Questões de Concurso
Para prefeitura de mogi das cruzes - sp
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Um funcionário leva aproximadamente 25 minutos para preencher um relatório. Mantendo sempre esse mesmo desempenho, o tempo que esse funcionário irá precisar para preencher 32 relatórios iguais a esse será, no mínimo, de
A tabela mostra algumas informações sobre o número de homens e de mulheres atendidos por um assistente social, em 3 dias da semana, e a porcentagem de atendimentos diários em relação ao número total de pessoas atendidas nesses 3 dias.
DIAS DA SEMANA |
No de pessoas atendidas |
Porcentagem |
|
homens |
mulheres |
||
2a feira |
12 |
20% |
|
3a feira |
15 |
||
4a feira |
45% |
||
Total |
40 |
100% |
O número de mulheres atendidas na 4a feira supera o número de mulheres atendidas na 3a feira em
O sinal indicativo de crase está empregado corretamente em:
Leia o cartum para responder às questões de números 12 a 14.
(Bob Thaves. Frank & Ernest. O Estado de S.Paulo. 02.04.2018.
http://cultura.estadao.com.br)
A vírgula na frase “Para cada problema, uma solução.” serve ao intuito de
Leia o cartum para responder às questões de números 12 a 14.
(Bob Thaves. Frank & Ernest. O Estado de S.Paulo. 02.04.2018.
http://cultura.estadao.com.br)
Assinale a alternativa em que a frase do balconista estará corretamente reformulada, conforme a norma-padrão da língua, na hipótese de haver mais de um cliente.
Leia o cartum para responder às questões de números 12 a 14.
(Bob Thaves. Frank & Ernest. O Estado de S.Paulo. 02.04.2018.
http://cultura.estadao.com.br)
Um dos efeitos de humor do cartum está associado ao uso ambíguo do vocábulo solução, ao qual se atribuem, no contexto, os seguintes sentidos:
Considere a frase a seguir.
As pessoas desejam chegar à felicidade, mas muitas vezes deixam de considerar que, para alcançar a felicidade, é preciso saber enxergar a felicidade em momentos simples do cotidiano, conferindo a esses momentos simples do cotidiano um valor especial.
Para eliminar as repetições do texto, garantindo a correção da frase, conforme a norma-padrão da língua, as expressões destacadas devem ser, respectivamente, substituídas por:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
O trecho “Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa...” (4o parágrafo) está corretamente reescrito, no que se refere à concordância da norma-padrão da língua, em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho destacado em “... tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer...” (3o parágrafo) está corretamente reescrito, conforme a norma-padrão da língua.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
No trecho “... tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer.” (3o parágrafo) a expressão destacada encontra substituto correto, quanto à regência da norma-padrão da língua, em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Após o acréscimo da vírgula, a passagem do texto que fica pontuada corretamente, conforme a norma-padrão da língua, é:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
No contexto em que se insere, a forma verbal, flexionada na primeira pessoa do singular, que contribui para imprimir subjetividade ao texto está destacada em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
No contexto do primeiro parágrafo, a expressão destacada em “Contra todas as evidências...” pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Na frase “Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas.” (1o parágrafo), o vocábulo destacado estabelece relação de
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Ao afirmar que “a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura” (4o parágrafo), o autor defende que
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Duas expressões que se referem a ideias análogas no texto são:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Um dos assuntos explorados no texto diz respeito