamos, nos grandes centros urbanos ou nos mais distantes rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano em uma relação de domínio e de admiração.

      O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios nativos de manter macacos e aves tropicais como seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário.

      Segundo o jornalista brasileiro Eduardo Bueno, durante os 30 primeiros anos após o descobrimento do Brasil, as naus portuguesas que deixavam o País costumavam levar em seus porões aproximadamente 3.000 peles de onças (Panthera onca) e 600 papagaios (Amazona sp.), em média. Ao serem desembarcadas na Europa, essas “mercadorias” estariam logo enfeitando vestidos e palácios do Velho Mundo. Usar chapéus ornados com penas coloridas de aves tropicais era considerado de muito bom gosto e quase sempre era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas. Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje; todavia, carrega mais que uma simples curiosidade: ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.

      (…)

                                       <http://www.pmambientalbrasil.org.br/txt-trafico.htm> - adaptado  

Assinalar a alternativa que contém o melhor título para o texto:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729651 Segurança e Saúde no Trabalho
O uso de protetor circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora está indicado:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729650 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação aos materiais necessários para primeiros socorros, a NR 7 determina que:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729649 Segurança e Saúde no Trabalho
A descontaminação gastrointestinal é um procedimento simples e pode ser feito por meio de indução de vômitos com xarope de ipeca, porém está contraindicada: I -   Em ingestão de substâncias cáusticas. II -  Em ingestão de derivados de petróleo. III - Em ingestão de depressores do Sistema Nervoso Central (SNC). Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729648 Segurança e Saúde no Trabalho
Considerando a avaliação médica admissional para trabalhadores braçais de manuseio de cargas, em relação ao exame de radiografia de coluna lombosacra, podemos afirmar que:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729647 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE: Conhecida como “cotovelo do tenista”, a ______________ é uma tendinite frequente em trabalhadores braçais.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729646 Segurança e Saúde no Trabalho
Na síndrome do esgotamento profissional (Burnout), pode-se observar: I - Perda do autocontrole emocional. II - Aumento da irritação. III - Manifestações de agressividade. IV - Perturbações do sono. Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729645 Segurança e Saúde no Trabalho
Entende-se por co-carcinogênese:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729644 Segurança e Saúde no Trabalho
São lesões produzidas na pele pela exposição ocupacional ao frio:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729643 Segurança e Saúde no Trabalho
A exposição ocupacional a solventes e ao mercúrio poderá causar, prevalentemente, nos rins:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729642 Segurança e Saúde no Trabalho
A exposição ocupacional a tetracloreto de carbono, arsênico e aflatoxinas pode resultar em:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729641 Segurança e Saúde no Trabalho
São substâncias neurotóxicas:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729640 Segurança e Saúde no Trabalho
São consideradas substâncias Poluentes Orgânicos Permanentes (POPs): I - Aldrin. II - DDT. III - Dioxinas. IV - Hexaclorobenzeno. Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729639 Segurança e Saúde no Trabalho
Na exposição ocupacional aos compostos organofosforados e clorados podemos observar, em relação às imunoglobulinas:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729638 Medicina
Considerar as condições dos itens abaixo, quanto às contraindicações absolutas para o aleitamento materno: I - Puérpera com distúrbio grave do comportamento. II - Puérpera HIV positivo em tratamento. III - Puérpera em tratamento para tuberculose. IV - Puérpera em uso de fluoxetina. Estão CORRETOS:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Médico do Trabalho |
Q729637 Medicina
No controle da pressão arterial em paciente com pré- eclâmpsia, está contraindicado o uso de:
Alternativas
Respostas
261: D
262: D
263: A
264: D
265: B
266: B
267: D
268: D
269: B
270: C
271: D
272: A
273: D
274: D
275: C
276: C
277: D
278: A
279: C
280: A