Questões de Concurso Para utfpr

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Q836443 Biologia
O metabolismo celular envolve grande número de processos necessários à síntese de moléculas orgânicas e energia. Assinale a alternativa correta sobre esses processos.
Alternativas
Q836442 Biologia
Algumas substâncias como os anabolizantes aumentam a síntese de determinadas proteínas nas células musculares. Uma das estruturas citoplasmáticas, responsável por essa função é:
Alternativas
Q836441 Biologia
Em relação à estrutura molecular da membrana plasmática de uma célula animal e do seu funcionamento, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q836440 Biologia
A Membrana plasmática é uma estrutura que delimita a célula do seu meio, porém permite o intercambio entre a célula e o meio. Considerando os diferentes processos de passagem através da membrana plasmática, assinale a proposição correta.
Alternativas
Q836439 Raciocínio Lógico

Observe a sequência:


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A quarta figura está incompleta. Seguindo o padrão das anteriores, assinale a alternativa que mostra como ela deve ser.

Alternativas
Q836430 Matemática
A razão entre dois números é igual a 3. Sabendo que a soma deles é 60, o maior número é igual a:
Alternativas
Q836428 Português

                                         CISÃO


        Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

      Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo.

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017. 

Assinale a alternativa correta do período “Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes”, com os verbos no futuro do presente.
Alternativas
Q836426 Português

                                         CISÃO


        Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

      Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo.

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017. 

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, de acordo com o significado no texto, as seguintes palavras: cisão, facções, controvérsia e adepto.
Alternativas
Q836425 Português

                                         CISÃO


        Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

      Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo.

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017. 

Estabeleça a relação entre os vocábulos da coluna I e seus significados na coluna II.


Coluna 1

( 1 ) Heresia

( 2 ) Vassalagem

( 3 ) Irreversível


Coluna 2

( ) blasfêmia, sacrilégio.

( ) submissão, obediência.

( ) inconvertível.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência adequada.


Alternativas
Q836424 Português

                                         CISÃO


        Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

      Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo.

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017. 

No trecho retirado do texto: “Ela certamente não virá”, o termo negritado refere-se a:
Alternativas
Q836422 Português

                                         CISÃO


        Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

      Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo.

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017. 

Para o autor, uma das formas de explicar a cisão dos economistas é:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832472 Psicologia
A reflexão sobre o que seja desempenho, suas origens e modos de avaliação e as melhores formas de desenvolvê-lo ou aperfeiçoá-lo é um ponto vital para alguns campos de conhecimento, entre eles a Psicologia Organizacional e do Trabalho. Na ótica da bibliografia sugerida, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832471 Psicologia
Bastos, Yamamoto e Rodrigues abordam as características atuais da Psicologia Organizacional e do Trabalho a partir de quatro vetores principais de transformações. Com base nas características de cada vetor apontadas pelos referidos autores, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832470 Psicologia

Ao aprovar e divulgar o Código de Ética Profissional do Psicólogo, o Conselho Federal de Psicologia tem a expectativa de que ele seja um instrumento capaz de delinear para a sociedade as responsabilidades e deveres do psicólogo, oferecer diretrizes para a sua formação e balizar os julgamentos das suas ações, contribuindo para o fortalecimento e ampliação do significado social da profissão. Sobre o documento, considere as seguintes sentenças:


I) O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.

II) O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas rela- ções sobre as suas atividades profissionais.

III) O psicólogo deverá informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos, transmitindo, detalhadamente, todos os dados coletados junto ao usuário ou beneficiário.

IV) Ao psicólogo é vedado induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais.

V) O psicólogo poderá, quando necessário, assumir responsabilidades profissionais por atividades para as quais não esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente.


Assinale a alternativa que apresenta somente afirmativas que contemplam corretamente as diretrizes contidas neste Código de Ética.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832469 Psicologia

A formulação do atual Código de Ética Profissional do Psicólogo, terceiro da profissão de psicólogo no Brasil, é reflexo da necessidade, sentida pela categoria e suas entidades representativas, de atender à evolução do contexto institucional-legal do país, marcadamente a partir da promulgação da denominada Constituição Cidadã, em 1988, e das legislações dela decorrentes. Consoante esse assunto e o que se entende por objetivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo, considere as assertivas:


I) Normatizar a natureza técnica do trabalho do psicólogo.

II) Valorizar os princípios fundamentais como grandes eixos que devem orientar a relação do psicólogo com a sociedade, a profissão, as entidades profissionais e a ciência.

III) Abrir espaço para a discussão, pelo psicólogo, dos limites e interseções relativos aos direitos individuais e coletivos.

IV) Contemplar a diversidade que configura o exercício da profissão e a crescente inserção do psicólogo em contextos institucionais e em equipes multiprofissionais.

V) Estimular reflexões que considerem as práticas particulares, que surgem em contextos específicos de atuação.


Assinale a alternativa que contém apenas afirmativas corretas.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832468 Psicologia
A difundida ideia de que o indivíduo tem seu destino em suas próprias mãos faz com que o momento de escolha de uma profissão seja considerado fundamental, sendo, até mesmo, visto como o momento mais importante na vida de um jovem. Considerando a bibliografia sugerida a respeito do processo de escolha profissional, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832467 Psicologia
Ainda de acordo com Bock, Furtado e Teixeira, é válido ressaltar que processo grupal e psicologia institucional se inter-relacionam. A partir da visão destes autores sobre instituições, organizações e grupos, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832466 Psicologia

Conforme Bock, Furtado e Teixeira, Vigotski dedicou parte de sua obra às questões escolares, trazendo contribuições importantes para a compreensão dos chamados “problemas de aprendizagem”. Considere as assertivas abaixo, a respeito do pensamento deste autor sobre aprendizagem e desenvolvimento.


I) Vigotski defende a ideia de que há um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós que vai se atualizando conforme o tempo passa ou recebemos influência externa.

II) Vigotski concebe o desenvolvimento como um processo que antecede à aprendizagem.

III) Para Vigotski, o desenvolvimento é um processo que se dá de dentro para fora.

IV) Vigotski construiu o conceito de zona de desenvolvimento proximal, referindo-se às potencialidades da criança que podem ser desenvolvidas a partir do ensino sistemático.

V) A partir das concepções de Vigotski, a escola é vista como um espaço que deve privilegiar o contato social entre seus membros e torná-los mediadores da cultura.


Estão corretas apenas:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832465 Psicologia
Patto realizou revisão crítica e importante acerca do fracasso escolar, inovando do ponto de vista teórico-prático, permitindo analisar o fracasso escolar a partir de uma perspectiva psicossocial. Com base na leitura de “A Produção do Fracasso Escolar: histórias de submissão e rebeldia”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2017 - UTFPR - Psicólogo |
Q832464 Psicologia

Ainda com relação à autora citada na questão 31, considere as assertivas:


I) A autora destaca que a categoria “trabalho” é somente um indicativo de normalidade e adaptação social.

II) A autora retrata a posição central que teve o “trabalho” no campo conceitual da psicologia.

III) A autora aponta que a Psicologia do Trabalho se destinava, nos primórdios de sua atuação, principalmente à utilização de métodos e técnicas psicológicas com o objetivo de classificar e adaptar os trabalhadores.


Está(ão) correta(s):

Alternativas
Respostas
361: A
362: C
363: D
364: B
365: C
366: D
367: A
368: E
369: C
370: D
371: B
372: B
373: D
374: C
375: B
376: C
377: E
378: E
379: C
380: C