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Text I
Nurturing Multimodalism
[…]
New learning collaborations call on the teacher as learner, and the learner as teacher. The teacher is a lifelong learner; this is simply more apparent in the Information Age. In instances of best practice, collaborative learning partnerships are forged between and among teachers for strategic, bottom-up, in-house professional development. This allows teachers to share in reflective, on-going, contextualized learning, tailored to their collective knowledge. This sharing also includes the learner as teacher. ELT typically employs learner-centered activities: these can include learners sharing their knowledge of strategic digital literacies with others in the classrooms.
The digital universe, so threatening to adult notions of socially sanctioned literacies, is intuitive to children, who have been socialized into it, and for whom digital literacies are exploratory play. Adults may find new ways of communicating digitally to be quite baffling and confronting of our communicative expertise; children do not. Instant messaging systems, such as MSN, AOL, ICQ, for example, provide as natural a medium for communicating to them as telephones did for the baby-boomer generation. It is not fair for the teacher to treat Information and Communication Technologies as auxiliary communication with learners for whom it is mainstream and primary.
Learning spaces are important. Although teachers seldom have much individual say in the layout of teaching spaces, collaborative relationships may help to encourage integrated digitization, where computers are not segregated in laboratories but are interspersed throughout the school environment. In digitally infused curricula, postmodern literacies do not supplant but complement modern literacies, so that access to information is driven by purpose and content rather than by the media available.
Adapted from: LOTHERINGTON, H. From literacy to multiliteracies in ELT. In:
CUMMINS, J.; DAVISON, C. (Eds.) International Handbook of English Language
Teaching. New York: Springer, 2007, p. 820. Available at:
https://www.researchgate.net/publication/226802846_From_Literacy_to_Multiliter
acies_in_ELT
I. In recent collaborative teaching, learners and teachers may exchange roles. II. The goals of digitally oriented curricula should conform to the media at hand. III. It is quite straining for children to get a grasp of digital communication.
Choose the correct answer:
Text I
Nurturing Multimodalism
[…]
New learning collaborations call on the teacher as learner, and the learner as teacher. The teacher is a lifelong learner; this is simply more apparent in the Information Age. In instances of best practice, collaborative learning partnerships are forged between and among teachers for strategic, bottom-up, in-house professional development. This allows teachers to share in reflective, on-going, contextualized learning, tailored to their collective knowledge. This sharing also includes the learner as teacher. ELT typically employs learner-centered activities: these can include learners sharing their knowledge of strategic digital literacies with others in the classrooms.
The digital universe, so threatening to adult notions of socially sanctioned literacies, is intuitive to children, who have been socialized into it, and for whom digital literacies are exploratory play. Adults may find new ways of communicating digitally to be quite baffling and confronting of our communicative expertise; children do not. Instant messaging systems, such as MSN, AOL, ICQ, for example, provide as natural a medium for communicating to them as telephones did for the baby-boomer generation. It is not fair for the teacher to treat Information and Communication Technologies as auxiliary communication with learners for whom it is mainstream and primary.
Learning spaces are important. Although teachers seldom have much individual say in the layout of teaching spaces, collaborative relationships may help to encourage integrated digitization, where computers are not segregated in laboratories but are interspersed throughout the school environment. In digitally infused curricula, postmodern literacies do not supplant but complement modern literacies, so that access to information is driven by purpose and content rather than by the media available.
Adapted from: LOTHERINGTON, H. From literacy to multiliteracies in ELT. In:
CUMMINS, J.; DAVISON, C. (Eds.) International Handbook of English Language
Teaching. New York: Springer, 2007, p. 820. Available at:
https://www.researchgate.net/publication/226802846_From_Literacy_to_Multiliter
acies_in_ELT
( ) In the digital era, modern literacies have been swept away by postmodern perspectives. ( ) Learners are to be stimulated to share their digital knowledge with teacher and peers. ( ) A digitally infused curriculum requires a restricted area in the school for working with computers.
The statements are, respectively,
O estado de São Paulo atingiu o máximo de desmatamento entre 1920 e 1935. Restam 1,7 milhão de hectares de Mata Atlântica, sendo que cerca de 80% estão localizados no litoral. A complexidade ambiental e a biodiversidade dos fragmentos remanescentes também são resultado do manejo das florestas pelas populações humanas que se sucederam na região. As culturas pré-cabralinas (ameríndios) e alguns segmentos diferenciados da sociedade majoritária (populações tradicionais), tais como os camponeses caiçaras e quilombolas se caracterizam por uma forte interação com as florestas e influíram no seu desenvolvimento.
(Adaptado de FURLAN, Sueli A. Lugar e cidadania: implicações socioambientais das políticas de conservação ambiental. In: DIEGUES, Antonio C. S. (Org). Enciclopédia caiçara: o olhar do pesquisador. São Paulo: Hucitec, 2004).
Sobre as formas de manejo dos recursos naturais pelas comunidades tradicionais no atual estado de São Paulo, analise as afirmativas a seguir.
I. As comunidades tradicionais cultivam espécies da floresta nativa. II. O pousio é uma das práticas de fertilização da terra usada pelas comunidades tradicionais. III. As práticas tradicionais de agricultura itinerante e pesca são complementadas pelo extrativismo vegetal.
Está correto o que se afirma em
“A técnica, esse intermediário entre a natureza e o homem desde os tempos mais inocentes da história, converteu-se no objeto de uma elaboração científica sofisticada que acabou por subverter as relações do homem com o meio, do homem com o homem, do homem com as coisas, bem como as relações das classes sociais entre si e as relações entre nações. A brutalidade das transformações ocorridas na totalidade do mundo, no curso dos últimos trinta anos, impede-nos de pensar que o passado, embora próximo, seja ainda dominante. Trata-se de uma fase inteiramente nova na história da humanidade.”
(Extraído de SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 5. ed., 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007 [1982], p. 16).
Sobre as características do período tecnológico, assim denominado por Milton Santos em “Pensando o lugar do homem”, analise as afirmativas a seguir
I. As empresas transnacionais foram o grande veículo de afirmação histórica do período. II. O impacto da tecnologia acarretou em uma diminuição do consumo em escala mundial. III. As atividades primárias se converteram na fonte essencial de dominação e acumulação.
Está correto o que se afirma em
(LACERDA, Antônio Corrêa de; et al. (Org..). Economia brasileira. São Paulo: Saraiva. 6ª Ed., 2018)
Com relação aos impactos da nova estrutura etária sobre o sistema educacional, analise as afirmativas a seguir.
I. Ao contrário da década de 1970, atualmente, ocorre a diminuição da demanda de crescimento para o Ensino Fundamental e Médio. II. Com o fim do bônus demográfico, ocorrido na primeira década do século XX, foi reduzida a necessidade de expansão do Ensino Técnico. III. Com a redução da demanda por cursos de graduação, aumentou a presença de vagas ociosas no Ensino Superior.
Está correto o que se afirma em
Em uma atividade didática cujo objetivo seja compreender o fenômeno das enchentes em uma área urbana, o atributo espacial a ser priorizado na análise das representações espaciais, tendo em vista a busca de repetições lógicas para formular previsões sobre eventos futuros, é
As três dimensões do percurso didático proposto por Lana Cavalcanti (2019) consistem nas ações de
Quando as aulas de Geografia se limitam a uma apresentação das atualidades, consideramos que se exclui a possibilidade de construção de uma leitura de mundo a partir de um raciocínio pautado em categorias e conceitos articulados como constitutivos dessa área de conhecimento. Nesse processo de exclusão, um acontecimento ou fato - o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, Minas Gerais, em 2019, por exemplo - é apresentado aos alunos e demandado posteriormente em avaliações e processos de seleção apenas como resposta factual, isolado de outros contextos. Da geografia, frequentemente, há a priorização de seu princípio mais primário.
(Adaptado de CECIM, Jéssica da Silva Rodrigues; STRAFORINI, Rafael. O conhecimento Geográfico Escolar e as articulações entre a realidade do aluno e o conteúdo de atualidades. Boletim Goiano de Geografia, 2022, v. 42).
O princípio da Geografia ao qual os autores se referem no final do fragmento acima é a
Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/consideracoes-sobre-a-acidez-dos-solos-de-cerrado Acesso: 26 dez. 2022. (Adaptado)
Assinale a opção que indica o bioma em que predomina o tipo de solo descrito.
Disponível em: https://pt.map-of-sao-paulo.com/escolas-mapas/universidade-des%C3%A3o-paulo---usp-mapa Acesso: 25 Dez 2022. (Adaptado)
Desconsidere as distorções da redução da representação cartográfica nesta folha e leve em consideração apenas suas informações.
Sabendo que a distância entre a Portaria 1 e o Hospital Universitário (HU) é de 3,6 km, assinale a opção que indica a escala numérica, a classificação correta quanto ao tamanho da mesma e o tipo de representação.
GOMES, M. de F. V. B. Cartografia social e Geografia escolar: aproximações e possibilidades. Revista Brasileira de Educação em Geografia, 2017.
Sobre o tema geográfico apresentado, analise as afirmativas a seguir.
I. Enquanto a cartografia convencional privilegia o espaço euclidiano, o território enquanto estado-nação, a precisão e a pretensa neutralidade, a cartografia social prioriza o espaço vivido, o território e as questões de territorialidade das comunidades e dos grupos sociais envolvidos no mapeamento. II. É na troca horizontal de saberes entre pesquisadores, técnicos e sujeitos sociais, que se alicerça a produção e o conhecimento sobre o território. Por isso, utilizam-se metodologias qualitativas em detrimento das quantitativas. Neste aspecto, quanto mais as comunidades se apropriam das tecnologias e metodologias do mapeamento, menor será sua autonomia e fortalecimento. III. Na Cartografia Social, produzir o mapa é reconhecer-se como sujeito de direito ao território e uma maneira de apropriá-lo.
Está correto o que se afirma em
Adaptado. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia Fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. p. 108.
A imagem mostra uma circulação direta, conhecida como zonal, termicamente induzida, disposta ao longo do equador, que se origina do gradiente longitudinal de temperatura do ar à superfície e que é importante, principalmente, para o clima da região tropical. Ela ocorre em vários pontos dos oceanos tropicais.
Essa circulação zonal transporta energia das regiões de movimento ascendente, ou seja, baixas pressões (B), para regiões onde há subsidência do ar, isto e, altas pressões (A). Em 1924, Gilbert Walker identificou uma grande variação de pressão atmosférica entre as massas de ar localizadas nas faixas tropicais dos oceanos Indico e Pacifico. Ele percebeu que, sempre que um sistema de baixa pressão (centro ciclonal associado à convecção e à chuva) estivesse atuando na região de Darwin, na Austrália, um sistema de alta pressão (centro anticiclonal associado à subsidência) era detectado na costa do Peru.
Assinale a opção que apresenta uma ação decorrente da circulação atmosférica descrita no texto para o território brasileiro.
do Rio, Gisela Aquino Pires. A espacialidade da economia: superfícies, fluxos e redes. CASTRO, Iná Elias de; et al. (Org..). Olhares geográficos: modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
Em relação às descontinuidades espaciais, analise as afirmativas a seguir.
I. Manifestam-se na escala intraurbana, evidenciadas nas diferenças de nível de renda entre bairros ou entre áreas de um mesmo bairro. II. Manifestam-se nas áreas rurais, quando se apresentam associadas às áreas de produção agrícola em contraposição às áreas de preservação ambiental. III. Manifestam-se em outras escalas geográficas, quando permitem delimitar regiões ou zonas nas quais incidem sistemas específicos de governança.
Está correto o que se afirma em
Disponível em: https://olhardigital.com.br/2021/08/24/ciencia-e-espaco/entenda-por-que-as-ondas-de-calor-na-grecia-podem-receber-nomes/ Acesso: 23 dez. 2022
Assinale a opção que apresenta o climograma do local em que ocorreu o desastre natural descrito.
Sobre as diferentes estratégias pedagógicas relacionadas à didática da geografia, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A ação de resolver problemas demanda processos cognitivos com acentuado fluxo de associações e informações no cérebro. ( ) As estratégias pedagógicas baseadas na resolução de problemas exigem cooperação e autonomia dos alunos na construção de hipóteses, críticas e argumentos. ( ) A abordagem da aprendizagem baseada em problemas limita as possibilidades de escolha do percurso de aprendizagem de determinados conteúdos geográficos.
As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,
“Ao defendermos a tese de que o pensamento espacial é um conteúdo procedimental, entendemos que ele se constitui de três campos de conhecimentos ‘amalgamados’, associados a uma situação geográfica que estimulará o estudante a argumentar com consistência por meio do vocabulário geográfico, e que passa a ser um procedimento que estimula o raciocínio geográfico e a atribuição de sentido aos conteúdos”.
(Adaptado de CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella; PAULA, Igor Rafael de. O papel do pensamento espacial na construção do raciocínio geográfico. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 10, n. 19, 2020, p. 294-322).
Sobre a definição de conteúdo procedimental adotada pelas autoras, assinale a afirmativa correta.
Considerando a indissociabilidade entre o raciocínio geográfico e as representações espaciais, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) As representações espaciais são meios de acesso a informações visualizáveis do mundo. ( ) As representações espaciais apresentam o mundo, suas informações e seus ordenamentos. ( ) As representações espaciais, em geral, e os mapas, em particular, são fundamentais no desenvolvimento da cognição e do raciocínio espaciais.
As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,
“Quando um território, por exemplo, se urbaniza e as indústrias se instalam para reproduzir as forças produtivas, o espaço é condição de planejamento, seguindo critérios (como a distância e a distribuição da unidade produtiva ao centro consumidor, a extensão e o arranjo modal necessário para aumentar a eficiência da circulação e identificar as direções das vias) para atribuir localizações e constituir uma rede produtiva economicamente viável”.
(Adaptado de CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella; PAULA, Igor Rafael de. O papel do pensamento espacial na construção do raciocínio geográfico. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 10, n. 19, 2020, p. 294-322).
De acordo com as autoras, distância, distribuição, extensão, arranjo, direção, entre outros vocábulos que descrevem atributos espaciais dos fenômenos geográficos em uma dada situação, são
(Adaptado de CECIM, Jéssica da Silva Rodrigues; STRAFORINI, Rafael. O conhecimento Geográfico Escolar e as articulações entre a realidade do aluno e o conteúdo de atualidades. Boletim Goiano de Geografia, 2022, v. 42).
Assinale a opção cujos termos completam corretamente as lacunas do fragmento acima.
(Adaptado de SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: EDUSP, 5ª Ed. 2007.
Assinale a opção que caracteriza o funcionamento da totalidade na perspectiva de Milton Santos.