Questões de Concurso
Para prefeitura de salvador - ba
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MS - Word, um caractere à direita, menor do que o caractere anterior e acima da linha-base, como, por exemplo, a letra O no destaque acima, é chamado de caractere
Observe a figura a seguir, extraída do MS Office Excel:
Assinale a opção que indica o significado do símbolo $ colocado
antes de A10.
Vários parágrafos foram digitados em um documento utilizando o MS Office Word na sua configuração original. Considere que todos os parágrafos utilizaram o estilo “Normal” e que o texto é composto por diversas seções, cada uma com mais de uma página.
Se o espaçamento entre linhas do estilo “Normal” for modificado, essa alteração irá aparecer
Cada comprimido amarelo custa
Dois generosos amigos, cada um com uma certa quantia em dinheiro, fizeram a seguinte redistribuição: Valdomiro deu a Tiago uma quantia de modo a dobrar o que Tiago tinha. A seguir, Tiago fez o mesmo com Valdomiro, isto é, deu a Valdomiro uma quantia de modo a dobrar o que Valdomiro tinha. Ao final, os dois acabaram com R$ 400,00 cada um.
Inicialmente, Valdomiro tinha
Em 2017, na festa junina de confraternização dos funcionários de determinada empresa, houve a participação de 40% dos funcionários. A direção da empresa espera que, nos dois próximos anos, essa participação dos funcionários aumente, a cada ano, 50% em relação à participação dos funcionários no ano anterior.
Em 2019, a direção da empresa espera que a participação dos funcionários na festa junina de confraternização seja, em relação ao total de funcionários, de
A distância entre Alice e Beatriz é de 12 m. A distância de Beatriz até Carla é de 5 m. A distância de Carla até Diego é de 3 m.
A menor distância possível entre Alice e Diego é
Considere o seguinte procedimento:
• Escolha três números diferentes do conjunto {2,3,5,7,8,10} .
• Some dois desses números escolhidos.
• Multiplique o resultado da soma pelo terceiro número escolhido.
O maior resultado possível de se obter com esse procedimento é
Em um tabuleiro de damas (8x8 = 64 casas), escrevem-se os 64 primeiros números inteiros positivos. Os inteiros de 1 a 8 são escritos em ordem na primeira linha; os oito seguintes também em ordem na segunda linha; e assim, sucessivamente, até completar a oitava linha.
A soma dos quatro números que ficaram nos quatro cantos do tabuleiro é
Fátima, Sheila e Mônica começaram, cada uma, com o número 17. Fátima subtraiu 2 do número 17, multiplicou o resultado por 2 e, por fim, somou 3. Sheila somou 3 ao número 17, subtraiu 2 do resultado e, em seguida, multiplicou por 2. Mônica multiplicou o número 17 por 2, somou 3 ao resultado e, finalmente, subtraiu 2.
Conclui-se que a soma dos três resultados obtidos por elas é
Alice, Bruno, Carlos e Denise são as quatro primeiras pessoas de uma fila, não necessariamente nesta ordem. João olha para os quatro e afirma:
• Bruno e Carlos estão em posições consecutivas na fila;
• Alice está entre Bruno e Carlos na fila.
Entretanto, as duas afirmações de João são falsas.
Sabe-se que Bruno é o terceiro da fila.
O segundo da fila é
TEXTO 1.
Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons
agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282.
TEXTO 1.
Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons
agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282.
As palavras próxima-mediana-final mostram uma evolução das partes da membrana em relação ao lugar.
Assinale a opção em que a evolução não é feita do vocábulo mais intenso para o menos intenso.
TEXTO 1.
Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons
agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282.
TEXTO 1.
Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons
agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282.
Em São Paulo diz-se “bexigas”, enquanto no Rio de Janeiro diz-se “balões”.
Essa diferença é um exemplo de