Questões de Concurso
Para crn - 6ª região (pe)
Foram encontradas 120 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
São exemplos de formas verbais flexionadas na primeira pessoa do singular as seguintes ocorrências: “Convenci” (linha 20); “creio” (linha 23); e “continuei” (linha 25).
Os termos “simplesmente” (linha 11) e “talvez” (linha 12) pertencem à mesma classe de palavras.
Sem prejuízo para a coerência do texto, o vocábulo “nenhuma” (linha 14) poderia ser substituído por alguma.
O trecho “quase todos os açougues amanheceram sem carne” (linha 17) constitui uma oração sem sujeito, uma vez que a forma verbal, nessa oração, exprime um fenômeno da natureza, sendo, portanto, impessoal.
O emprego da vírgula logo após “açougueiros” (linha 1) justifica-se por isolar uma oração adverbial deslocada.
Em “Morre-se de porco” (linha 24), o termo “se” consiste em um índice de indeterminação do sujeito.
Na linha 16, o emprego da preposição “de” deve-se à regência nominal de “castigo”.
Na linha 14, o acento indicativo de crase empregado em “A carne, tão saborosa à onça” deve-se à regência da forma verbal “diz”.
Cada substantivo presente no trecho “Vede o nobre cavalo! o paciente burro! o incomparável jumento! Vede o próprio boi!” (linha 13) é antecedido de um adjetivo.
Seriam mantidos os sentidos do texto caso, no trecho “a ausência do vulto inteiro faz esquecer que a gente come um pedaço de animal” (linhas 7 e 8), o segmento “a gente” fosse deslocado para imediatamente antes de “esquecer”.
A forma pronominal presente na contração “nele” (linha 11) retoma “paraíso” (linha 10).
No trecho “diversa da de todos os meus concidadãos” (linha 2), está elíptico o vocábulo sensação logo após o termo “da”.
O questionamento “Quem já morreu de alface?” (linha 24) consiste em uma pergunta capciosa, isto é, uma pergunta que é feita não para se obter uma resposta, de fato, mas para iludir o interlocutor, utilizando-se de ironia.
A partir do quinto parágrafo, o narrador deixa de emitir opiniões relacionadas ao vegetarismo, limitando-se a descrever objetivamente os fatos ocorridos desde o dia em que os açougues amanheceram sem carne em sua cidade.
No quarto parágrafo, especula-se sobre o motivo de o cão — diferentemente de outros animais amigos do homem — comer carne, fato que constitui uma exceção misteriosa, na visão do narrador.
O narrador, no terceiro parágrafo, associa o vegetarismo a uma característica divina, sendo o ato de comer carne, em sua visão, uma ação proibida por Deus no paraíso.
No segundo parágrafo, o narrador qualifica o hábito de comer carne como um ato de hediondez, sugerindo que o ser humano não abandona essa prática porque insiste em ignorar que está comendo um pedaço de animal.
O desejo do narrador de converter seus concidadãos ao vegetarismo iniciou-se ainda em sua infância, quando ele começou a usar a razão.
Depreende-se do segundo parágrafo que o narrador se tornou vegetariano por princípio, adquirindo o hábito de não comer carne logo após formular seu próprio código moral.
A boa ocasião a que o narrador se refere no primeiro parágrafo é a parede (greve) de açougueiros ocorrida em sua cidade, evento que, de acordo com o texto, foi anunciado pelos jornais no primeiro dia do mês de março.