Questões de Concurso
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Q597124
Redação Oficial
O texto a seguir é um tipo de documento denominado
Eu, Fulano de Tal, atesto para os devidos fins que a Empresa X, vem prestando serviços a nossa Faculdade desde 2013, nas atividades de treinamento, desempenhando esta atividade com eficiência e profissionalismo, não tendo nada que a desabone tecnicamente até a presenta data.
Linhares, 24 de junho de 2015.
_________________ Diretora
Eu, Fulano de Tal, atesto para os devidos fins que a Empresa X, vem prestando serviços a nossa Faculdade desde 2013, nas atividades de treinamento, desempenhando esta atividade com eficiência e profissionalismo, não tendo nada que a desabone tecnicamente até a presenta data.
Linhares, 24 de junho de 2015.
_________________ Diretora
Q597122
Arquivologia
O carimbo utilizado no setor de protocolo para
autenticar a reprodução do documento ou peças de
processo cujos originais são imprescindíveis para o
órgão é o:
Q597121
Arquivologia
Com relação aos procedimentos gerais dos serviços
de protocolo, estabeleça a correta correspondência
descritas na coluna I com as características da coluna
II.
Coluna I
1. Procedência
2. Autuação
3. Distribuição
Coluna II
( ) Remessa do processo às unidades que decidirão sobre a matéria nele tratada.
( ) Instituição que originou o documento.
( ) Termo que caracteriza a abertura do processo.
A sequência correta é:
Coluna I
1. Procedência
2. Autuação
3. Distribuição
Coluna II
( ) Remessa do processo às unidades que decidirão sobre a matéria nele tratada.
( ) Instituição que originou o documento.
( ) Termo que caracteriza a abertura do processo.
A sequência correta é:
Q597120
Arquivologia
O método de arquivamento em que o elemento
principal para recuperação da informação é o local de
procedência denomina-se:
Q597119
Arquivologia
Com relação à conservação de documentos, a
operação que combate ou inibe as atividades dos
insetos é denominada:
Q597118
Arquivologia
Os arquivos intermediários guardam documentos
que não são consultados mais com tanta frequência,
aguardando a sua destinação final em depósito de
armazenamento temporário. Esses arquivos também
são conhecidos como:
Q597117
Arquivologia
Em um órgão, um documento que estava localizado
em um arquivo intermediário foi passado para um
arquivo permanente. Neste caso, pode-se dizer que
houve um(a):
Q597116
Arquivologia
Os arquivos cujos documentos são consultados
frequentemente são conhecidos como:
Q597115
Arquivologia
A operação que consiste na guarda de documentos
nos seus devidos lugares, em equipamentos que lhes
forem próprios e de acordo com um sistema de
ordenação previamente estabelecido denomina-se:
Q597113
Noções de Informática
No Mozilla Firefox, em português, versão 38.0, se um
usuário quiser localizar um texto ou palavra em uma
página, deve iniciar essa operação acessando o
ícone:
Q597110
Noções de Informática
No MS Word 2010, em português, o ícone que
permite inserir um hiperlink associado ao texto de um
documento é o:
Q597109
Noções de Informática
Um usuário do MS PowerPoint 2010, em português,
deseja colar um texto copiado para um slide de sua
apresentação. O ícone que vai permitir essa
operação é o:
Q597108
Noções de Informática
Quando um usuário do MS PowerPoint 2010, em
português, necessita abrir um documento existente
através do teclado, quais teclas de atalho utiliza?
Q597107
Noções de Informática
Um usuário do MS Excel 2010, em português, inseriu
na célula C1 o valor 6, na célula C2 o valor 10 e na
célula C3 o valor 8. Na célula F4, ele digitou a
seguinte fórmula: =MÉDIA(C1:C3). A execução
dessa fórmula apresentou como resultado o valor:
Q597106
Noções de Informática
Um usuário do MS Excel 2010, em português, precisa
adicionar, em uma célula de uma planilha, uma
função para calcular a soma simples total de um
conjunto de números, que estão em um intervalo
especificado. Para isso ele deve adicionar a função:
Q597103
Português
Texto associado
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
Texto para responder à questão.
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
Atenção ao Sábado
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
Comparando o antepenúltimo e o último parágrafos
do texto, é correto dizer que:
Q597101
Português
Texto associado
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
Texto para responder à questão.
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
Atenção ao Sábado
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
No trecho “a casa é feita de cortinas ao vento, e
alguém despeja um balde de água no terraço", a
vírgula antes do E justifica-se:
Q597100
Português
Texto associado
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
Texto para responder à questão.
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
Atenção ao Sábado
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
O verbo em destaque, no trecho “antes do vento
espantado PODER recomeçar", está corretamente
classificado em:
Q597099
Português
Texto associado
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
Texto para responder à questão.
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
Atenção ao Sábado
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
Sobre as colocações pronominais nos trechos
seguintes, é correto dizer que:
“quando se pensa que a semana vai morrer"
“a semana se abre em rosa"
“mas já não me perguntam mais."
“quando se pensa que a semana vai morrer"
“a semana se abre em rosa"
“mas já não me perguntam mais."
Q597098
Português
Texto associado
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
Texto para responder à questão.
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
Atenção ao Sábado
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
Domingo de manhã também é a rosa da semana.
Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]
LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
No trecho, “Tem sido sábado, mas já não me
perguntam mais.", encontram-se as seguintes
classes de palavras:
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