Questões de Concurso Para cislipa

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Q524375 História e Geografia de Estados e Municípios
O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência regular e automática, correspondente a 1/12 (um doze avos) do valor descrito, para os Fundos Municipais de Saúde dos Municípios de Antonina, Guaratuba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná (PR).
Alternativas
Q524374 Português

                            Comediantes estão cada vez mais sendo perseguidos


         O humor é um constante trabalho de reinvenção, todos os dias é preciso pensar fora da caixa. Construir uma boa piada é tentar distrair a mente do público para causar uma surpresa, para que o desfecho não seja previsível e cause no espectador o espasmo da risada em sua face. Acredito que o processo para se fazer graça em tempos que a profissão está cada vez mais concorrida continua o mesmo. Sempre precisamos buscar outros caminhos e aplicar o mesmo processo de criação nas escolhas e formas de fazer piada. Também acho importante estar sempre conectado com as notícias e ter agilidade para não perder o "timing".

         Só que a gente que faz comédia está cada dia mais perseguido, e isso é muito ruim para o comediante. Esses dias fiz piadas sobre a manifestação e acabei sendo perseguido. Outro dia a piada falava do frio de Curitiba e acabei sendo ameaçado por feministas, ou seja, uma cutucada dispara outra e é preciso ficar atento. Só que ficar atento não é bom para o humor, o humor tem que ser verdadeiro e ácido quando necessário.

         Se você pensar duas vezes se vai ou não vai ofender alguém é melhor nem fazer piada, porque a piada sempre vai ter um alvo. Acredito que é possível fazer piadas com qualquer assunto, depende só de como você trata esse assunto e da dose de exagero que você coloca para que fique engraçada. Não devemos, enquanto humoristas, focar somente em um estilo de comédia para não cansar e saturar o público. Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra.

          O processo criativo deve ser provocado, não adianta esperar que as ideias apareçam, é preciso exercício. Criar é uma aeróbica mental e, na maioria das vezes, as ideias estão lá só esperando para serem resgatadas. O humorista não pode ter medo de tentar, até porque esse é o nosso trabalho. Nunca saberei se a piada funciona ou não até a hora que subo no palco e me arrisco. Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá.

           Fazer televisão também é sempre muito importante porque divulga e populariza, mas hoje em dia veículos como as redes sociais, Facebook, YouTube e Twitter, além de ajudarem a divulgar o seu trabalho, servem como um mailing pessoal para levar público ao teatro e isso reflete em bilheteria. Claro que televisão ainda é muito importante, mas existe, por exemplo, um mercado enorme e rentável para comediantes no meio corporativo. O cinema nacional está se abrindo cada vez mais para a comédia, sitcoms, web séries, vlogs, uma infinidade de opções para o comediante se destacar. Quando comecei a fazer comédia não existiam tantas possibilidades para mostrar meu trabalho como existem hoje. Por isso hoje procuro usar tudo isso ao meu favor, no meio de várias tentativas, algumas sempre acabam virando e dando certo, mas é preciso insistir e fazer o seu, e de preferência não ligar muito para concorrência.  

                                                                                         Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao











Observe as palavras em destaque: “Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá”. Nessas palavras, há algo em comum: TODAS contêm o fonema /s/. O mesmo ocorre em:
Alternativas
Q524373 Português

                            Comediantes estão cada vez mais sendo perseguidos


         O humor é um constante trabalho de reinvenção, todos os dias é preciso pensar fora da caixa. Construir uma boa piada é tentar distrair a mente do público para causar uma surpresa, para que o desfecho não seja previsível e cause no espectador o espasmo da risada em sua face. Acredito que o processo para se fazer graça em tempos que a profissão está cada vez mais concorrida continua o mesmo. Sempre precisamos buscar outros caminhos e aplicar o mesmo processo de criação nas escolhas e formas de fazer piada. Também acho importante estar sempre conectado com as notícias e ter agilidade para não perder o "timing".

         Só que a gente que faz comédia está cada dia mais perseguido, e isso é muito ruim para o comediante. Esses dias fiz piadas sobre a manifestação e acabei sendo perseguido. Outro dia a piada falava do frio de Curitiba e acabei sendo ameaçado por feministas, ou seja, uma cutucada dispara outra e é preciso ficar atento. Só que ficar atento não é bom para o humor, o humor tem que ser verdadeiro e ácido quando necessário.

         Se você pensar duas vezes se vai ou não vai ofender alguém é melhor nem fazer piada, porque a piada sempre vai ter um alvo. Acredito que é possível fazer piadas com qualquer assunto, depende só de como você trata esse assunto e da dose de exagero que você coloca para que fique engraçada. Não devemos, enquanto humoristas, focar somente em um estilo de comédia para não cansar e saturar o público. Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra.

          O processo criativo deve ser provocado, não adianta esperar que as ideias apareçam, é preciso exercício. Criar é uma aeróbica mental e, na maioria das vezes, as ideias estão lá só esperando para serem resgatadas. O humorista não pode ter medo de tentar, até porque esse é o nosso trabalho. Nunca saberei se a piada funciona ou não até a hora que subo no palco e me arrisco. Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá.

           Fazer televisão também é sempre muito importante porque divulga e populariza, mas hoje em dia veículos como as redes sociais, Facebook, YouTube e Twitter, além de ajudarem a divulgar o seu trabalho, servem como um mailing pessoal para levar público ao teatro e isso reflete em bilheteria. Claro que televisão ainda é muito importante, mas existe, por exemplo, um mercado enorme e rentável para comediantes no meio corporativo. O cinema nacional está se abrindo cada vez mais para a comédia, sitcoms, web séries, vlogs, uma infinidade de opções para o comediante se destacar. Quando comecei a fazer comédia não existiam tantas possibilidades para mostrar meu trabalho como existem hoje. Por isso hoje procuro usar tudo isso ao meu favor, no meio de várias tentativas, algumas sempre acabam virando e dando certo, mas é preciso insistir e fazer o seu, e de preferência não ligar muito para concorrência.  

                                                                                         Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao











Das palavras retiradas do texto, em quais ocorrem DÍGRAFO?
Alternativas
Q524372 Português

                            Comediantes estão cada vez mais sendo perseguidos


         O humor é um constante trabalho de reinvenção, todos os dias é preciso pensar fora da caixa. Construir uma boa piada é tentar distrair a mente do público para causar uma surpresa, para que o desfecho não seja previsível e cause no espectador o espasmo da risada em sua face. Acredito que o processo para se fazer graça em tempos que a profissão está cada vez mais concorrida continua o mesmo. Sempre precisamos buscar outros caminhos e aplicar o mesmo processo de criação nas escolhas e formas de fazer piada. Também acho importante estar sempre conectado com as notícias e ter agilidade para não perder o "timing".

         Só que a gente que faz comédia está cada dia mais perseguido, e isso é muito ruim para o comediante. Esses dias fiz piadas sobre a manifestação e acabei sendo perseguido. Outro dia a piada falava do frio de Curitiba e acabei sendo ameaçado por feministas, ou seja, uma cutucada dispara outra e é preciso ficar atento. Só que ficar atento não é bom para o humor, o humor tem que ser verdadeiro e ácido quando necessário.

         Se você pensar duas vezes se vai ou não vai ofender alguém é melhor nem fazer piada, porque a piada sempre vai ter um alvo. Acredito que é possível fazer piadas com qualquer assunto, depende só de como você trata esse assunto e da dose de exagero que você coloca para que fique engraçada. Não devemos, enquanto humoristas, focar somente em um estilo de comédia para não cansar e saturar o público. Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra.

          O processo criativo deve ser provocado, não adianta esperar que as ideias apareçam, é preciso exercício. Criar é uma aeróbica mental e, na maioria das vezes, as ideias estão lá só esperando para serem resgatadas. O humorista não pode ter medo de tentar, até porque esse é o nosso trabalho. Nunca saberei se a piada funciona ou não até a hora que subo no palco e me arrisco. Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá.

           Fazer televisão também é sempre muito importante porque divulga e populariza, mas hoje em dia veículos como as redes sociais, Facebook, YouTube e Twitter, além de ajudarem a divulgar o seu trabalho, servem como um mailing pessoal para levar público ao teatro e isso reflete em bilheteria. Claro que televisão ainda é muito importante, mas existe, por exemplo, um mercado enorme e rentável para comediantes no meio corporativo. O cinema nacional está se abrindo cada vez mais para a comédia, sitcoms, web séries, vlogs, uma infinidade de opções para o comediante se destacar. Quando comecei a fazer comédia não existiam tantas possibilidades para mostrar meu trabalho como existem hoje. Por isso hoje procuro usar tudo isso ao meu favor, no meio de várias tentativas, algumas sempre acabam virando e dando certo, mas é preciso insistir e fazer o seu, e de preferência não ligar muito para concorrência.  

                                                                                         Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao











Na frase: “Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra”, o verbo destacado NÃO pode ser substituído, sem alterar o sentido, por:
Alternativas
Q524371 Português

                            Comediantes estão cada vez mais sendo perseguidos


         O humor é um constante trabalho de reinvenção, todos os dias é preciso pensar fora da caixa. Construir uma boa piada é tentar distrair a mente do público para causar uma surpresa, para que o desfecho não seja previsível e cause no espectador o espasmo da risada em sua face. Acredito que o processo para se fazer graça em tempos que a profissão está cada vez mais concorrida continua o mesmo. Sempre precisamos buscar outros caminhos e aplicar o mesmo processo de criação nas escolhas e formas de fazer piada. Também acho importante estar sempre conectado com as notícias e ter agilidade para não perder o "timing".

         Só que a gente que faz comédia está cada dia mais perseguido, e isso é muito ruim para o comediante. Esses dias fiz piadas sobre a manifestação e acabei sendo perseguido. Outro dia a piada falava do frio de Curitiba e acabei sendo ameaçado por feministas, ou seja, uma cutucada dispara outra e é preciso ficar atento. Só que ficar atento não é bom para o humor, o humor tem que ser verdadeiro e ácido quando necessário.

         Se você pensar duas vezes se vai ou não vai ofender alguém é melhor nem fazer piada, porque a piada sempre vai ter um alvo. Acredito que é possível fazer piadas com qualquer assunto, depende só de como você trata esse assunto e da dose de exagero que você coloca para que fique engraçada. Não devemos, enquanto humoristas, focar somente em um estilo de comédia para não cansar e saturar o público. Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra.

          O processo criativo deve ser provocado, não adianta esperar que as ideias apareçam, é preciso exercício. Criar é uma aeróbica mental e, na maioria das vezes, as ideias estão lá só esperando para serem resgatadas. O humorista não pode ter medo de tentar, até porque esse é o nosso trabalho. Nunca saberei se a piada funciona ou não até a hora que subo no palco e me arrisco. Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá.

           Fazer televisão também é sempre muito importante porque divulga e populariza, mas hoje em dia veículos como as redes sociais, Facebook, YouTube e Twitter, além de ajudarem a divulgar o seu trabalho, servem como um mailing pessoal para levar público ao teatro e isso reflete em bilheteria. Claro que televisão ainda é muito importante, mas existe, por exemplo, um mercado enorme e rentável para comediantes no meio corporativo. O cinema nacional está se abrindo cada vez mais para a comédia, sitcoms, web séries, vlogs, uma infinidade de opções para o comediante se destacar. Quando comecei a fazer comédia não existiam tantas possibilidades para mostrar meu trabalho como existem hoje. Por isso hoje procuro usar tudo isso ao meu favor, no meio de várias tentativas, algumas sempre acabam virando e dando certo, mas é preciso insistir e fazer o seu, e de preferência não ligar muito para concorrência.  

                                                                                         Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao











Para construir uma boa piada, o autor do texto considera, EXCETO:
Alternativas
Q524370 Português

                            Comediantes estão cada vez mais sendo perseguidos


         O humor é um constante trabalho de reinvenção, todos os dias é preciso pensar fora da caixa. Construir uma boa piada é tentar distrair a mente do público para causar uma surpresa, para que o desfecho não seja previsível e cause no espectador o espasmo da risada em sua face. Acredito que o processo para se fazer graça em tempos que a profissão está cada vez mais concorrida continua o mesmo. Sempre precisamos buscar outros caminhos e aplicar o mesmo processo de criação nas escolhas e formas de fazer piada. Também acho importante estar sempre conectado com as notícias e ter agilidade para não perder o "timing".

         Só que a gente que faz comédia está cada dia mais perseguido, e isso é muito ruim para o comediante. Esses dias fiz piadas sobre a manifestação e acabei sendo perseguido. Outro dia a piada falava do frio de Curitiba e acabei sendo ameaçado por feministas, ou seja, uma cutucada dispara outra e é preciso ficar atento. Só que ficar atento não é bom para o humor, o humor tem que ser verdadeiro e ácido quando necessário.

         Se você pensar duas vezes se vai ou não vai ofender alguém é melhor nem fazer piada, porque a piada sempre vai ter um alvo. Acredito que é possível fazer piadas com qualquer assunto, depende só de como você trata esse assunto e da dose de exagero que você coloca para que fique engraçada. Não devemos, enquanto humoristas, focar somente em um estilo de comédia para não cansar e saturar o público. Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra.

          O processo criativo deve ser provocado, não adianta esperar que as ideias apareçam, é preciso exercício. Criar é uma aeróbica mental e, na maioria das vezes, as ideias estão lá só esperando para serem resgatadas. O humorista não pode ter medo de tentar, até porque esse é o nosso trabalho. Nunca saberei se a piada funciona ou não até a hora que subo no palco e me arrisco. Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá.

           Fazer televisão também é sempre muito importante porque divulga e populariza, mas hoje em dia veículos como as redes sociais, Facebook, YouTube e Twitter, além de ajudarem a divulgar o seu trabalho, servem como um mailing pessoal para levar público ao teatro e isso reflete em bilheteria. Claro que televisão ainda é muito importante, mas existe, por exemplo, um mercado enorme e rentável para comediantes no meio corporativo. O cinema nacional está se abrindo cada vez mais para a comédia, sitcoms, web séries, vlogs, uma infinidade de opções para o comediante se destacar. Quando comecei a fazer comédia não existiam tantas possibilidades para mostrar meu trabalho como existem hoje. Por isso hoje procuro usar tudo isso ao meu favor, no meio de várias tentativas, algumas sempre acabam virando e dando certo, mas é preciso insistir e fazer o seu, e de preferência não ligar muito para concorrência.  

                                                                                         Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao











Releia: “O humor é um constante trabalho de reinvenção, todos os dias é preciso pensar fora da caixa”. O trecho em destaque significa:
Alternativas
Q506604 Enfermagem
Em uma situação de parada cardiorrespiratória, a reanimação deve ser realizada na seguinte seqüência:
Alternativas
Q506603 Enfermagem
Quando o profissional executa um procedimento sem o adequado conhecimento técnico-científico, esta expondo o paciente a danos decorrentes de:
Alternativas
Q506602 Enfermagem
No parto, o período de eliminação da placenta e membranas denomina-se:
Alternativas
Q506601 Enfermagem
Material usado em uma PCR:
Alternativas
Q506600 Enfermagem
Uma vítima que sofreu queimaduras em tórax anterior, abdômen anterior e perna direita anterior e posterior; qual o total da extensão da área queimada:
Alternativas
Q506599 Enfermagem
A aplicação de uma injeção intradérmica deve ser:
Alternativas
Q506598 Enfermagem
Um paciente com crise convulsiva atendido pelo suporte básico deve-se:
Alternativas
Q506597 Enfermagem
O primeiro cuidado a ser dado em caso de hemorragia externa por acidente é prioritariamente:
Alternativas
Q506596 Enfermagem
A perda continua óssea produzida de forma brusca e violenta como resultado de um trauma, denomina-se:
Alternativas
Q506595 Enfermagem
A perda de sangue pela boca, proveniente da mucosa gástrica, denomina-se:
Alternativas
Q506594 Enfermagem
Um acidente (Moto/anteparo) com uma vítima com trauma em região lombar, ao abordar a vítima qual a prioridade do atendimento:
Alternativas
Q506593 Enfermagem
Na reanimação cardiorrespiratória, são objetivos:
Alternativas
Q506592 Enfermagem
São sinais de hipoglicemia, além da sudorese:
Alternativas
Q506591 Enfermagem
Um ferimento superficial, com sangramento discreto e extremamente doloroso, é classificado como:
Alternativas
Respostas
201: A
202: C
203: D
204: D
205: B
206: A
207: D
208: C
209: A
210: C
211: B
212: D
213: B
214: B
215: D
216: C
217: B
218: B
219: B
220: C