Questões de Concurso
Para saeg - sp
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Uma estação elevatória possui uma bomba centrífuga em operação que apresenta uma curva característica regida pela equação apresentada a seguir. Considerando apenas uma única bomba em funcionamento, o seu ponto de funcionamento apresenta uma vazão de recalque e altura manométrica igual a 20 L/s e 60 m.c.a. Tendo em vista a necessidade de aumentar a vazão de recalque, decidiu-se pela implantação de mais uma bomba idêntica em paralelo, sendo que, para esta condição, a nova vazão de recalque foi aumentada de 20 L/s para 30 L/s. Desta forma, pergunta-se quais deverão ser a nova vazão e altura manométrica de cada bomba.
Uma estação de tratamento de esgotos do tipo lodos ativados operado na modalidade de aeração prolongada deverá ser implantada para atender a uma população igual a 50 000 habitantes. Assumindo uma carga de demanda bioquímica de oxigênio igual a 54 g/hab.dia, determine o volume mínimo total dos tanques de aeração a serem implantados.
Dados: Relação alimento/microrganismo (F/M): 0,10 g DBO/g SSV.dia)
Concentração de sólidos em suspensão totais no tanque de aeração: 4 000 mg/L
Relação sólidos em suspensão voláteis/sólidos em suspensão totais: 0,8
A produção de água para reúso a partir de efluentes produzidos por estações de tratamento de esgotos do tipo convencionais exige, no mínimo, uma etapa de separação de sólidos em suspensão totais (SST) e desinfecção final.
Assinale a alternativa que contém os processos unitários que objetivam o atendimento de ambas as necessidades de separação de SST e a desinfecção.
Um sistema de bombeamento apresenta um tempo de funcionamento igual a 24 horas por dia e vazão de recalque igual a 80 L/s. Tendo em vista reduzir os custos com energia elétrica, estuda-se a possibilidade de sua desativação durante o horário de ponta (4 horas por dia).
De forma a ser possível o recalque do mesmo volume de água ao longo do dia, qual deverá ser a nova vazão de operação da estação elevatória?
Uma estação elevatória de água tratada apresenta uma vazão de recalque igual a 50 L/s e altura manométrica igual a 50 m.c.a. Assumindo um tempo de funcionamento igual a 24 horas por dia, assinale a alternativa que apresenta o seu custo de energia elétrica mensal.
Dados:
Peso específico da água: 10 000 N/m3
Eficiência global da estação elevatória: 80%
Custo de energia elétrica: R$ 0,40/kWh
Um reservatório elevado possui um volume útil igual a 500 m3. Assumindo que o seu tempo de enchimento não possa exceder a 30 minutos, assinale a alternativa que apresenta a sua vazão mínima de alimentação.
Dados: Admita uma vazão de alimentação ao sistema de distribuição no período igual a 50 L/s.
Observe a figura a seguir, extraída do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão.
O nome do recurso utilizado para gerar o conteúdo desse slide é
Com novo projeto, Senado deve travar
redução da maioridade penal
(Folha de S.Paulo, 16.07.2015.
Disponível em: <http://goo.gl/WCYQWZ> Adaptado)
Marin foi detido por suspeita de envolvimento no escândalo de corrupção
Renata presta serviço de paisagismo em residências. Ela cobra um valor fixo pelo projeto e um valor por hora de trabalho para implantá-lo. O gráfico mostra o preço total (incluindo o projeto) cobrado por Renata em função do total de horas que ela leva para implantar o projeto na residência do cliente.
Uma cliente decidiu contratar Renata apenas para o serviço de elaboração do projeto que, de acordo com a semirreta indicada no gráfico, custará, em reais,
Na figura, ABCD é um quadrado de área igual a 196 cm². Como mostra a figura, esse quadrado é formado por outros dois quadrados idênticos (em cinza-escuro) e três retângulos (dois em cinza-claro e um em branco). Os retângulos em cinza-claro são idênticos.
Nas condições descritas, o número de retângulos brancos necessários e suficientes para recobrir por completo o quadrado ABCD é igual a
As 5 primeiras colunas de uma planilha de cálculo estão sendo usadas em um arquivo da contabilidade de uma empresa. Na coluna A, são armazenados números inteiros maiores que –3; na coluna D, todas as células são preenchidas com o número 1; as colunas B, C e E são alimentadas com fórmulas que realizam cálculos com um ou mais números já armazenados.
A |
B |
C |
D |
E |
|
1 |
-2 |
4 |
-6 |
1 |
-1 |
2 |
-1 |
1 |
-3 |
1 |
-1 |
3 |
0 |
0 |
0 |
1 |
1 |
4 |
1 |
1 |
3 |
1 |
5 |
5 |
2 |
4 |
6 |
1 |
11 |
6 |
3 |
9 |
9 |
1 |
19 |
7 |
4 |
16 |
12 |
1 |
29 |
8 |
5 |
25 |
15 |
1 |
41 |
9 |
6 |
36 |
18 |
1 |
55 |
10 |
7 |
49 |
21 |
1 |
71 |
11 |
8 |
64 |
24 |
1 |
89 |
Essa planilha prossegue, com a mesma lógica descrita, até uma célula da coluna E em que aparece o número 755. Sendo assim, o total de células com números diferentes de zero na planilha inteira é igual a
A tabela a seguir indica a vazão média mensal dos únicos quatro reservatórios que abastecem uma cidade. Apenas 90% da soma dessas vazões já é suficiente para abastecer mensalmente as necessidades da cidade, o que implica dizer que há uma margem de folga de 10%.
Reservatório |
Vazão média mensal (em milhares de m3) |
A |
35 |
B |
22 |
C |
12 |
D |
11 |
Em um determinado mês, houve problemas no reservatório A, que parou totalmente de operar. Em caráter emergencial, nesse mês, a companhia de abastecimento aumentou a vazão dos reservatórios B, C e D em x%, e reduziu a margem de folga para 0%, com o objetivo de continuar atendendo às necessidades mínimas da cidade. Em tais condições, x é igual a
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
Não há como não ressaltar a fortíssima repercussão – e os aplausos – da encíclica Laudato Si, do papa Francisco, principalmente as questões ali relacionadas com meio ambiente – uma delas, a dos recursos hídricos. Também é instigante verificar a coincidência da encíclica em temas centrais – como o da água – com os enunciados na mesma semana por um novo documento da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.
Pode-se começar pela questão dos recursos hídricos, com base em estudos da Nasa decorrentes de registros de satélites (pesquisas de 2003 a 2013). Neles se ressalta que “o mundo caminha para a falta de água” e que 21 dos 37 maiores aquíferos subterrâneos do mundo “estão sendo exauridos em níveis alarmantes”, pois a retirada é maior que a reposição. E isso acontece simultaneamente com algumas das secas mais fortes da história, inclusive nos EUA e no Nordeste brasileiro.
A encíclica papal investe pesadamente contra a “crescente tendência à privatização” dos recursos hídricos no mundo, “apesar de sua escassez” – e tendendo a transformá-los “em mercadoria, sujeita às leis do mercado” –, o que prejudicaria muito os pobres. E a água continua a ser desperdiçada, em países ricos e nos menos desenvolvidos. O conjunto de causas leva a um aumento do custo de alimentos – a ponto de vários estudos indicarem um déficit de recursos hídricos em poucas décadas –, afetando “bilhões de pessoas”. Além disso, seria admissível pensar que “o controle da água por grandes empresas multinacionais de negócios” pode tornar-se “um dos fatores mais importantes de conflitos neste século”.
Essas causas podem levar também à dramática perda da biodiversidade, que se ressente ainda da ação de produtos químicos nas lavouras. Nesse ponto, a encíclica é muito direta e dura ao ressaltar que na Amazônia e na bacia do Congo “interesses globais, sob pretexto de proteger os negócios, podem solapar a soberania das nações”. Já há até – diz o documento – “propostas de internacionalização da Amazônia, que serviriam apenas aos interesses econômicos de corporações transnacionais”.
A encíclica papal e os estudos da Nasa são dois documentos que nos põem diante das questões cruciais para a humanidade nestes tempos conturbados. Não há como fugir a elas em nenhum lugar. Em termos de Brasil, convém que prestemos muita atenção a documentos como o da Pesquisa Nacional por Amostragem de Municípios, que aponta milhões de brasileiros vivendo na miséria e outras dezenas de milhões abaixo do nível de pobreza. A hora de agir é agora.
(Washington Novaes. O Estado de S. Paulo. 26.06.2015. Adaptado)
Relacionando-se a charge a seguir ao texto lido, conclui-se que
(www.google.com.br)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
Não há como não ressaltar a fortíssima repercussão – e os aplausos – da encíclica Laudato Si, do papa Francisco, principalmente as questões ali relacionadas com meio ambiente – uma delas, a dos recursos hídricos. Também é instigante verificar a coincidência da encíclica em temas centrais – como o da água – com os enunciados na mesma semana por um novo documento da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.
Pode-se começar pela questão dos recursos hídricos, com base em estudos da Nasa decorrentes de registros de satélites (pesquisas de 2003 a 2013). Neles se ressalta que “o mundo caminha para a falta de água” e que 21 dos 37 maiores aquíferos subterrâneos do mundo “estão sendo exauridos em níveis alarmantes”, pois a retirada é maior que a reposição. E isso acontece simultaneamente com algumas das secas mais fortes da história, inclusive nos EUA e no Nordeste brasileiro.
A encíclica papal investe pesadamente contra a “crescente tendência à privatização” dos recursos hídricos no mundo, “apesar de sua escassez” – e tendendo a transformá-los “em mercadoria, sujeita às leis do mercado” –, o que prejudicaria muito os pobres. E a água continua a ser desperdiçada, em países ricos e nos menos desenvolvidos. O conjunto de causas leva a um aumento do custo de alimentos – a ponto de vários estudos indicarem um déficit de recursos hídricos em poucas décadas –, afetando “bilhões de pessoas”. Além disso, seria admissível pensar que “o controle da água por grandes empresas multinacionais de negócios” pode tornar-se “um dos fatores mais importantes de conflitos neste século”.
Essas causas podem levar também à dramática perda da biodiversidade, que se ressente ainda da ação de produtos químicos nas lavouras. Nesse ponto, a encíclica é muito direta e dura ao ressaltar que na Amazônia e na bacia do Congo “interesses globais, sob pretexto de proteger os negócios, podem solapar a soberania das nações”. Já há até – diz o documento – “propostas de internacionalização da Amazônia, que serviriam apenas aos interesses econômicos de corporações transnacionais”.
A encíclica papal e os estudos da Nasa são dois documentos que nos põem diante das questões cruciais para a humanidade nestes tempos conturbados. Não há como fugir a elas em nenhum lugar. Em termos de Brasil, convém que prestemos muita atenção a documentos como o da Pesquisa Nacional por Amostragem de Municípios, que aponta milhões de brasileiros vivendo na miséria e outras dezenas de milhões abaixo do nível de pobreza. A hora de agir é agora.
(Washington Novaes. O Estado de S. Paulo. 26.06.2015. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a pontuação foi empregada de acordo com a norma-padrão.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
Não há como não ressaltar a fortíssima repercussão – e os aplausos – da encíclica Laudato Si, do papa Francisco, principalmente as questões ali relacionadas com meio ambiente – uma delas, a dos recursos hídricos. Também é instigante verificar a coincidência da encíclica em temas centrais – como o da água – com os enunciados na mesma semana por um novo documento da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.
Pode-se começar pela questão dos recursos hídricos, com base em estudos da Nasa decorrentes de registros de satélites (pesquisas de 2003 a 2013). Neles se ressalta que “o mundo caminha para a falta de água” e que 21 dos 37 maiores aquíferos subterrâneos do mundo “estão sendo exauridos em níveis alarmantes”, pois a retirada é maior que a reposição. E isso acontece simultaneamente com algumas das secas mais fortes da história, inclusive nos EUA e no Nordeste brasileiro.
A encíclica papal investe pesadamente contra a “crescente tendência à privatização” dos recursos hídricos no mundo, “apesar de sua escassez” – e tendendo a transformá-los “em mercadoria, sujeita às leis do mercado” –, o que prejudicaria muito os pobres. E a água continua a ser desperdiçada, em países ricos e nos menos desenvolvidos. O conjunto de causas leva a um aumento do custo de alimentos – a ponto de vários estudos indicarem um déficit de recursos hídricos em poucas décadas –, afetando “bilhões de pessoas”. Além disso, seria admissível pensar que “o controle da água por grandes empresas multinacionais de negócios” pode tornar-se “um dos fatores mais importantes de conflitos neste século”.
Essas causas podem levar também à dramática perda da biodiversidade, que se ressente ainda da ação de produtos químicos nas lavouras. Nesse ponto, a encíclica é muito direta e dura ao ressaltar que na Amazônia e na bacia do Congo “interesses globais, sob pretexto de proteger os negócios, podem solapar a soberania das nações”. Já há até – diz o documento – “propostas de internacionalização da Amazônia, que serviriam apenas aos interesses econômicos de corporações transnacionais”.
A encíclica papal e os estudos da Nasa são dois documentos que nos põem diante das questões cruciais para a humanidade nestes tempos conturbados. Não há como fugir a elas em nenhum lugar. Em termos de Brasil, convém que prestemos muita atenção a documentos como o da Pesquisa Nacional por Amostragem de Municípios, que aponta milhões de brasileiros vivendo na miséria e outras dezenas de milhões abaixo do nível de pobreza. A hora de agir é agora.
(Washington Novaes. O Estado de S. Paulo. 26.06.2015. Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
Não há como não ressaltar a fortíssima repercussão – e os aplausos – da encíclica Laudato Si, do papa Francisco, principalmente as questões ali relacionadas com meio ambiente – uma delas, a dos recursos hídricos. Também é instigante verificar a coincidência da encíclica em temas centrais – como o da água – com os enunciados na mesma semana por um novo documento da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.
Pode-se começar pela questão dos recursos hídricos, com base em estudos da Nasa decorrentes de registros de satélites (pesquisas de 2003 a 2013). Neles se ressalta que “o mundo caminha para a falta de água” e que 21 dos 37 maiores aquíferos subterrâneos do mundo “estão sendo exauridos em níveis alarmantes”, pois a retirada é maior que a reposição. E isso acontece simultaneamente com algumas das secas mais fortes da história, inclusive nos EUA e no Nordeste brasileiro.
A encíclica papal investe pesadamente contra a “crescente tendência à privatização” dos recursos hídricos no mundo, “apesar de sua escassez” – e tendendo a transformá-los “em mercadoria, sujeita às leis do mercado” –, o que prejudicaria muito os pobres. E a água continua a ser desperdiçada, em países ricos e nos menos desenvolvidos. O conjunto de causas leva a um aumento do custo de alimentos – a ponto de vários estudos indicarem um déficit de recursos hídricos em poucas décadas –, afetando “bilhões de pessoas”. Além disso, seria admissível pensar que “o controle da água por grandes empresas multinacionais de negócios” pode tornar-se “um dos fatores mais importantes de conflitos neste século”.
Essas causas podem levar também à dramática perda da biodiversidade, que se ressente ainda da ação de produtos químicos nas lavouras. Nesse ponto, a encíclica é muito direta e dura ao ressaltar que na Amazônia e na bacia do Congo “interesses globais, sob pretexto de proteger os negócios, podem solapar a soberania das nações”. Já há até – diz o documento – “propostas de internacionalização da Amazônia, que serviriam apenas aos interesses econômicos de corporações transnacionais”.
A encíclica papal e os estudos da Nasa são dois documentos que nos põem diante das questões cruciais para a humanidade nestes tempos conturbados. Não há como fugir a elas em nenhum lugar. Em termos de Brasil, convém que prestemos muita atenção a documentos como o da Pesquisa Nacional por Amostragem de Municípios, que aponta milhões de brasileiros vivendo na miséria e outras dezenas de milhões abaixo do nível de pobreza. A hora de agir é agora.
(Washington Novaes. O Estado de S. Paulo. 26.06.2015. Adaptado)
Leia as frases a seguir.
O poder e a soberania das nações __________ por interesses globais.
__________ os estudos da Nasa que o mundo caminha para a falta de água.
Já __________ propostas de internacionalização da Amazônia.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das frases, de acordo com a norma-padrão.