Questões de Concurso Para mgs

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Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Fundamental Incompleto |
Q587545 Português

Texto II

Meninos

Sentado à soleira da porta

Menino triste

Que nunca leu Júlio Verne

Menino que não joga bilboquê

Menino das brotoejas e da tosse eterna

Contempla o menino rico na varanda

Rodando na bicicleta

O mar autônomo sem fim

É triste a luta das classes.

                        (Murilo Mendes)

Vocabulário:

Júlio Verne - importante escritor francês do século XIX bilboquê - tipo de brinquedo 

No poema, o autor confronta dois tipos de meninos que, no texto, são diferenciados em função:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Fundamental Incompleto |
Q587544 Português

Texto I

Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...

                             (COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)

Ao afirmar que a expressão dos silvícolas, que são os índios, permanece “vivíssima” o texto sugere que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Fundamental Incompleto |
Q587543 Português

Texto I

Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...

                             (COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)

Considerando as regras para separação silábica, indique a opção em que a palavra indicada foi dividida de modo ERRADO.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Fundamental Incompleto |
Q587542 Português

Texto I

Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...

                             (COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)

Ao final do texto, o autor fala em “demagogos” e “arengas”. “Demagogos” podem ser entendidos como pessoas ambiciosas que manipulam os outros para obter proveitos, e “arengas” são discursos feitos em público. Nesse sentido, ao usar essas duas palavras, o autor pretende atribuir ao termo “nhenhenhém” um sentido:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Fundamental Incompleto |
Q587541 Português

Texto I

Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...

                             (COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)

A partir de uma leitura atenta do texto, é correto afirmar que o “nhenhenhém” que ocorreu entre portugueses e índios:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Médio |
Q585884 História e Geografia de Estados e Municípios
A seguir são descritas algumas cidades mineiras que possuem aeroportos civis, exceção feita à alternativa:
Alternativas
Q585880 Conhecimentos Gerais
Complete o texto a seguir com a alternativa correta. O início da operação da usina hidroelétrica de Belo Monte é adiado pela segunda vez. A empresa Norte Energia diz que não será possível ligar a primeira turbina em novembro, sendo as previsões ajustadas para fevereiro de 2016. Essa importante obra civil, está ocorrendo no estado brasileiro:
Alternativas
Q585879 Conhecimentos Gerais
O crime que assombrou o Brasil, conhecido como a chacina de Unaí (MG) voltou aos jornais, pois o processo está correndo. Esse espantoso acontecimento circula na justiça desde sua consumação no ano de:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Médio |
Q585877 Matemática
Sabendo que uma figura espacial convexa possui 9 arestas, então é correto afirmar que essa figura:
Alternativas
Q585875 Matemática
Um diretor de empresa deve escolher 3 dentre 10 funcionários para viajarem a uma filial da empresa. O total de possibilidades de escolha possíveis para esse diretor é:
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Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Médio |
Q585871 Português
A arte de escrever

     “Há, portanto, uma arte de escrever - que é a redação. Não é uma prerrogativa dos literatos, senão uma atividade social indispensável, para a qual falta, não obstante, muitas vezes, uma preparação preliminar.
       A arte de falar, necessária à exposição oral, é mais fácil na medida em que se beneficia da prática da fala cotidiana, de cujos elementos parte em princípio.
      O que há de comum, antes de tudo, entre a exposição oral e a escrita é a necessidade da boa composição, isto é, uma distribuição metódica e compreensível de ideias.
       Impõe-se igualmente a visualização de um objetivo definido. Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever.
      Justamente por causa disso, as condições para a redação no exercício da vida profissional ou no intercâmbio amplo, dentro da sociedade, são muito diversas das da redação escolar. A convicção do que vamos dizer, a importância que há  em dizê-lo, o domínio de um assunto da nossa especialidade tiram à redação o caráter negativo de mero exercício formal, como tem na escola.
      Qualquer um de nós senhor de um assunto é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem.
     Por outro lado, a arte de escrever, na medida em que consubstancia a nossa capacidade de expressão do pensar e do sentir, tem de firmar raízes na nossa própria personalidade e decorre, em grande parte, de um trabalho nosso para desenvolver a personalidade por este ângulo. [...]
     A arte de escrever precisa assentar numa atividade preliminar já radicada, que parte do ensino escolar e de um hábito de leitura inteligentemente conduzido; depende muito, portanto, de nós mesmos, de uma disciplina mental adquirida pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que outros, com bom resultado, escreveram."

(JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. Manual de expressão oral & escrita. 7a. Edição, Vozes, Petrópolís, 1983.)
Os advérbios são ferramentas lingüísticas que exprimem circunstâncias. Dentre os destacados abaixo, retirados do texto, assinale aquele cuja circunstância está indicada de modo INCORRETO.
Alternativas
Q585870 Português
A arte de escrever

     “Há, portanto, uma arte de escrever - que é a redação. Não é uma prerrogativa dos literatos, senão uma atividade social indispensável, para a qual falta, não obstante, muitas vezes, uma preparação preliminar.
       A arte de falar, necessária à exposição oral, é mais fácil na medida em que se beneficia da prática da fala cotidiana, de cujos elementos parte em princípio.
      O que há de comum, antes de tudo, entre a exposição oral e a escrita é a necessidade da boa composição, isto é, uma distribuição metódica e compreensível de ideias.
       Impõe-se igualmente a visualização de um objetivo definido. Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever.
      Justamente por causa disso, as condições para a redação no exercício da vida profissional ou no intercâmbio amplo, dentro da sociedade, são muito diversas das da redação escolar. A convicção do que vamos dizer, a importância que há  em dizê-lo, o domínio de um assunto da nossa especialidade tiram à redação o caráter negativo de mero exercício formal, como tem na escola.
      Qualquer um de nós senhor de um assunto é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem.
     Por outro lado, a arte de escrever, na medida em que consubstancia a nossa capacidade de expressão do pensar e do sentir, tem de firmar raízes na nossa própria personalidade e decorre, em grande parte, de um trabalho nosso para desenvolver a personalidade por este ângulo. [...]
     A arte de escrever precisa assentar numa atividade preliminar já radicada, que parte do ensino escolar e de um hábito de leitura inteligentemente conduzido; depende muito, portanto, de nós mesmos, de uma disciplina mental adquirida pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que outros, com bom resultado, escreveram."

(JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. Manual de expressão oral & escrita. 7a. Edição, Vozes, Petrópolís, 1983.)
No oitavo parágrafo, a expressão “portanto" assume valor semântico de: 
Alternativas
Q585869 Português
A arte de escrever

     “Há, portanto, uma arte de escrever - que é a redação. Não é uma prerrogativa dos literatos, senão uma atividade social indispensável, para a qual falta, não obstante, muitas vezes, uma preparação preliminar.
       A arte de falar, necessária à exposição oral, é mais fácil na medida em que se beneficia da prática da fala cotidiana, de cujos elementos parte em princípio.
      O que há de comum, antes de tudo, entre a exposição oral e a escrita é a necessidade da boa composição, isto é, uma distribuição metódica e compreensível de ideias.
       Impõe-se igualmente a visualização de um objetivo definido. Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever.
      Justamente por causa disso, as condições para a redação no exercício da vida profissional ou no intercâmbio amplo, dentro da sociedade, são muito diversas das da redação escolar. A convicção do que vamos dizer, a importância que há  em dizê-lo, o domínio de um assunto da nossa especialidade tiram à redação o caráter negativo de mero exercício formal, como tem na escola.
      Qualquer um de nós senhor de um assunto é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem.
     Por outro lado, a arte de escrever, na medida em que consubstancia a nossa capacidade de expressão do pensar e do sentir, tem de firmar raízes na nossa própria personalidade e decorre, em grande parte, de um trabalho nosso para desenvolver a personalidade por este ângulo. [...]
     A arte de escrever precisa assentar numa atividade preliminar já radicada, que parte do ensino escolar e de um hábito de leitura inteligentemente conduzido; depende muito, portanto, de nós mesmos, de uma disciplina mental adquirida pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que outros, com bom resultado, escreveram."

(JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. Manual de expressão oral & escrita. 7a. Edição, Vozes, Petrópolís, 1983.)
Em “ apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem."(6°§), assinale o comentário INCORRETO sobre a forma verbal em destaque:
Alternativas
Q585868 Português
A arte de escrever

     “Há, portanto, uma arte de escrever - que é a redação. Não é uma prerrogativa dos literatos, senão uma atividade social indispensável, para a qual falta, não obstante, muitas vezes, uma preparação preliminar.
       A arte de falar, necessária à exposição oral, é mais fácil na medida em que se beneficia da prática da fala cotidiana, de cujos elementos parte em princípio.
      O que há de comum, antes de tudo, entre a exposição oral e a escrita é a necessidade da boa composição, isto é, uma distribuição metódica e compreensível de ideias.
       Impõe-se igualmente a visualização de um objetivo definido. Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever.
      Justamente por causa disso, as condições para a redação no exercício da vida profissional ou no intercâmbio amplo, dentro da sociedade, são muito diversas das da redação escolar. A convicção do que vamos dizer, a importância que há  em dizê-lo, o domínio de um assunto da nossa especialidade tiram à redação o caráter negativo de mero exercício formal, como tem na escola.
      Qualquer um de nós senhor de um assunto é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem.
     Por outro lado, a arte de escrever, na medida em que consubstancia a nossa capacidade de expressão do pensar e do sentir, tem de firmar raízes na nossa própria personalidade e decorre, em grande parte, de um trabalho nosso para desenvolver a personalidade por este ângulo. [...]
     A arte de escrever precisa assentar numa atividade preliminar já radicada, que parte do ensino escolar e de um hábito de leitura inteligentemente conduzido; depende muito, portanto, de nós mesmos, de uma disciplina mental adquirida pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que outros, com bom resultado, escreveram."

(JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. Manual de expressão oral & escrita. 7a. Edição, Vozes, Petrópolís, 1983.)
No texto, a palavra “redação" assume dois significados: a arte de escrever e as produções escritas restritas ao universo escolar. Nesse sentido, segundo o texto, pode-se inferir que:
Alternativas
Q585867 Português
A arte de escrever

     “Há, portanto, uma arte de escrever - que é a redação. Não é uma prerrogativa dos literatos, senão uma atividade social indispensável, para a qual falta, não obstante, muitas vezes, uma preparação preliminar.
       A arte de falar, necessária à exposição oral, é mais fácil na medida em que se beneficia da prática da fala cotidiana, de cujos elementos parte em princípio.
      O que há de comum, antes de tudo, entre a exposição oral e a escrita é a necessidade da boa composição, isto é, uma distribuição metódica e compreensível de ideias.
       Impõe-se igualmente a visualização de um objetivo definido. Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever.
      Justamente por causa disso, as condições para a redação no exercício da vida profissional ou no intercâmbio amplo, dentro da sociedade, são muito diversas das da redação escolar. A convicção do que vamos dizer, a importância que há  em dizê-lo, o domínio de um assunto da nossa especialidade tiram à redação o caráter negativo de mero exercício formal, como tem na escola.
      Qualquer um de nós senhor de um assunto é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem.
     Por outro lado, a arte de escrever, na medida em que consubstancia a nossa capacidade de expressão do pensar e do sentir, tem de firmar raízes na nossa própria personalidade e decorre, em grande parte, de um trabalho nosso para desenvolver a personalidade por este ângulo. [...]
     A arte de escrever precisa assentar numa atividade preliminar já radicada, que parte do ensino escolar e de um hábito de leitura inteligentemente conduzido; depende muito, portanto, de nós mesmos, de uma disciplina mental adquirida pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que outros, com bom resultado, escreveram."

(JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. Manual de expressão oral & escrita. 7a. Edição, Vozes, Petrópolís, 1983.)
No segundo e no terceiro parágrafos, o autor compara a arte de escrever à arte de falar. Assinale a alternativa que apresenta uma análise correta da proposta feita pelo autor:
Alternativas
Q585866 Português
A arte de escrever

     “Há, portanto, uma arte de escrever - que é a redação. Não é uma prerrogativa dos literatos, senão uma atividade social indispensável, para a qual falta, não obstante, muitas vezes, uma preparação preliminar.
       A arte de falar, necessária à exposição oral, é mais fácil na medida em que se beneficia da prática da fala cotidiana, de cujos elementos parte em princípio.
      O que há de comum, antes de tudo, entre a exposição oral e a escrita é a necessidade da boa composição, isto é, uma distribuição metódica e compreensível de ideias.
       Impõe-se igualmente a visualização de um objetivo definido. Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever.
      Justamente por causa disso, as condições para a redação no exercício da vida profissional ou no intercâmbio amplo, dentro da sociedade, são muito diversas das da redação escolar. A convicção do que vamos dizer, a importância que há  em dizê-lo, o domínio de um assunto da nossa especialidade tiram à redação o caráter negativo de mero exercício formal, como tem na escola.
      Qualquer um de nós senhor de um assunto é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem.
     Por outro lado, a arte de escrever, na medida em que consubstancia a nossa capacidade de expressão do pensar e do sentir, tem de firmar raízes na nossa própria personalidade e decorre, em grande parte, de um trabalho nosso para desenvolver a personalidade por este ângulo. [...]
     A arte de escrever precisa assentar numa atividade preliminar já radicada, que parte do ensino escolar e de um hábito de leitura inteligentemente conduzido; depende muito, portanto, de nós mesmos, de uma disciplina mental adquirida pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que outros, com bom resultado, escreveram."

(JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. Manual de expressão oral & escrita. 7a. Edição, Vozes, Petrópolís, 1983.)
Na segunda frase do texto, a palavra “prerrogativa", sem prejuízo de sentido, poderia ser substituída por:
Alternativas
Q585865 Português
A arte de escrever

     “Há, portanto, uma arte de escrever - que é a redação. Não é uma prerrogativa dos literatos, senão uma atividade social indispensável, para a qual falta, não obstante, muitas vezes, uma preparação preliminar.
       A arte de falar, necessária à exposição oral, é mais fácil na medida em que se beneficia da prática da fala cotidiana, de cujos elementos parte em princípio.
      O que há de comum, antes de tudo, entre a exposição oral e a escrita é a necessidade da boa composição, isto é, uma distribuição metódica e compreensível de ideias.
       Impõe-se igualmente a visualização de um objetivo definido. Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever.
      Justamente por causa disso, as condições para a redação no exercício da vida profissional ou no intercâmbio amplo, dentro da sociedade, são muito diversas das da redação escolar. A convicção do que vamos dizer, a importância que há  em dizê-lo, o domínio de um assunto da nossa especialidade tiram à redação o caráter negativo de mero exercício formal, como tem na escola.
      Qualquer um de nós senhor de um assunto é, em princípio, capaz de escrever sobre ele. Não há um jeito especial para a redação, ao contrário do que muita gente pensa. Há apenas uma falta de preparação inicial, que o esforço e a prática vencem.
     Por outro lado, a arte de escrever, na medida em que consubstancia a nossa capacidade de expressão do pensar e do sentir, tem de firmar raízes na nossa própria personalidade e decorre, em grande parte, de um trabalho nosso para desenvolver a personalidade por este ângulo. [...]
     A arte de escrever precisa assentar numa atividade preliminar já radicada, que parte do ensino escolar e de um hábito de leitura inteligentemente conduzido; depende muito, portanto, de nós mesmos, de uma disciplina mental adquirida pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que outros, com bom resultado, escreveram."

(JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. Manual de expressão oral & escrita. 7a. Edição, Vozes, Petrópolís, 1983.)
Ao tratar sobre a escrita, o autor construiu um texto cujo objetivo é:
Alternativas
Q494312 Conhecimentos Gerais
Complete o texto a seguir com a resposta correta. Uma das promessas largamente divulgadas na imprensa mundial: Nos próximos anos estarão disponíveis, em termos tecnológicos, o uso de:
Alternativas
Q494311 Conhecimentos Gerais
Essa personalidade foi advogado radialista, compositor e ator brasileiro. Autor de sambas populares como “Ai que saudades da Amélia” e “Atire a primeira pedra”, ambos em parceria com Ataulfo Alves. Fez-se popular entre as décadas de 40 e 50. Como ator atuou nas novelas “Selva de pedra” e “O casarão”. Assinale a alternativa que apresenta o nome dessa importante personalidade brasileira.
Alternativas
Respostas
1661: B
1662: A
1663: C
1664: D
1665: C
1666: C
1667: B
1668: D
1669: A
1670: D
1671: B
1672: B
1673: C
1674: D
1675: B
1676: C
1677: A
1678: D
1679: B
1680: A