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Q540970
Inglês
According to the context, which statement is correct?
Q540969
Inglês
It can be implied from the text that
Q540968
Inglês
Considering the information in the text, mark T for the true statements and F for the false ones.
( ) highest (line 2), most basic (line 3), best work (line 16) are in the superlative form.
( ) better grades (lines 11 and 12), higher wages (line 13), more extrinsically motivated (line 18) are in the comparative of inferiority form.
( ) us (line 3) and our (line 18) are possessive pronouns.
( ) motivated (line 11) and theoretical (line 2) are adjectives.
Mark the correct sequence.
( ) highest (line 2), most basic (line 3), best work (line 16) are in the superlative form.
( ) better grades (lines 11 and 12), higher wages (line 13), more extrinsically motivated (line 18) are in the comparative of inferiority form.
( ) us (line 3) and our (line 18) are possessive pronouns.
( ) motivated (line 11) and theoretical (line 2) are adjectives.
Mark the correct sequence.
Q540967
Inglês
Judge the following discourse markers according to their use.
Q540966
Inglês
Concerning the content of the text, mark the statement which presents the correct information about reference.
Q540965
Inglês
Which of the following is NOT stated in the text?
Q540964
Português
Observe as charges a seguir.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/43763/af2815c5bd1cfa0fade2.png)
Sobre as charges, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As charges tratam do mesmo assunto, ou seja, o respeito à variedade linguística do aluno.
( ) Na charge I, o foco é o investimento do governo na educação e na II, o foco é o fracasso do processo de escolarização.
( ) A grafia das palavras cete, porssento, educassão e xuta revela uma relação não biunívoca entre fonema e grafema própria da língua portuguesa.
( ) Lendo as charges conjuntamente, pode-se depreender que a ortografia é colocada como indicador do domínio da língua portuguesa, fruto de uma educação com altos investimentos públicos.
Assinale a sequência correta.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/43763/af2815c5bd1cfa0fade2.png)
Sobre as charges, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As charges tratam do mesmo assunto, ou seja, o respeito à variedade linguística do aluno.
( ) Na charge I, o foco é o investimento do governo na educação e na II, o foco é o fracasso do processo de escolarização.
( ) A grafia das palavras cete, porssento, educassão e xuta revela uma relação não biunívoca entre fonema e grafema própria da língua portuguesa.
( ) Lendo as charges conjuntamente, pode-se depreender que a ortografia é colocada como indicador do domínio da língua portuguesa, fruto de uma educação com altos investimentos públicos.
Assinale a sequência correta.
Q540963
Português
Texto associado
Cuiabá é a 29ª cidade mais violenta do mundo, segundo a ONU
Um levantamento realizado pelo Escritório sobre Drogas e Crime, da Organização das Nações Unidas (ONU)
aponta Cuiabá como a 29ª cidade mais violenta do mundo. A pesquisa levou em consideração o número de
assassinatos ocorridos em 2012.
Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (10), em Londres, durante lançamento do Estudo Global sobre
Homicídios 2013. Na ocasião, o diretor de Análise de Políticas e Assuntos Públicos da ONU, Jean-Luc
Lemahieu, disse que existe uma “necessidade urgente de entender como o crime violento está afligindo os
países em todo o mundo".
Outro dado alarmante é que, das 30 cidades com maiores índices de homicídios, onze estão no Brasil. Nas dez
primeiras colocações figuram Maceió (5°), Fortaleza (7°) e João Pessoa (9°).
O ranking em que o Brasil aparece com o maior número de cidades violentas para cada 100 mil habitantes
ainda traz os municípios de Natal (12ª posição); Salvador (13ª); Vitória (14ª); São Luís (15ª); Belém (23ª);
Campina Grande (25ª); Goiânia (28ª); e Cuiabá (29ª).
O levantamento mostra que a América Latina desbancou a África e agora figura como região mais violenta do
mundo, com 36% dos 437 mil registros de assassinato. Os pesquisadores acreditam que o elevado índice de
homicídios na América Latina está ligado ao crime organizado e à violência política, que persiste há décadas
nos países latino-americanos.
(Publicado em 10 abril 2014 16:44, na página http://www.circuitomt.com.br/editorias/policia/41881-cuiaba-e-a-29-
cidade-mais-violenta-do-mundo-segundo-onu.html, acessada em 13/04/2014.)
A respeito do uso sintático dos diferentes “quês” no último parágrafo do texto, as funções sintáticas na ordem
são:
Q540962
Português
Texto associado
Cuiabá é a 29ª cidade mais violenta do mundo, segundo a ONU
Um levantamento realizado pelo Escritório sobre Drogas e Crime, da Organização das Nações Unidas (ONU)
aponta Cuiabá como a 29ª cidade mais violenta do mundo. A pesquisa levou em consideração o número de
assassinatos ocorridos em 2012.
Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (10), em Londres, durante lançamento do Estudo Global sobre
Homicídios 2013. Na ocasião, o diretor de Análise de Políticas e Assuntos Públicos da ONU, Jean-Luc
Lemahieu, disse que existe uma “necessidade urgente de entender como o crime violento está afligindo os
países em todo o mundo".
Outro dado alarmante é que, das 30 cidades com maiores índices de homicídios, onze estão no Brasil. Nas dez
primeiras colocações figuram Maceió (5°), Fortaleza (7°) e João Pessoa (9°).
O ranking em que o Brasil aparece com o maior número de cidades violentas para cada 100 mil habitantes
ainda traz os municípios de Natal (12ª posição); Salvador (13ª); Vitória (14ª); São Luís (15ª); Belém (23ª);
Campina Grande (25ª); Goiânia (28ª); e Cuiabá (29ª).
O levantamento mostra que a América Latina desbancou a África e agora figura como região mais violenta do
mundo, com 36% dos 437 mil registros de assassinato. Os pesquisadores acreditam que o elevado índice de
homicídios na América Latina está ligado ao crime organizado e à violência política, que persiste há décadas
nos países latino-americanos.
(Publicado em 10 abril 2014 16:44, na página http://www.circuitomt.com.br/editorias/policia/41881-cuiaba-e-a-29-
cidade-mais-violenta-do-mundo-segundo-onu.html, acessada em 13/04/2014.)
Quanto aos tempos verbais utilizados no texto, assinale a afirmativa correta.
Q540961
Português
Texto associado
Procuram-se estudantes
Além do mico-leão-dourado e do lobo-guará, outro mamífero tropical parece caminhar para a extinção
Diz-se que uma espécie encontra-se ameaçada quando a população decresce a ponto de situá-la em condição de
extinção. Tal processo é fruto da exploração econômica e do desenvolvimento material, e atinge aves e
mamíferos em todo o planeta. Nos trópicos, esse pode ser o caso dos estudantes. Curiosamente, enquanto a
população de alunos aumenta, a de estudantes parece diminuir. Paradoxo? Parece, mas talvez não seja.
Aluno é aquele que atende regularmente a um curso, de qualquer nível, duração ou especialidade, com a
suposta finalidade de adquirir conhecimento ou ter direito a um título. Já o estudante é um ser autônomo, que
busca uma nova competência e pretende exercê-la, para o seu benefício e da sociedade. O aluno recebe. O
estudante busca. Quando o sistema funciona, todos os alunos tendem a se tornar estudantes. Quando o sistema
falha, eles se divorciam. É o que parece ocorrer entre nós: enquanto o número de alunos nos ensinos
fundamental, médio e superior cresce, assombram-nos sinais do desaparecimento de estudantes entre as massas
discentes.
Alguns grupos de estudantes sobrevivem, aqui e acolá, preservados em escolas movidas por nobres ideais e
boas práticas, verdadeiros santuários ecológicos. Sabe-se da existência de tais grupos nos mais diversos
recantos do planeta: na Coreia do Sul, na Finlândia e até mesmo no Piauí. Entretanto, no mais das vezes, o que
se veem são alunos, a agir como espectadores passivos de um processo no qual deveriam atuar como
protagonistas, como agentes do aprendizado e do próprio destino.
Alunos entram e saem da sala de aula em bandos malemolentes, sentam-se nas carteiras escolares como no sofá
de suas casas, diante da tevê, a aguardar que o show tenha início. Após 20 minutos, se tanto, vêm o tédio e o
sono. Incapazes de se concentrar, eles espreguiçam e bocejam. Então, recorrem ao iPhone, à internet e às mídias
sociais. Mergulhados nos fragmentos comunicativos do penico digital, lambuzam-se de interrogações,
exclamações e interjeições. Ali o mundo gira e o tempo voa. Saem de cena deduções matemáticas, descobertas
científicas, fatos históricos e o que mais o plantonista da lousa estiver recitando. Ocupam seu lugar o resultado
do futebol, o programa de quinta-feira e a praia do fim de semana.
As razões para o aumento do número de alunos são conhecidas: a expansão dos ensinos fundamental, médio e
superior, ocorrida aos trancos e barrancos, nas últimas décadas. A qualidade caminhando trôpega, na sombra da
quantidade. Já o processo de extinção dos estudantes suscita muitas especulações e poucas certezas. Colegas
professores, frustrados e desanimados, apontam para o espírito da época: para eles, o desaparecimento dos
estudantes seria o fruto amargo de uma sociedade doente, que festeja o consumismo e o prazer raso e imediato,
que despreza o conhecimento e celebra a ignorância, e que prefere a imagem à substância.
Especialistas de índole crítica advogam que os estudantes estão em extinção porque a própria escola tornou-se
anacrônica, tentando ainda domesticar um público do século XXI com métodos e conteúdos do século XIX.
Múltiplos grupos de interesse, em ação na educação e cercanias, garantem a fossilização, resistindo a
mudanças, por ideologia de outra era ou pura preguiça. Aqui e acolá, disfarçam o conservadorismo com aulas-shows,
tablets e pedagogia pop. Mudam para que tudo fique como está.
Outros observadores apontam um fenômeno que pode ser causa-raiz do processo de extinção dos estudantes:
trata-se da dificuldade que os jovens de hoje enfrentam para amadurecer e desenvolver-se intelectualmente. A
permissividade criou uma geração mimada, infantilizada e egocêntrica, incapaz de sair da própria pele e de
transcender o próprio umbigo. São crianças eternas, a tomarem o mundo ao redor como extensão delas próprias,
que não conseguem perceber o outro, mergulhar em outros sistemas de pensamento e articular novas ideias.
Repetem clichês. Tomam como argumentos o que copiam e colam de entradas da Wikipédia e do que mais
encontram nas primeiras linhas do Google. E criticam seus mestres, incapazes de diverti-los e de fazê-los se
sentir bem com eles próprios. Aprender cansa. Pensar dói.
(Por Thomaz Wood Jr. — publicado 10/04/2014 04:52, Revista Carta Capital, http://www.cartacapital.com.br/revista/794/procuram-se-estudantes-7060.html.
Acesso em 16/04/2014.)
Assinale o trecho que apresenta uma oração coordenada reduzida.
Q540960
Português
Texto associado
Procuram-se estudantes
Além do mico-leão-dourado e do lobo-guará, outro mamífero tropical parece caminhar para a extinção
Diz-se que uma espécie encontra-se ameaçada quando a população decresce a ponto de situá-la em condição de
extinção. Tal processo é fruto da exploração econômica e do desenvolvimento material, e atinge aves e
mamíferos em todo o planeta. Nos trópicos, esse pode ser o caso dos estudantes. Curiosamente, enquanto a
população de alunos aumenta, a de estudantes parece diminuir. Paradoxo? Parece, mas talvez não seja.
Aluno é aquele que atende regularmente a um curso, de qualquer nível, duração ou especialidade, com a
suposta finalidade de adquirir conhecimento ou ter direito a um título. Já o estudante é um ser autônomo, que
busca uma nova competência e pretende exercê-la, para o seu benefício e da sociedade. O aluno recebe. O
estudante busca. Quando o sistema funciona, todos os alunos tendem a se tornar estudantes. Quando o sistema
falha, eles se divorciam. É o que parece ocorrer entre nós: enquanto o número de alunos nos ensinos
fundamental, médio e superior cresce, assombram-nos sinais do desaparecimento de estudantes entre as massas
discentes.
Alguns grupos de estudantes sobrevivem, aqui e acolá, preservados em escolas movidas por nobres ideais e
boas práticas, verdadeiros santuários ecológicos. Sabe-se da existência de tais grupos nos mais diversos
recantos do planeta: na Coreia do Sul, na Finlândia e até mesmo no Piauí. Entretanto, no mais das vezes, o que
se veem são alunos, a agir como espectadores passivos de um processo no qual deveriam atuar como
protagonistas, como agentes do aprendizado e do próprio destino.
Alunos entram e saem da sala de aula em bandos malemolentes, sentam-se nas carteiras escolares como no sofá
de suas casas, diante da tevê, a aguardar que o show tenha início. Após 20 minutos, se tanto, vêm o tédio e o
sono. Incapazes de se concentrar, eles espreguiçam e bocejam. Então, recorrem ao iPhone, à internet e às mídias
sociais. Mergulhados nos fragmentos comunicativos do penico digital, lambuzam-se de interrogações,
exclamações e interjeições. Ali o mundo gira e o tempo voa. Saem de cena deduções matemáticas, descobertas
científicas, fatos históricos e o que mais o plantonista da lousa estiver recitando. Ocupam seu lugar o resultado
do futebol, o programa de quinta-feira e a praia do fim de semana.
As razões para o aumento do número de alunos são conhecidas: a expansão dos ensinos fundamental, médio e
superior, ocorrida aos trancos e barrancos, nas últimas décadas. A qualidade caminhando trôpega, na sombra da
quantidade. Já o processo de extinção dos estudantes suscita muitas especulações e poucas certezas. Colegas
professores, frustrados e desanimados, apontam para o espírito da época: para eles, o desaparecimento dos
estudantes seria o fruto amargo de uma sociedade doente, que festeja o consumismo e o prazer raso e imediato,
que despreza o conhecimento e celebra a ignorância, e que prefere a imagem à substância.
Especialistas de índole crítica advogam que os estudantes estão em extinção porque a própria escola tornou-se
anacrônica, tentando ainda domesticar um público do século XXI com métodos e conteúdos do século XIX.
Múltiplos grupos de interesse, em ação na educação e cercanias, garantem a fossilização, resistindo a
mudanças, por ideologia de outra era ou pura preguiça. Aqui e acolá, disfarçam o conservadorismo com aulas-shows,
tablets e pedagogia pop. Mudam para que tudo fique como está.
Outros observadores apontam um fenômeno que pode ser causa-raiz do processo de extinção dos estudantes:
trata-se da dificuldade que os jovens de hoje enfrentam para amadurecer e desenvolver-se intelectualmente. A
permissividade criou uma geração mimada, infantilizada e egocêntrica, incapaz de sair da própria pele e de
transcender o próprio umbigo. São crianças eternas, a tomarem o mundo ao redor como extensão delas próprias,
que não conseguem perceber o outro, mergulhar em outros sistemas de pensamento e articular novas ideias.
Repetem clichês. Tomam como argumentos o que copiam e colam de entradas da Wikipédia e do que mais
encontram nas primeiras linhas do Google. E criticam seus mestres, incapazes de diverti-los e de fazê-los se
sentir bem com eles próprios. Aprender cansa. Pensar dói.
(Por Thomaz Wood Jr. — publicado 10/04/2014 04:52, Revista Carta Capital, http://www.cartacapital.com.br/revista/794/procuram-se-estudantes-7060.html.
Acesso em 16/04/2014.)
Uma das acepções para o vocábulo “aluno” no dicionário Houaiss é a seguinte: “indivíduo que recebe instrução
ou educação em estabelecimento de ensino ou não; discípulo, estudante, escolar.” Tomando tal acepção como
verdadeira, assinale a afirmativa correta no que diz respeito à distinção realizada entre os vocábulos aluno e
estudante no texto.
Q540959
Português
Texto associado
Procuram-se estudantes
Além do mico-leão-dourado e do lobo-guará, outro mamífero tropical parece caminhar para a extinção
Diz-se que uma espécie encontra-se ameaçada quando a população decresce a ponto de situá-la em condição de
extinção. Tal processo é fruto da exploração econômica e do desenvolvimento material, e atinge aves e
mamíferos em todo o planeta. Nos trópicos, esse pode ser o caso dos estudantes. Curiosamente, enquanto a
população de alunos aumenta, a de estudantes parece diminuir. Paradoxo? Parece, mas talvez não seja.
Aluno é aquele que atende regularmente a um curso, de qualquer nível, duração ou especialidade, com a
suposta finalidade de adquirir conhecimento ou ter direito a um título. Já o estudante é um ser autônomo, que
busca uma nova competência e pretende exercê-la, para o seu benefício e da sociedade. O aluno recebe. O
estudante busca. Quando o sistema funciona, todos os alunos tendem a se tornar estudantes. Quando o sistema
falha, eles se divorciam. É o que parece ocorrer entre nós: enquanto o número de alunos nos ensinos
fundamental, médio e superior cresce, assombram-nos sinais do desaparecimento de estudantes entre as massas
discentes.
Alguns grupos de estudantes sobrevivem, aqui e acolá, preservados em escolas movidas por nobres ideais e
boas práticas, verdadeiros santuários ecológicos. Sabe-se da existência de tais grupos nos mais diversos
recantos do planeta: na Coreia do Sul, na Finlândia e até mesmo no Piauí. Entretanto, no mais das vezes, o que
se veem são alunos, a agir como espectadores passivos de um processo no qual deveriam atuar como
protagonistas, como agentes do aprendizado e do próprio destino.
Alunos entram e saem da sala de aula em bandos malemolentes, sentam-se nas carteiras escolares como no sofá
de suas casas, diante da tevê, a aguardar que o show tenha início. Após 20 minutos, se tanto, vêm o tédio e o
sono. Incapazes de se concentrar, eles espreguiçam e bocejam. Então, recorrem ao iPhone, à internet e às mídias
sociais. Mergulhados nos fragmentos comunicativos do penico digital, lambuzam-se de interrogações,
exclamações e interjeições. Ali o mundo gira e o tempo voa. Saem de cena deduções matemáticas, descobertas
científicas, fatos históricos e o que mais o plantonista da lousa estiver recitando. Ocupam seu lugar o resultado
do futebol, o programa de quinta-feira e a praia do fim de semana.
As razões para o aumento do número de alunos são conhecidas: a expansão dos ensinos fundamental, médio e
superior, ocorrida aos trancos e barrancos, nas últimas décadas. A qualidade caminhando trôpega, na sombra da
quantidade. Já o processo de extinção dos estudantes suscita muitas especulações e poucas certezas. Colegas
professores, frustrados e desanimados, apontam para o espírito da época: para eles, o desaparecimento dos
estudantes seria o fruto amargo de uma sociedade doente, que festeja o consumismo e o prazer raso e imediato,
que despreza o conhecimento e celebra a ignorância, e que prefere a imagem à substância.
Especialistas de índole crítica advogam que os estudantes estão em extinção porque a própria escola tornou-se
anacrônica, tentando ainda domesticar um público do século XXI com métodos e conteúdos do século XIX.
Múltiplos grupos de interesse, em ação na educação e cercanias, garantem a fossilização, resistindo a
mudanças, por ideologia de outra era ou pura preguiça. Aqui e acolá, disfarçam o conservadorismo com aulas-shows,
tablets e pedagogia pop. Mudam para que tudo fique como está.
Outros observadores apontam um fenômeno que pode ser causa-raiz do processo de extinção dos estudantes:
trata-se da dificuldade que os jovens de hoje enfrentam para amadurecer e desenvolver-se intelectualmente. A
permissividade criou uma geração mimada, infantilizada e egocêntrica, incapaz de sair da própria pele e de
transcender o próprio umbigo. São crianças eternas, a tomarem o mundo ao redor como extensão delas próprias,
que não conseguem perceber o outro, mergulhar em outros sistemas de pensamento e articular novas ideias.
Repetem clichês. Tomam como argumentos o que copiam e colam de entradas da Wikipédia e do que mais
encontram nas primeiras linhas do Google. E criticam seus mestres, incapazes de diverti-los e de fazê-los se
sentir bem com eles próprios. Aprender cansa. Pensar dói.
(Por Thomaz Wood Jr. — publicado 10/04/2014 04:52, Revista Carta Capital, http://www.cartacapital.com.br/revista/794/procuram-se-estudantes-7060.html.
Acesso em 16/04/2014.)
No processo de textualização, procedimentos de retomadas ou antecipações são realizados a todo o momento,
para garantir a presença do mesmo referente em um outro local do texto, posterior ou anterior a ele. Tais
processos recebem o nome de coesão referencial. Marque o segmento do texto em que ocorre processo
referencial realizado por um movimento catafórico.
Q540958
Português
Texto associado
Procuram-se estudantes
Além do mico-leão-dourado e do lobo-guará, outro mamífero tropical parece caminhar para a extinção
Diz-se que uma espécie encontra-se ameaçada quando a população decresce a ponto de situá-la em condição de
extinção. Tal processo é fruto da exploração econômica e do desenvolvimento material, e atinge aves e
mamíferos em todo o planeta. Nos trópicos, esse pode ser o caso dos estudantes. Curiosamente, enquanto a
população de alunos aumenta, a de estudantes parece diminuir. Paradoxo? Parece, mas talvez não seja.
Aluno é aquele que atende regularmente a um curso, de qualquer nível, duração ou especialidade, com a
suposta finalidade de adquirir conhecimento ou ter direito a um título. Já o estudante é um ser autônomo, que
busca uma nova competência e pretende exercê-la, para o seu benefício e da sociedade. O aluno recebe. O
estudante busca. Quando o sistema funciona, todos os alunos tendem a se tornar estudantes. Quando o sistema
falha, eles se divorciam. É o que parece ocorrer entre nós: enquanto o número de alunos nos ensinos
fundamental, médio e superior cresce, assombram-nos sinais do desaparecimento de estudantes entre as massas
discentes.
Alguns grupos de estudantes sobrevivem, aqui e acolá, preservados em escolas movidas por nobres ideais e
boas práticas, verdadeiros santuários ecológicos. Sabe-se da existência de tais grupos nos mais diversos
recantos do planeta: na Coreia do Sul, na Finlândia e até mesmo no Piauí. Entretanto, no mais das vezes, o que
se veem são alunos, a agir como espectadores passivos de um processo no qual deveriam atuar como
protagonistas, como agentes do aprendizado e do próprio destino.
Alunos entram e saem da sala de aula em bandos malemolentes, sentam-se nas carteiras escolares como no sofá
de suas casas, diante da tevê, a aguardar que o show tenha início. Após 20 minutos, se tanto, vêm o tédio e o
sono. Incapazes de se concentrar, eles espreguiçam e bocejam. Então, recorrem ao iPhone, à internet e às mídias
sociais. Mergulhados nos fragmentos comunicativos do penico digital, lambuzam-se de interrogações,
exclamações e interjeições. Ali o mundo gira e o tempo voa. Saem de cena deduções matemáticas, descobertas
científicas, fatos históricos e o que mais o plantonista da lousa estiver recitando. Ocupam seu lugar o resultado
do futebol, o programa de quinta-feira e a praia do fim de semana.
As razões para o aumento do número de alunos são conhecidas: a expansão dos ensinos fundamental, médio e
superior, ocorrida aos trancos e barrancos, nas últimas décadas. A qualidade caminhando trôpega, na sombra da
quantidade. Já o processo de extinção dos estudantes suscita muitas especulações e poucas certezas. Colegas
professores, frustrados e desanimados, apontam para o espírito da época: para eles, o desaparecimento dos
estudantes seria o fruto amargo de uma sociedade doente, que festeja o consumismo e o prazer raso e imediato,
que despreza o conhecimento e celebra a ignorância, e que prefere a imagem à substância.
Especialistas de índole crítica advogam que os estudantes estão em extinção porque a própria escola tornou-se
anacrônica, tentando ainda domesticar um público do século XXI com métodos e conteúdos do século XIX.
Múltiplos grupos de interesse, em ação na educação e cercanias, garantem a fossilização, resistindo a
mudanças, por ideologia de outra era ou pura preguiça. Aqui e acolá, disfarçam o conservadorismo com aulas-shows,
tablets e pedagogia pop. Mudam para que tudo fique como está.
Outros observadores apontam um fenômeno que pode ser causa-raiz do processo de extinção dos estudantes:
trata-se da dificuldade que os jovens de hoje enfrentam para amadurecer e desenvolver-se intelectualmente. A
permissividade criou uma geração mimada, infantilizada e egocêntrica, incapaz de sair da própria pele e de
transcender o próprio umbigo. São crianças eternas, a tomarem o mundo ao redor como extensão delas próprias,
que não conseguem perceber o outro, mergulhar em outros sistemas de pensamento e articular novas ideias.
Repetem clichês. Tomam como argumentos o que copiam e colam de entradas da Wikipédia e do que mais
encontram nas primeiras linhas do Google. E criticam seus mestres, incapazes de diverti-los e de fazê-los se
sentir bem com eles próprios. Aprender cansa. Pensar dói.
(Por Thomaz Wood Jr. — publicado 10/04/2014 04:52, Revista Carta Capital, http://www.cartacapital.com.br/revista/794/procuram-se-estudantes-7060.html.
Acesso em 16/04/2014.)
A respeito dos argumentos utilizados pelo autor do texto, em relação ao ser “aluno" e ao ser “estudante",
analise as afirmativas.
I - Os argumentos arrolados no texto tendem a criar um perfil para o estudante, mamífero em “extinção", ao mesmo tempo em que desqualificam o indivíduo com perfil de aluno.
II - Na visão do autor, a tecnologia a que o jovem tem acesso hoje é parceira na falta de seu crescimento intelectual, no desenvolvimento autônomo, na aquisição de conhecimento superficial e passageiro e no comportamento individualista.
III - Segundo o texto, a presença da tecnologia na escola torna o ensino anacrônico, porque tenta ainda domesticar um público do século XXI com métodos e conteúdos do século XIX.
IV - Ao afirmar no final do texto que “aprender cansa", o autor sugere que as escolas se adaptem às novas tecnologias para facilitar o aprendizado.
Está correto o que se afirma em
I - Os argumentos arrolados no texto tendem a criar um perfil para o estudante, mamífero em “extinção", ao mesmo tempo em que desqualificam o indivíduo com perfil de aluno.
II - Na visão do autor, a tecnologia a que o jovem tem acesso hoje é parceira na falta de seu crescimento intelectual, no desenvolvimento autônomo, na aquisição de conhecimento superficial e passageiro e no comportamento individualista.
III - Segundo o texto, a presença da tecnologia na escola torna o ensino anacrônico, porque tenta ainda domesticar um público do século XXI com métodos e conteúdos do século XIX.
IV - Ao afirmar no final do texto que “aprender cansa", o autor sugere que as escolas se adaptem às novas tecnologias para facilitar o aprendizado.
Está correto o que se afirma em
Q540957
Português
Texto associado
Procuram-se estudantes
Além do mico-leão-dourado e do lobo-guará, outro mamífero tropical parece caminhar para a extinção
Diz-se que uma espécie encontra-se ameaçada quando a população decresce a ponto de situá-la em condição de
extinção. Tal processo é fruto da exploração econômica e do desenvolvimento material, e atinge aves e
mamíferos em todo o planeta. Nos trópicos, esse pode ser o caso dos estudantes. Curiosamente, enquanto a
população de alunos aumenta, a de estudantes parece diminuir. Paradoxo? Parece, mas talvez não seja.
Aluno é aquele que atende regularmente a um curso, de qualquer nível, duração ou especialidade, com a
suposta finalidade de adquirir conhecimento ou ter direito a um título. Já o estudante é um ser autônomo, que
busca uma nova competência e pretende exercê-la, para o seu benefício e da sociedade. O aluno recebe. O
estudante busca. Quando o sistema funciona, todos os alunos tendem a se tornar estudantes. Quando o sistema
falha, eles se divorciam. É o que parece ocorrer entre nós: enquanto o número de alunos nos ensinos
fundamental, médio e superior cresce, assombram-nos sinais do desaparecimento de estudantes entre as massas
discentes.
Alguns grupos de estudantes sobrevivem, aqui e acolá, preservados em escolas movidas por nobres ideais e
boas práticas, verdadeiros santuários ecológicos. Sabe-se da existência de tais grupos nos mais diversos
recantos do planeta: na Coreia do Sul, na Finlândia e até mesmo no Piauí. Entretanto, no mais das vezes, o que
se veem são alunos, a agir como espectadores passivos de um processo no qual deveriam atuar como
protagonistas, como agentes do aprendizado e do próprio destino.
Alunos entram e saem da sala de aula em bandos malemolentes, sentam-se nas carteiras escolares como no sofá
de suas casas, diante da tevê, a aguardar que o show tenha início. Após 20 minutos, se tanto, vêm o tédio e o
sono. Incapazes de se concentrar, eles espreguiçam e bocejam. Então, recorrem ao iPhone, à internet e às mídias
sociais. Mergulhados nos fragmentos comunicativos do penico digital, lambuzam-se de interrogações,
exclamações e interjeições. Ali o mundo gira e o tempo voa. Saem de cena deduções matemáticas, descobertas
científicas, fatos históricos e o que mais o plantonista da lousa estiver recitando. Ocupam seu lugar o resultado
do futebol, o programa de quinta-feira e a praia do fim de semana.
As razões para o aumento do número de alunos são conhecidas: a expansão dos ensinos fundamental, médio e
superior, ocorrida aos trancos e barrancos, nas últimas décadas. A qualidade caminhando trôpega, na sombra da
quantidade. Já o processo de extinção dos estudantes suscita muitas especulações e poucas certezas. Colegas
professores, frustrados e desanimados, apontam para o espírito da época: para eles, o desaparecimento dos
estudantes seria o fruto amargo de uma sociedade doente, que festeja o consumismo e o prazer raso e imediato,
que despreza o conhecimento e celebra a ignorância, e que prefere a imagem à substância.
Especialistas de índole crítica advogam que os estudantes estão em extinção porque a própria escola tornou-se
anacrônica, tentando ainda domesticar um público do século XXI com métodos e conteúdos do século XIX.
Múltiplos grupos de interesse, em ação na educação e cercanias, garantem a fossilização, resistindo a
mudanças, por ideologia de outra era ou pura preguiça. Aqui e acolá, disfarçam o conservadorismo com aulas-shows,
tablets e pedagogia pop. Mudam para que tudo fique como está.
Outros observadores apontam um fenômeno que pode ser causa-raiz do processo de extinção dos estudantes:
trata-se da dificuldade que os jovens de hoje enfrentam para amadurecer e desenvolver-se intelectualmente. A
permissividade criou uma geração mimada, infantilizada e egocêntrica, incapaz de sair da própria pele e de
transcender o próprio umbigo. São crianças eternas, a tomarem o mundo ao redor como extensão delas próprias,
que não conseguem perceber o outro, mergulhar em outros sistemas de pensamento e articular novas ideias.
Repetem clichês. Tomam como argumentos o que copiam e colam de entradas da Wikipédia e do que mais
encontram nas primeiras linhas do Google. E criticam seus mestres, incapazes de diverti-los e de fazê-los se
sentir bem com eles próprios. Aprender cansa. Pensar dói.
(Por Thomaz Wood Jr. — publicado 10/04/2014 04:52, Revista Carta Capital, http://www.cartacapital.com.br/revista/794/procuram-se-estudantes-7060.html.
Acesso em 16/04/2014.)
Segundo a Gramática Houaiss da Língua Portuguesa, paradoxo é uma figura de linguagem que consiste em uma
“espécie de enunciado que vai de encontro à opinião geral ou que sugere a falsidade de seu próprio conteúdo".
(AZEREDO, 2008, p. 4)
A respeito da afirmação “enquanto a população de alunos aumenta, a de estudantes parece diminuir", como é possível compreender essa figura de pensamento?
A respeito da afirmação “enquanto a população de alunos aumenta, a de estudantes parece diminuir", como é possível compreender essa figura de pensamento?
Q540956
Português
Leia a propaganda abaixo.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/43763/6b39563493bfb6b490d3.png)
No que se refere aos recursos linguísticos empregados na elaboração da propaganda, assinale a afirmativa INCORRETA.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/43763/6b39563493bfb6b490d3.png)
No que se refere aos recursos linguísticos empregados na elaboração da propaganda, assinale a afirmativa INCORRETA.
Q540955
Português
De acordo com as Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso (MATO GROSSO, 2010, p. 100/101),
“a leitura e interpretação de textos de diferentes gêneros discursivos que circulam socialmente exigem do aluno,
inicialmente, reconhecer-se como interlocutor. [...] Na produção de textos o estudante precisa ser ensinado a
assumir-se como autor de seus textos".
A partir dessa afirmação, analise as assertivas abaixo.
I - Somente uma concepção de leitura e escrita que leve em consideração aspectos sociais e discursivos poderá orientar o desenvolvimento da interlocução.
II - A interlocução é característica da oralidade, posto que, na escrita, deve-se observar a norma culta.
III - Para que o aluno se reconheça como interlocutor, ele precisa assumir o papel de locutor em práticas discursivas efetivas.
IV - O desenvolvimento do papel de locutor e do de autor é favorecido com o trabalho das três dimensões constitutivas do gênero: tema, estrutura composicional e estilo.
Estão corretas as assertivas
A partir dessa afirmação, analise as assertivas abaixo.
I - Somente uma concepção de leitura e escrita que leve em consideração aspectos sociais e discursivos poderá orientar o desenvolvimento da interlocução.
II - A interlocução é característica da oralidade, posto que, na escrita, deve-se observar a norma culta.
III - Para que o aluno se reconheça como interlocutor, ele precisa assumir o papel de locutor em práticas discursivas efetivas.
IV - O desenvolvimento do papel de locutor e do de autor é favorecido com o trabalho das três dimensões constitutivas do gênero: tema, estrutura composicional e estilo.
Estão corretas as assertivas
Q540954
Português
Sobre a charge, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O autor utiliza o recurso da comparação para tecer uma crítica ao mau uso do dinheiro público.
( ) O autor usa aliterações para representar o som do movimento do ioiô.
( ) O autor utiliza o recurso da explicação para mostrar a origem do nome ioiô para o brinquedo infantil.
( ) A forma correta do verbo chamar no segundo período deveria ser “chamava".
( ) Na parte verbal, são identificados, entre outros elementos, um pronome dêitico e uma conjunção condicional.
Assinale a sequência correta.
( ) O autor utiliza o recurso da comparação para tecer uma crítica ao mau uso do dinheiro público.
( ) O autor usa aliterações para representar o som do movimento do ioiô.
( ) O autor utiliza o recurso da explicação para mostrar a origem do nome ioiô para o brinquedo infantil.
( ) A forma correta do verbo chamar no segundo período deveria ser “chamava".
( ) Na parte verbal, são identificados, entre outros elementos, um pronome dêitico e uma conjunção condicional.
Assinale a sequência correta.
Q540953
Português
A respeito do gênero charge, analise as afirmativas.
I - A intencionalidade e a ironia são fatores constitutivos e determinantes na produção do sentido pelo leitor.
II - A charge é um dos gêneros que servem para levar à interpretação de acontecimentos recentes do cenário sócio-político.
III - O gênero charge foi recomendado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para a produção textual escrita, por seu valor pedagógico.
IV - No processo de leitura da charge, as experiências de leitura e de conhecimento de mundo são fundamentais para a atribuição do sentido.
Estão corretas as afirmativas
I - A intencionalidade e a ironia são fatores constitutivos e determinantes na produção do sentido pelo leitor.
II - A charge é um dos gêneros que servem para levar à interpretação de acontecimentos recentes do cenário sócio-político.
III - O gênero charge foi recomendado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para a produção textual escrita, por seu valor pedagógico.
IV - No processo de leitura da charge, as experiências de leitura e de conhecimento de mundo são fundamentais para a atribuição do sentido.
Estão corretas as afirmativas
Q540952
Português
Sobre metodologia de ensino da leitura e da escrita, de acordo com o atual paradigma de ensino de língua
materna, analise as afirmativas abaixo.
I - O desenvolvimento do senso crítico e o respeito às diferentes variedades do Português são consequências do exercício da competência discursiva do aluno.
II - A atividade metalinguística deve ser instrumento principal na discussão dos aspectos da língua, já que oferece modelos de funcionamento da linguagem.
III - O estabelecimento prévio de conteúdos deve ser elaborado em plano anual, porque a aprendizagem se consolida sobre conteúdos já tematizados.
IV - A proficiência discursiva e linguística do aluno permite-lhe produzir o texto em função dos objetivos estabelecidos e do leitor a que se destina.
Estão corretas as afirmativas
I - O desenvolvimento do senso crítico e o respeito às diferentes variedades do Português são consequências do exercício da competência discursiva do aluno.
II - A atividade metalinguística deve ser instrumento principal na discussão dos aspectos da língua, já que oferece modelos de funcionamento da linguagem.
III - O estabelecimento prévio de conteúdos deve ser elaborado em plano anual, porque a aprendizagem se consolida sobre conteúdos já tematizados.
IV - A proficiência discursiva e linguística do aluno permite-lhe produzir o texto em função dos objetivos estabelecidos e do leitor a que se destina.
Estão corretas as afirmativas
Q540951
Português
... as relações entre linguagem e classe social têm, forçosamente, de estar presentes, numa escola
transformadora, na definição dos objetivos do ensino da língua materna, na seleção e organização do conteúdo,
na escolha de métodos e procedimentos e na determinação de critérios de avaliação da aprendizagem
(SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.)
A partir da leitura do texto, sobre o ensino da língua materna, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para falsas.
( ) O uso de variedades linguísticas na escola gera discriminação, porque a realidade linguística do aluno é indispensável ao ensino de leitura e escrita.
( ) Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam para alternativas que minimizem as dificuldades de aprendizagem dos alunos.
( ) A diversidade linguística não deve ser usada como argumento para justificar o fracasso escolar.
( ) A avaliação, articulada à metodologia de ensino adotada, são responsáveis pela legitimação de uma norma linguística.
Assinale a sequência correta.
(SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.)
A partir da leitura do texto, sobre o ensino da língua materna, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para falsas.
( ) O uso de variedades linguísticas na escola gera discriminação, porque a realidade linguística do aluno é indispensável ao ensino de leitura e escrita.
( ) Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam para alternativas que minimizem as dificuldades de aprendizagem dos alunos.
( ) A diversidade linguística não deve ser usada como argumento para justificar o fracasso escolar.
( ) A avaliação, articulada à metodologia de ensino adotada, são responsáveis pela legitimação de uma norma linguística.
Assinale a sequência correta.