Questões de Concurso Para cro-sp

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Q574944 Matemática
Para arquivar uma quantidade Q de documentos em exatas 5 horas, são necessários 12 assistentes, todos trabalhando no mesmo ritmo. Com apenas 10 desses assistentes para arquivar um terço da quantidade Q de documentos, considerando-se o mesmo ritmo de trabalho, espera-se que a tarefa seja executada em um período de tempo igual a
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Q574941 Matemática
Uma notícia publicada em um jornal on-line de Pernambuco informou que, no mês das festas juninas de 2015, o Hospital da Restauração, em Recife, registrou, com relação ao mesmo período do ano anterior, um aumento de 12% no atendimento a queimados, decorrentes de fogos de artifício e fogueiras. Considerando-se essa informação, é correto afirmar que, se em 2015 aquele hospital tivesse atendido 56 pacientes com as referidas queimaduras, o número de casos atendidos em 2014 teria sido de
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Q574940 Matemática
No início de julho de 2015, o Serviço de Proteção ao Crédito divulgou que 6 em cada 10 brasileiros que viajam ao exterior compram produtos de luxo. Supondo-se que em um grupo de pessoas que viajaram para o exterior, no período em que a pesquisa foi realizada, exatamente 250 pessoas não compraram produtos de luxo, o número de pessoas que compraram esses produtos foi
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Q574939 Matemática
Dois produtos líquidos estão, cada um, em uma embalagem: a primeira contendo 2,7 litros do produto X e a segunda contendo 4,5 litros do produto Y. Esses produtos precisam ser separados no menor número de recipientes possível, de maneira que cada recipiente tenha apenas um tipo de produto, e todos os recipientes tenham a mesma quantidade de líquido. Nessas condições, o número de recipientes contendo o produto Y excederá o número de recipientes contendo o produto X em
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Q574938 Matemática
Três relógios, A, B e C, foram programados para despertarem em períodos de tempo diferentes: o relógio A, de 4 em 4 horas, o B, de 5 em 5 horas, e o relógio C, de 6 em 6 horas. Exatamente às 12 horas e 30 minutos de um domingo, os três relógios despertaram ao mesmo tempo. Considerando-se que os relógios funcionaram corretamente na semana que se iniciou naquele domingo, a vez imediatamente posterior em que esses relógios despertaram novamente em um mesmo horário foi
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Q574936 Português
Leia o poema e responda à questão.

                                                      Casa

                                       Meu irmão tocava piano
                                       na tarde azul e o resto de sol
                                       punha um brilho novo
                                       nos móveis e vasos.

                                       Um brilho
                                       que não sustenta meia volta
                                       no relógio da cozinha.

                                       Meu irmão tocava piano
                                       e eu não pensava em nada
                                       nem no brilho
                                       se desfazendo nos ponteiros.

                        (Heitor Ferraz. Resumo do dia. São Paulo: Ateliê Editorial, 1996)
A colocação pronominal está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa em:
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Q574935 Português
Leia o poema e responda à questão.

                                                      Casa

                                       Meu irmão tocava piano
                                       na tarde azul e o resto de sol
                                       punha um brilho novo
                                       nos móveis e vasos.

                                       Um brilho
                                       que não sustenta meia volta
                                       no relógio da cozinha.

                                       Meu irmão tocava piano
                                       e eu não pensava em nada
                                       nem no brilho
                                       se desfazendo nos ponteiros.

                        (Heitor Ferraz. Resumo do dia. São Paulo: Ateliê Editorial, 1996)
Assinale a alternativa que apresenta uma interpretação correta do poema.
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Q574934 Português
Leia a tira e responda à questão. 

                                   

                       (Quino. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1993. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a regência dos termos destacados está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q574933 Português
Leia a tira e responda à questão. 

                                   

                       (Quino. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1993. Adaptado)
Um verbo empregado no modo imperativo, assim como Tome e leia na fala da mãe de Mafalda, no segundo quadrinho, está destacado em:
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Q574932 Português
Leia a tira e responda à questão. 

                                   

                       (Quino. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1993. Adaptado)
No último quadrinho, a garota, Mafalda, revela
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Q574931 Português
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase seguinte, no que se refere à ocorrência do acento indicativo de crase.

O autor chegou ________confessar que alguns de seus hábitos não levavam_________ uma satisfação genuína, e se reportou _________ocasião em que foi acolhido na choupana de um velho caboclo do Acre, _________ quem se referiu com gratidão e nostalgia.
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Q574930 Português
Quanto à regência verbal padrão, a frase correta é:
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Q574929 Português
A frase em que a concordância nominal se dá em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
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Q574928 Português
Leia o texto para responder à questão.

                                    Um sonho de simplicidade

     Então, de repente, no meio dessa desarrumação feroz da vida urbana, dá na gente um sonho de simplicidade. Será um sonho vão? Detenho-me um instante, entre duas providências a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles não me dão prazer algum; apenas me fazem falta. São uma necessidade que inventei. Por que beber uísque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou amigos no bar para dizer coisas vãs, brilhar um pouco, saber intrigas?

     A vida bem poderia ser mais simples. Precisamos de uma casa, comida, uma simples mulher, que mais? Que se possa andar limpo e não ter fome, nem sede, nem frio.

     Que restaurante ou boate me deu o prazer que tive na choupana daquele velho caboclo do Acre? A gente tinha ido pescar no rio, de noite. Puxamos a rede afundando os pés na lama, na noite escura, e isso era bom. Quando ficamos bem cansados, meio molhados, com frio, subimos a barranca, no meio do mato, e chegamos à choça de um velho seringueiro. Ele acendeu um fogo, esquentamos um pouco junto do fogo, depois me deitei numa grande rede branca – foi um carinho ao longo de todos os músculos cansados. E então ele me deu um pedaço de peixe moqueado. Que prazer em comer aquele peixe e ficar algum tempo a conversar, entre grilos e vozes distantes de animais noturnos.

     Seria possível deixar essa eterna inquietação das madrugadas urbanas, inaugurar de repente uma vida de acordar bem cedo? Mas para instaurar uma vida mais simples e sábia, então seria preciso ganhar a vida de outro jeito, não assim, nesse comércio de pequenas pilhas de palavras, esse ofício absurdo e vão de dizer coisas, dizer coisas… Seria preciso fazer algo de sólido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de útil e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa.

                                (Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Record, 1982. Adaptado)
Considere esta passagem, que encerra o texto:

                   ... [que me fatigasse o corpo], mas [deixasse a alma sossegada e limpa].

Nesse contexto, o termo mas estabelece, entre as construções delimitadas por colchetes, relação de
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Q574927 Português
Leia o texto para responder à questão.

                                    Um sonho de simplicidade

     Então, de repente, no meio dessa desarrumação feroz da vida urbana, dá na gente um sonho de simplicidade. Será um sonho vão? Detenho-me um instante, entre duas providências a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles não me dão prazer algum; apenas me fazem falta. São uma necessidade que inventei. Por que beber uísque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou amigos no bar para dizer coisas vãs, brilhar um pouco, saber intrigas?

     A vida bem poderia ser mais simples. Precisamos de uma casa, comida, uma simples mulher, que mais? Que se possa andar limpo e não ter fome, nem sede, nem frio.

     Que restaurante ou boate me deu o prazer que tive na choupana daquele velho caboclo do Acre? A gente tinha ido pescar no rio, de noite. Puxamos a rede afundando os pés na lama, na noite escura, e isso era bom. Quando ficamos bem cansados, meio molhados, com frio, subimos a barranca, no meio do mato, e chegamos à choça de um velho seringueiro. Ele acendeu um fogo, esquentamos um pouco junto do fogo, depois me deitei numa grande rede branca – foi um carinho ao longo de todos os músculos cansados. E então ele me deu um pedaço de peixe moqueado. Que prazer em comer aquele peixe e ficar algum tempo a conversar, entre grilos e vozes distantes de animais noturnos.

     Seria possível deixar essa eterna inquietação das madrugadas urbanas, inaugurar de repente uma vida de acordar bem cedo? Mas para instaurar uma vida mais simples e sábia, então seria preciso ganhar a vida de outro jeito, não assim, nesse comércio de pequenas pilhas de palavras, esse ofício absurdo e vão de dizer coisas, dizer coisas… Seria preciso fazer algo de sólido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de útil e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa.

                                (Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Record, 1982. Adaptado)
A experiência em meio à natureza, relatada no terceiro parágrafo, relaciona-se
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Q574926 Português
Leia o texto para responder à questão.

                                    Um sonho de simplicidade

     Então, de repente, no meio dessa desarrumação feroz da vida urbana, dá na gente um sonho de simplicidade. Será um sonho vão? Detenho-me um instante, entre duas providências a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles não me dão prazer algum; apenas me fazem falta. São uma necessidade que inventei. Por que beber uísque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou amigos no bar para dizer coisas vãs, brilhar um pouco, saber intrigas?

     A vida bem poderia ser mais simples. Precisamos de uma casa, comida, uma simples mulher, que mais? Que se possa andar limpo e não ter fome, nem sede, nem frio.

     Que restaurante ou boate me deu o prazer que tive na choupana daquele velho caboclo do Acre? A gente tinha ido pescar no rio, de noite. Puxamos a rede afundando os pés na lama, na noite escura, e isso era bom. Quando ficamos bem cansados, meio molhados, com frio, subimos a barranca, no meio do mato, e chegamos à choça de um velho seringueiro. Ele acendeu um fogo, esquentamos um pouco junto do fogo, depois me deitei numa grande rede branca – foi um carinho ao longo de todos os músculos cansados. E então ele me deu um pedaço de peixe moqueado. Que prazer em comer aquele peixe e ficar algum tempo a conversar, entre grilos e vozes distantes de animais noturnos.

     Seria possível deixar essa eterna inquietação das madrugadas urbanas, inaugurar de repente uma vida de acordar bem cedo? Mas para instaurar uma vida mais simples e sábia, então seria preciso ganhar a vida de outro jeito, não assim, nesse comércio de pequenas pilhas de palavras, esse ofício absurdo e vão de dizer coisas, dizer coisas… Seria preciso fazer algo de sólido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de útil e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa.

                                (Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Record, 1982. Adaptado)
Na opinião do autor, a conquista da simplicidade exige
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Q574925 Português
Leia o texto para responder à questão.

                                    Um sonho de simplicidade

     Então, de repente, no meio dessa desarrumação feroz da vida urbana, dá na gente um sonho de simplicidade. Será um sonho vão? Detenho-me um instante, entre duas providências a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles não me dão prazer algum; apenas me fazem falta. São uma necessidade que inventei. Por que beber uísque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou amigos no bar para dizer coisas vãs, brilhar um pouco, saber intrigas?

     A vida bem poderia ser mais simples. Precisamos de uma casa, comida, uma simples mulher, que mais? Que se possa andar limpo e não ter fome, nem sede, nem frio.

     Que restaurante ou boate me deu o prazer que tive na choupana daquele velho caboclo do Acre? A gente tinha ido pescar no rio, de noite. Puxamos a rede afundando os pés na lama, na noite escura, e isso era bom. Quando ficamos bem cansados, meio molhados, com frio, subimos a barranca, no meio do mato, e chegamos à choça de um velho seringueiro. Ele acendeu um fogo, esquentamos um pouco junto do fogo, depois me deitei numa grande rede branca – foi um carinho ao longo de todos os músculos cansados. E então ele me deu um pedaço de peixe moqueado. Que prazer em comer aquele peixe e ficar algum tempo a conversar, entre grilos e vozes distantes de animais noturnos.

     Seria possível deixar essa eterna inquietação das madrugadas urbanas, inaugurar de repente uma vida de acordar bem cedo? Mas para instaurar uma vida mais simples e sábia, então seria preciso ganhar a vida de outro jeito, não assim, nesse comércio de pequenas pilhas de palavras, esse ofício absurdo e vão de dizer coisas, dizer coisas… Seria preciso fazer algo de sólido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de útil e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa.

                                (Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Record, 1982. Adaptado)
Com a expressão – desarrumação feroz –, no contexto do primeiro parágrafo, o autor descreve a vida urbana como
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Q574924 Português
Quanto à concordância verbal padrão, está correta a frase:
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Q574923 Português
                                Quer ganhar mais dinheiro? A ciência tem uma dica

     Você acredita que muitas pessoas mentem para se dar bem? Ou que agem de forma injusta para levar a melhor? Portanto, melhor não confiar em ninguém, certo? Bem, se você concorda com tudo isso, a ciência tem um conselho: pare.

     É que pesquisadores alemães descobriram uma relação entre desconfiança e salários. Eles analisaram questionários respondidos por 1,5 mil pessoas, os quais mostravam o grau de ceticismo delas, e a renda mensal relatada por elas anos depois. E quanto mais céticos os participantes, menos dinheiro eles ganhavam.

     Numa segunda etapa, compararam a renda de 16 mil alemães. Todos completaram um questionário semelhante ao anterior. Mais uma vez, as pessoas menos desconfiadas levavam a melhor: ganhavam, em média, 300 dólares por mês a mais que os outros.

     Isso porque os céticos, cheios de medo de serem passados para trás, acabam cooperando menos – e pedindo menos ajuda aos outros. Aí, além de se queimarem com os colegas, os resultados do trabalho podem sair piores.

                                                             (Carol Castro. http://super.abril.com.br, 08.07.2015. Adaptado)
Considere o segundo parágrafo para responder à questão.

     É que pesquisadores alemães descobriram uma relação entre desconfiança e salários. Eles analisaram questionários respondidos por 1,5 mil pessoas, os quais mostravam o grau de ceticismo delas, e a renda mensal relatada por elas anos depois. E quanto mais céticos os participantes, menos dinheiro eles ganhavam.

Após o acréscimo do termo recentemente e da alteração na pontuação, a frase – É que pesquisadores alemães descobriram uma relação entre desconfiança e salários. – permanece reescrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa em:
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Q574922 Português
                                Quer ganhar mais dinheiro? A ciência tem uma dica

     Você acredita que muitas pessoas mentem para se dar bem? Ou que agem de forma injusta para levar a melhor? Portanto, melhor não confiar em ninguém, certo? Bem, se você concorda com tudo isso, a ciência tem um conselho: pare.

     É que pesquisadores alemães descobriram uma relação entre desconfiança e salários. Eles analisaram questionários respondidos por 1,5 mil pessoas, os quais mostravam o grau de ceticismo delas, e a renda mensal relatada por elas anos depois. E quanto mais céticos os participantes, menos dinheiro eles ganhavam.

     Numa segunda etapa, compararam a renda de 16 mil alemães. Todos completaram um questionário semelhante ao anterior. Mais uma vez, as pessoas menos desconfiadas levavam a melhor: ganhavam, em média, 300 dólares por mês a mais que os outros.

     Isso porque os céticos, cheios de medo de serem passados para trás, acabam cooperando menos – e pedindo menos ajuda aos outros. Aí, além de se queimarem com os colegas, os resultados do trabalho podem sair piores.

                                                             (Carol Castro. http://super.abril.com.br, 08.07.2015. Adaptado)
Considere o segundo parágrafo para responder à questão.

     É que pesquisadores alemães descobriram uma relação entre desconfiança e salários. Eles analisaram questionários respondidos por 1,5 mil pessoas, os quais mostravam o grau de ceticismo delas, e a renda mensal relatada por elas anos depois. E quanto mais céticos os participantes, menos dinheiro eles ganhavam.

A frase – E quanto mais céticos os participantes, menos dinheiro eles ganhavam. – está corretamente reescrita, com seu sentido preservado, em:
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Respostas
381: A
382: D
383: A
384: B
385: D
386: A
387: C
388: B
389: E
390: C
391: A
392: D
393: E
394: B
395: D
396: C
397: E
398: A
399: B
400: D