Questões de Concurso Para câmara municipal de sooretama - es

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Q553386 Noções de Informática
Assinale, a seguir, o dispositivo que NÃO é capaz de armazenar informações (dados).
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Q553385 Noções de Informática
Caso seja necessário enviar uma mensagem de e‐mail como “cópia oculta”, ou seja, sem revelar o destinatário utilizando o Outlook 2007 (configuração padrão), qual dos campos a seguir deve‐se preencher?
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Q553384 Noções de Informática
O Windows Update, contido nos Sistemas Operacionais da Microsoft (Windows 7), é responsável por
Alternativas
Q553383 Noções de Informática
Qual dos softwares relacionados é integrado com o Sistema Operacional Windows 7 (configuração padrão) e responsável por evitar e/ou remover spyware no computador?
Alternativas
Q553382 Noções de Informática
É correto afirmar que o comando Alt + Tab, quando utilizado no Windows 7 (configuração padrão), permite
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Q553381 Noções de Informática
A opção Formatação Condicional está contida dentro de qual grupo da guia Início?
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Q553380 Noções de Informática

Observe a barra do Excel 2007 (configuração padrão) a seguir.

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Trata‐se de:

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Q553379 Noções de Informática
Qual o comando utilizado para inserir uma nova planilha em um documento do Excel 2007 (configuração padrão)?
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Q553378 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
A concordância estabelecida em “[...] apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão.” (3º§) demonstra a adequação da linguagem tendo em vista o texto apresentado. Tal NÃO ocorre em:
Alternativas
Q553377 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)

Acerca do texto, é correto afirmar em relação à charge apresentada que

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Q553376 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
A pontuação tem por objetivo estruturar os textos, estabelecer pausas e entonações da fala além de outros. No último parágrafo do texto, o uso de aspas indica que o termo
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Q553375 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
Considerando a adequação linguística, assinale o comentário correto referente ao trecho “A pesquisa desce a detalhes.” (5º§).
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Q553374 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
Em “Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros." (1º§), do ponto de vista sintático, os termos da oração grifados são, respectivamente,
Alternativas
Q553373 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
Certos termos e/ou expressões são fundamentais para que a coerência textual seja mantida. Tais termos/expressões indicam relações de sentido que contribuem para o entendimento do texto. Considerando tais relações, assinale a indicação correta acerca do efeito de sentido produzido pelo termo destacado.
Alternativas
Q553372 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
O trecho “Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.” (1º§) é utilizado com o objetivo discursivo de
Alternativas
Q553371 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
“A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil.” (2º§) Considerando o contexto, o termo em destaque revela que
Alternativas
Q553370 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
De acordo com as informações e ideias trazidas ao texto, analise as afirmativas. I. O resultado da pesquisa do IBOPE em relação à preferência pela tevê revela um desvio de interesse em relação às novas tecnologias. II. A televisão é um meio de comunicação cuja importância é reconhecida pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência. III. Em relação ao público alvo da tevê, considera‐se o produto apresentado com características que se distanciam em relação ao aspecto utilitário. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q553369 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
Dentre os trechos a seguir, é possível identificar um ponto de vista exposto de forma explícita em
Alternativas
Q553407 Direito Constitucional
Sobre o regime de previdência dos servidores públicos estatutários ocupantes de cargo efetivo do município de Sooretama, nos termos da Constituição Federal, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q553406 Direito Constitucional
Em relação ao Mandado de Segurança, nos termos da Lei nº 12.016/2009, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
21: B
22: B
23: D
24: D
25: D
26: A
27: C
28: D
29: D
30: B
31: C
32: D
33: B
34: B
35: C
36: B
37: B
38: B
39: A
40: D