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Um belo elogio pode ser um motivador poderoso, mas apenas se você ressaltar as qualidades certas. Elogiar a capacidade de alguém se esforçar funciona melhor do que simplesmente exaltar seu brilhantismo. Pesquisas mostram que crianças elogiadas por sua inteligência se esforçam menos em tarefas futuras. Louvar a inteligência produz a crença de que tudo deve ser natural e, quando isso não acontece, as crianças pensam que não são mais espertas, ou então escolhem o caminho mais fácil para que não descubram que são "fraudes".
Segundo a psicóloga Heidi Grant Halvorson, diretora associada do Motivation Science Center da Universidade de Colúmbia, o ideal seria ajudar a pessoa a pensar positivamente – e com realismo – sobre alcançar seus objetivos ao mesmo tempo em que se elogia seu esforço. Quando são elogiados por sua persistência, aqueles que acreditam que o caminho pela frente será difícil se esforçam mais.
O modo como o elogio é apresentado conta tanto quanto o elemento sendo enaltecido. A exaltação deve ser específica e sincera. Além disso, deve ser oferecida generosamente, em especial, no escritório.
Os trabalhadores que foram solicitados a aprender uma tarefa foram mais bem - sucedidos depois de terem sido elogiados no início da nova atividade, conforme constatou uma pesquisa realizada no Japão. Para o cérebro humano, receber um elogio é uma recompensa social tão válida quanto ganhar dinheiro.
Quando a pergunta é “Qual a resposta adequada para um elogio?”, a resposta quase sempre é dizer “obrigado”. Na verdade, ao receber um elogio, apenas um terço das pessoas o aceitam com tanta simplicidade e harmonia, revela o linguista Robert Herbert, da Binghamton University.
E não, as mulheres não são piores do que os homens em aceitar elogios. É o gênero de quem transmite a mensagem que mais influencia a resposta. Ambos os sexos têm maior probabilidade de aceitar um elogio dado por um homem do que por uma mulher. Quando um homem diz “bonito xale”, a mulher tende a responder de maneira afirmativa: “obrigado, minha irmã tricotou para mim.”
Mas quando uma mulher diz para outra sobre o “moletom lindo!”, a resposta mais provável é contestar. “Estava em promoção no mercado e nem tinham a cor que eu queria”. Uma resposta como essa, cujo objetivo é fazer com que a elogiadora ache que a elogiada não é orgulhosa, só faz com que a primeira se sinta deslocada ou invalidada.
Segundo Herbert, o melhor é fazer um comentário relevante relacionado (“obrigado, também é meu favorito”). Mas nada supera um sorriso, olhar o elogiador nos olhos e dizer “obrigado”.
LOFTUS, Mary. Etiqueta cotidiana. Galileu. São Paulo, Globo, n. 271, fev. 2014, p. 36-38 (Adaptado).
Um belo elogio pode ser um motivador poderoso, mas apenas se você ressaltar as qualidades certas. Elogiar a capacidade de alguém se esforçar funciona melhor do que simplesmente exaltar seu brilhantismo. Pesquisas mostram que crianças elogiadas por sua inteligência se esforçam menos em tarefas futuras. Louvar a inteligência produz a crença de que tudo deve ser natural e, quando isso não acontece, as crianças pensam que não são mais espertas, ou então escolhem o caminho mais fácil para que não descubram que são "fraudes".
Segundo a psicóloga Heidi Grant Halvorson, diretora associada do Motivation Science Center da Universidade de Colúmbia, o ideal seria ajudar a pessoa a pensar positivamente – e com realismo – sobre alcançar seus objetivos ao mesmo tempo em que se elogia seu esforço. Quando são elogiados por sua persistência, aqueles que acreditam que o caminho pela frente será difícil se esforçam mais.
O modo como o elogio é apresentado conta tanto quanto o elemento sendo enaltecido. A exaltação deve ser específica e sincera. Além disso, deve ser oferecida generosamente, em especial, no escritório.
Os trabalhadores que foram solicitados a aprender uma tarefa foram mais bem - sucedidos depois de terem sido elogiados no início da nova atividade, conforme constatou uma pesquisa realizada no Japão. Para o cérebro humano, receber um elogio é uma recompensa social tão válida quanto ganhar dinheiro.
Quando a pergunta é “Qual a resposta adequada para um elogio?”, a resposta quase sempre é dizer “obrigado”. Na verdade, ao receber um elogio, apenas um terço das pessoas o aceitam com tanta simplicidade e harmonia, revela o linguista Robert Herbert, da Binghamton University.
E não, as mulheres não são piores do que os homens em aceitar elogios. É o gênero de quem transmite a mensagem que mais influencia a resposta. Ambos os sexos têm maior probabilidade de aceitar um elogio dado por um homem do que por uma mulher. Quando um homem diz “bonito xale”, a mulher tende a responder de maneira afirmativa: “obrigado, minha irmã tricotou para mim.”
Mas quando uma mulher diz para outra sobre o “moletom lindo!”, a resposta mais provável é contestar. “Estava em promoção no mercado e nem tinham a cor que eu queria”. Uma resposta como essa, cujo objetivo é fazer com que a elogiadora ache que a elogiada não é orgulhosa, só faz com que a primeira se sinta deslocada ou invalidada.
Segundo Herbert, o melhor é fazer um comentário relevante relacionado (“obrigado, também é meu favorito”). Mas nada supera um sorriso, olhar o elogiador nos olhos e dizer “obrigado”.
LOFTUS, Mary. Etiqueta cotidiana. Galileu. São Paulo, Globo, n. 271, fev. 2014, p. 36-38 (Adaptado).
Segundo a Portaria Nº 371/2014, do Ministério da Saúde, que institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde (SUS), para o RN a termo com ritmo respiratório normal, tônus normal e sem líquido meconial, recomenda-se:
I. Assegurar o contato pele-a-pele imediato e contínuo, colocando o RN sobre o abdômen ou tórax da mãe, de acordo com sua vontade. Proceder ao clampeamento do cordão umbilical, após cessadas suas pulsações (aproximadamente de 1 a 3 minutos). Em casos de mães isoimunizadas ou HIV HTLV positivas, o clampeamento deve ser imediato.
II. Estimular o aleitamento materno na primeira hora de vida, exceto em casos de mães HIV ou HTLV positivas.
III. Postergar os procedimentos de rotina do recém-nascido na primeira hora de vida, tais como pesagem e outras medidas antropométricas, profilaxia da oftalmia neonatal e vacinação, entre outros procedimentos.
Estão CORRETAS as afirmativas:
As teorias de Enfermagem são constituídas de conceitos, e suas definições visam descrever fenômenos, correlacionar fatores, explicar situação, prever acontecimentos e controlar resultados obtidos a partir das ações de Enfermagem
(TANNURE & GONÇALVES, 2009).
Nesse contexto, os enfermeiros que atuam em uma maternidade, ao escolherem uma teoria de Enfermagem para fundamentar o processo de cuidar em seu serviço, devem considerar:
I. A importância da articulação dos conceitos saúde, pessoa, ambiente e enfermagem.
II. A necessidade de articulação entre a filosofia da instituição e os pressupostos do modelo teórico a ser adotado.
III. A necessidade de os enfermeiros se capacitarem para realizar ações preconizadas pela teoria selecionada.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Considere a situação a seguir.
No plano de cuidado de enfermagem para um recém-nascido filho de mãe diabética, a enfermeira elaborou o seguinte Diagnóstico de Enfermagem (DE): trocas gasosas prejudicadas relacionadas com angústia respiratória secundária a atraso na maturidade pulmonar, que resulta da inibição de surfactante pulmonar, devido à hiperinsulinemia fetal, e que é evidenciado por grunhidos, batimento de asa de nariz, tiragens, taquipneia e taquicardia.
Assinale a alternativa que apresenta intervenções MAIS apropriadas para esse DE.
A esse respeito, assinale a alternativa que apresenta práticas no parto normal claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser eliminadas.
Os esforços para a redução da mortalidade materna e neonatal devem abranger a estruturação e a organização dos serviços assistenciais, assim como a capacitação dos seus profissionais, visando o reconhecimento precoce dos problemas e a atuação em tempo oportuno e com eficiência, diante de complicações que possam colocar em risco a vida da mãe e / ou da criança (BRASIL, 2014).
Sobre a situação da mortalidade neonatal no Brasil,
assinale a alternativa CORRETA.
A Resolução da Diretoria Colegiada – RDC N° 36, de 03 de junho de 2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal, tem como objetivo estabelecer padrões para o funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal. Considerando a necessidade de redução dos riscos aos quais ficam expostos a mulher e o recém-nascido, foram estabelecidos “Indicadores para a Avaliação dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal”.
Os indicadores de processo de que trata essa Resolução, referem-se à:
Assinale a alternativa em que são apresentados sinais de complicações potenciais do período puerperal imediato.
Considerando essa abordagem, assinale a alternativa CORRETA.
A ausculta intermitente é um método recomendado para avaliação fetal no trabalho de parto de mulheres classificadas como de risco habitual. É geralmente mais confortável para a parturiente, porque possibilita maior liberdade de movimentação, é menos dispendioso e invasivo, quando comparado a outros métodos de avaliação, e exige uma relação individual com a enfermeira, durante sua realização.
Utilizando a ausculta intermitente para avaliação da condição fetal, a enfermeira pode avaliar:
Assinale a alternativa que apresenta fatores de risco associados à principal causa de hemorragia pós-parto.
Gestantes infectadas pelo HIV devem receber terapia antirretroviral (Tarv) durante a gestação. A indicação de TARV na gestação tem como finalidade a profilaxia da transmissão vertical ou tratamento da infecção pelo HIV.
Nos casos de gestantes sintomáticas ou assintomáticas com contagem de LT-CD4+ d 350 céls./mm³, pode-se afirmar:
Assinale a alternativa que corresponde a DPP dessa usuária.
O diagnóstico de gravidez baseia-se na história, no exame físico e nos testes laboratoriais.
Assinale a alternativa que apresenta os sinais de probabilidade de gravidez.
Sobre a Resolução COFEN Nº 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e a implementação do Processo de Enfermagem (PE), e dá outras providências, analise as afirmativas a seguir.
I. O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes em que ocorra o cuidado profissional de Enfermagem, tais como: hospitais públicos ou privados, ambulatórios, domicílios, associações comunitárias, escolas, fábricas, entre outros.
II. O Processo de Enfermagem deve estar baseado em um referencial teórico que oriente a coleta de dados, a elaboração de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.
III. Ao enfermeiro, consideradas as disposições da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, cabe, privativamente, o diagnóstico de enfermagem, bem como a prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem realizadas, face a essas respostas.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Sobre essa Lei, considere as afirmativas a seguir.
I. É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições dessa Lei. O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe, entre outras atividades, como integrante da equipe de saúde, a realização de parto sem distocia.
II. Incumbe somente ao titular do diploma ou certificado de enfermeira obstétrica: assistência ao parto normal; identificação das distocias obstétricas, tomada de providências até a chegada do médico, realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária.
III. É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições dessa Lei. O enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe, entre outras atividades, privativamente, o acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; assistência à parturiente e ao parto normal; identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Assinale a alternativa que apresenta os exames complementares, recomendados pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2010), para gestantes de baixo risco no terceiro trimestre, considerando que todos os exames complementares dos primeiro e segundo trimestre foram solicitados.